O ódio entre povos, quem os alimenta?
Tenho amigos de todos os cantos do mundo.
Na Europa, estão espalhados por Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Dinamarca, Alemanha, Itália, Roménia, Grécia, Rússia, Letónia, etc.
Pelo mundo, tenho amigos na China, em Macau, na India, no Brasil, em Cuba, no México, nos Estados Unidos, na Colombia, no Canadá, etc.
Todos eles se caracterizam (apesar das suas escolhas políticas e das suas crenças religiosas) por serem humanistas, serem pessoas de boa indole, de bom carácter, e de personalidades relativamente fortes, e que tem bom coração, pois preocupam.se com a humanidade.
Será que quando digo que os americanos querem roubar a Venezuela do seu petróleo do seu nióbio, do seu coltan, do seu ouro, estarei a referir-me ao povo americano? NUNCA!
Estou a referir-me aqueles que se apoderaram do poder e cometem essas canalhices, essa crueldade, essa matança pelo egoísmo de aniquilar povos e os roubar, os espoliar.
Da mesma forma, quando digo que nunca iria às filipinas, quero dizer que os povos das filipinas serão menos humanos que os outros? NUNCA! Apenas tem um louco assassino no poder, e que arbitráriamente decide quem vive e quem morre, e não gostaría de me ver num país em que não prepondera a justiça, o amor e a humanidade.
Quando vejo ódio entre povos, como foi odiada a Alemanha nazi, penso, mas os alemães que eu conheço tem alguma coisa que ver com os nazis? Ou pelo contrário são pessoas amáveis, educadas, bem formadas com vergonha do passado negro que os manchou? Sim, são boas pessoas e não tem nada que ver com os canalhas que elegidos foram crueis.
Vejo o ódio da Ucrania com a Rússia, pela sua história, pelas marcas que persistem no tempo, das ligações erradas da União soviética que fizeram escolhas erradas, mesmo alegando a defesa dos seus valores tantas vezes agredidos pelo ocidente que ainda hoje persiste em querer dominar os seus recursos naturais e até conseguiram uma perestroika, conseguiram retalhar a União soviética, para a tornar mais fácil de agredir ou de comprar corruptos apátridas para subverter os governos e poderem tomar conta dos bens naturais e do petroleo, mais uma vez.
Quando olhamos para o povo Russo, e penso logo de imediato no meu russo de estimação a viver em Portugal, vemos em todos eles pessoas erradas, estúpidas e crueis? ou temos o que eles tem, como todos os povos tem, uns mais que outros é verdade, pessoas más, estúpidas, agressivas, incultas, canalhas? Mas será que isso faz ou define todos? ou até a sua maioria? Não me parece, e eu acho que todos nós deveríamos não permitir que sejamos manipulados para odiar outros povos, para nos denegrirmos, para arranjarmos querelas, pois isso serve os intuitos dos canalhas que desejam a guerra para ficarem mais ricos ainda, à custa do sofrimento dos mais vulneráveis, dos mais fracos, dos mais pobres. Devemos agir depressa, e mudar a atitude de dizer que este ou aquele povo é assim ou assado, pela má experiência que tivemos, e devemos isso sim, dizer aos canalhas que no poder, bem colocados pelos que dominam as mentes menos preparadas, que somos todos Humanos, estejamos em que lugar da Terra estejamos, somos todos aprendizes a ser melhor pessoas, a sermos mais bondosos, mais humanos, e que em vez de ódios, precisamos de mais amor, de mais compaixão, de mais concórdia, de mais tolerância, de mais compaixão e de muito mais entreajuda. Um dia destes, irão entender do que falo, INFELIZMENTE.
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços, e abreijos a quem fôr de abreijos.
Miro Couto
Tenho amigos de todos os cantos do mundo.
Na Europa, estão espalhados por Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Dinamarca, Alemanha, Itália, Roménia, Grécia, Rússia, Letónia, etc.
Pelo mundo, tenho amigos na China, em Macau, na India, no Brasil, em Cuba, no México, nos Estados Unidos, na Colombia, no Canadá, etc.
Todos eles se caracterizam (apesar das suas escolhas políticas e das suas crenças religiosas) por serem humanistas, serem pessoas de boa indole, de bom carácter, e de personalidades relativamente fortes, e que tem bom coração, pois preocupam.se com a humanidade.
Será que quando digo que os americanos querem roubar a Venezuela do seu petróleo do seu nióbio, do seu coltan, do seu ouro, estarei a referir-me ao povo americano? NUNCA!
Estou a referir-me aqueles que se apoderaram do poder e cometem essas canalhices, essa crueldade, essa matança pelo egoísmo de aniquilar povos e os roubar, os espoliar.
Da mesma forma, quando digo que nunca iria às filipinas, quero dizer que os povos das filipinas serão menos humanos que os outros? NUNCA! Apenas tem um louco assassino no poder, e que arbitráriamente decide quem vive e quem morre, e não gostaría de me ver num país em que não prepondera a justiça, o amor e a humanidade.
Quando vejo ódio entre povos, como foi odiada a Alemanha nazi, penso, mas os alemães que eu conheço tem alguma coisa que ver com os nazis? Ou pelo contrário são pessoas amáveis, educadas, bem formadas com vergonha do passado negro que os manchou? Sim, são boas pessoas e não tem nada que ver com os canalhas que elegidos foram crueis.
Vejo o ódio da Ucrania com a Rússia, pela sua história, pelas marcas que persistem no tempo, das ligações erradas da União soviética que fizeram escolhas erradas, mesmo alegando a defesa dos seus valores tantas vezes agredidos pelo ocidente que ainda hoje persiste em querer dominar os seus recursos naturais e até conseguiram uma perestroika, conseguiram retalhar a União soviética, para a tornar mais fácil de agredir ou de comprar corruptos apátridas para subverter os governos e poderem tomar conta dos bens naturais e do petroleo, mais uma vez.
Quando olhamos para o povo Russo, e penso logo de imediato no meu russo de estimação a viver em Portugal, vemos em todos eles pessoas erradas, estúpidas e crueis? ou temos o que eles tem, como todos os povos tem, uns mais que outros é verdade, pessoas más, estúpidas, agressivas, incultas, canalhas? Mas será que isso faz ou define todos? ou até a sua maioria? Não me parece, e eu acho que todos nós deveríamos não permitir que sejamos manipulados para odiar outros povos, para nos denegrirmos, para arranjarmos querelas, pois isso serve os intuitos dos canalhas que desejam a guerra para ficarem mais ricos ainda, à custa do sofrimento dos mais vulneráveis, dos mais fracos, dos mais pobres. Devemos agir depressa, e mudar a atitude de dizer que este ou aquele povo é assim ou assado, pela má experiência que tivemos, e devemos isso sim, dizer aos canalhas que no poder, bem colocados pelos que dominam as mentes menos preparadas, que somos todos Humanos, estejamos em que lugar da Terra estejamos, somos todos aprendizes a ser melhor pessoas, a sermos mais bondosos, mais humanos, e que em vez de ódios, precisamos de mais amor, de mais compaixão, de mais concórdia, de mais tolerância, de mais compaixão e de muito mais entreajuda. Um dia destes, irão entender do que falo, INFELIZMENTE.
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços, e abreijos a quem fôr de abreijos.
Miro Couto