13 outubro, 2005

Sem palavras!

Fico sempre sem palavras, quando as pessoas de que me rodeio, os meus verdinhos, começam com aquelas afirmações derretidas, que me deixam sem graça, so por os ver a partilhar a amizade que foi construida ao longo do tempo, e de uma maneira que me faz de facto pensar que afinal esta geração tem muita gente rasca, mas tem muita gente que é do melhor, que tem os sentimentos a flor da pele, que sabe dar e partilhar, que sabe entreajudar-se, e que sabe acima de tudo, ter AMOR.
Tudo começou simples, de uma forma simpática, e neste momento, orgulho-me de poder dizer que, faço parte de uma equipa de gente do melhor, que tem sentimentos nobres, e esses sim, deveriam ser ditos que são de "gente de bem", ou de pessoas de grande nobreza!
Se pudesse dizer que a nobreza era uma classe, então os meus verdinhos são da NOBREZA, da nobreza de alma, da NOBREZA De sentimentos, de actitudes, de amor!
Por isso mesmo, espero que nunca deixeris de ser como sois, e amem-se uns aos outros, como eu vos amo... sao as palavras de cristo, mas sao as minhas também!
beijos

3 comentários:

Darkann disse...

OI...

Realmente penso que o maior bem que podemos fazer aos outros não é oferecer-lhes a nossa riqueza mas antes, levá-los a descobrir a riqueza deles próprios.
Pelos vistos és perito nisso!! :))

Não queria deixar de manisfestar a alegria de te ter conhecido e da empatia que se criou. Obrigado!

Bjs;

Ana

Darkann disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Olá Mirito,


O que tu conseguiste criar é uma segunda família... uma família de gente com nobreza de coração e com uma cultura de amizade muito especial...
Obrigado por tudo o que tens feito por e para nós.

Tens absoluta razão no que se refere à dita "geração rasca"... sem dúvida há muitos rascas (sempre os houve, em todas as gerações), mas também há muita gente boa.
Os berdinhos, são o exemplo acabado disso.



Dedicado a todos os berdinhos (mais ou menos madurinhos), aqui fica uma daquelas letras de músicas brasileiras que quase nunca ninguém conhece (eheheh):

Eu vejo a vida melhor no futuro
Eu vejo isso por cima de um muro
De hipocrisia
Que insiste em nos rodear

Eu vejo a vida mais clara e farta
Repleta de toda satisfação
Que se tem direito
Do firmamento ao chão

Eu quero crer no amor numa boa
Que isso valha pra qualquer pessoa
Que realizar
A força que tem uma paixão

Eu vejo um novo começo de era
De gente fina elegante e sincera
Com habilidade
Pra dizer mais sim do que não

Hoje o tempo voa amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
E não há tempo que volte amor
Vamos viver tudo o que há pra viver
Vamos nos permitir...


Achei que esta letra encaixava quase na perfeição para ilustrar como eu vejo os berdinhos... a começar e principalmente pelo primeiro berdinho, chamado Miro.


É um privilégio muito especial ter um amigo como tu... e como todos os berdinhos...
E mais não digo pra não me vir a lagrimeta ao olho...


Abraço a todos
Carlos