25 junho, 2008

E se de repente alguém lhe oferece flores...

Bem.. tenho andado com atribulaçoes... pareço uma barata a saltar para muitos lados... e pouco tempo para pensar e escrever... mas surgiu a ideia com o amigo luis de tentar fazer uma cançao ou duas originais nossas... quando acalmar... mastigar o assunto e logo se ve se a coisa flui.

Até lá... precisa-se de paz e tranquilidade e de muitos sinais luminosos para que as coisas fluam sem stress.

beijos a que é de beijos

Miro

19 junho, 2008

Não era para ser

Não era para publicar este video que ja foi gravado no Pedagua a uns mesitos atras por dois motivos, primeiro porque não achei que tivesse qualidade, e segundo porque o nome da musica era para mim estranho, achei que não encaixava bem.
Mas, ontem ao ler um post no blog da Shootingstar, despertou-me esse sentimento, e la fui ao armazem apanha-lo e publica-lo. Sei que não e grande coisa, mas também nao se pode esperar muito mais de uma video gravado sem microfones, e apenas com uma viola como acompanhamento, por isso e por muito mais, e porque está chegada a altura de se calhar as pessoas perderem os tabus e poderem amar sem preconceitos, aqui fica com muito amor, para quem o souber desfrutar, e para quem ouvir a letra como deve ser ouvida e sentida, e que os valores desta sociedade preconceituosa e podre se =/&%$#$%&/()=.



beijos a quem é de beijos e... façam o favor de se amarem.

Miro

17 junho, 2008

Os meus olhos nos teus olhos

Sei que me vieste aqui ver, mas será que és capaz de me olhar nos olhos e dizer o que pensas?





Olha-me nos olhos e diz-me o que de facto me queres dizer... se não tens nada a dizer...
Que os meus olhos te digam o que deves saber!

beijos a quem é de beijos, e abraços a quem é de abraços!

Miro


PS: Os sintomas que estamos a ter, continuam a ser bem descritos por esta escritora, a Karen!

16 junho, 2008

O Futuro esta a chegar

Nesta transição amargurada
Onde não há lugar a paixões
fica meu interior sem nada
fica a minha alma sem emoções

tempos de angústia estou a ter
por ver as perdas surgirem
por teimarem em vestirem
a vaidade, egoísmo e o poder

A mudança iminente bate a porta
e nem assim se pensa no amor
basta que apareça alguma dôr
e o egoismo logo se comporta

se a greve dos transportes mais demora
ao ver as prateleiras vazias na sua loja
logo se fez corrida açambarcadora
sem pensar no outro, isto só enoja

não se pode ser feliz numa sociedade
onde o egoismo e a maldade prevalece
então a mudança é uma necessidade
que todo o ser com amor, merece!

Só destruindo todo o velho conceito
destruido velhos padrões de vida
é que podemos ter um futuro perfeito
e criar uma sociedade muito unida

com amor e solidariedade
com partilha e compaixão
onde se ame de verdade
onde outro ser é irmão

sem egoismo nem ganancia
partilhando tudo o que houver
e assim com abundancia
com amor vamos viver!

Beijos... agarrem-se as boias... o barco esta já a abanar!

beijos a quem é de beijos

Miro

12 junho, 2008

Um poema perdido na net

Nas pesquisas que vou fazendo, as vezes sou surpreendido com coisas que ja escrevi noutros anos.. este poema foi por mim dedicado a alguém, e nem eu sei a quem é.. mas... gosto dele na mesma.
Se a pessoa a quem eu o dediquei se quiser acusar... seja benvinda!


Essa mistura explosiva
Á beira mar plantada
de querer estar bem com a vida
mesmo que na mão tenha nada,
faz de ti uma mulher querida,
faz de ti mulher prendada.

beijos

Miro

08 junho, 2008

Um filho, uma arvore, um livro, etc e tal.





Há algumas afirmações de maximas, das quais vamos ouvindo em bocas mais ou menos familiares.
Uma delas que ouvi na boca de um amigo, é que a passagem de um homem pelo planeta, deveria ser marcada pelo nascimento de um filho, por plantar uma arvore, e outras coisas que agora não me lembro, talvez porque a sangria estava muito fixe.
Bem, uma filha ja tive, um filho ainda não, portanto tenho de tratar disso, uma arvore, já plantei várias, ja fiz alguns poemas, ja cantei muitas canções, ja chorei muitas lágrimas, já doei muitas orações, entre muitas outras coisas que já fiz foi ter muitas profissões. Pergunto eu, o que me falta fazer? Bem, pensei eu que me faltava escrever um livro, não o livro que quero verdadeiramente escrever porque ainda não conheço uma parte dele e o fim pode mudar muito, que é o livro da minha vida, mas sim um livro sobre algo que me bate profundamente e que me esta a fazer sentir que cada vez menos pertenço a este planeta tão cheio de animalidades.
Bem, começar já comecei, se vou ser capaz de o acabar, não sei, mas que se nao o acabar, nao terei o filho, não plantarei mais arvores, não terei mais profissoes, não cantarei mais canções, e não me doarei a mais ninguem deste lado do planeta.
A margem é tão ténue, que não dá efectivamente para descrever, mas.. sei que o planeta vai mudar, sei que vou mudar também, mas será que é com o planeta, ou será antes disso? Será que vou acabar o livro, ou será que é mais um pequeno projecto inacabado, como os sonhos que um dia tive de voltar a ter uma familia e mais filhos?
Será que a mudança implica que me doe aos outros pelos conhecimentos que tenho, ou será que ficarei pelo caminho? Bem.. espero acabar o livro, ter o filho, e ainda cantar muitas cançoes, se assim não fôr, é porque ou não fui capaz, ou porque já não era preciso cá.
O livro vai na pagina 10, e fala de humanidade.

Um beijo a quem é de beijos
Miro

03 junho, 2008

Fim de semana em lisboa

Passar o fim de semana com prazer e felicidade!

Sai do porto na quinta a noite e acabei a dormir em coimbra aproveitando para estar com o Alvaro, a Carla e o Besnico.

Sexta de manha (é fodido mas nao podia deixar de ser, lol) fazer um esparguete a bolonhesa para a gulosa da Carla que nao resiste.

Sexta de tarde apanhei o kimboio em coimbra, e la fui até santa apolonia, estando o meu amigo Maló a minha espera, com um programa já feito, que como de costume só traz boas surpresas.

Como havia tempo, fomos até casa dele em S João do Estoril, e estivemos em amena cavaqueira ate que chegassem os companheiros da noite, Carlos e Paula Fanado, e a companheira do meu amigo Maló.

Saímos até a lisboa, em alfama, e lá fomos a um restaurante que eu nem imagina qual era, que se chama Mesa dos Frades, que só depois soube que pertencia a um fadista, o Camané.

Sentamos, e jantamos (uns choquinhos que já tinha saudades), e começou a noite de fados, por sinal com um bom fadista, o irmão do Camané. Quando se fez intervalo, la me vieram trazer uma viola para eu meter nojo, e la cantei umas quantas baladas, a que os clientes assistiram muito bem, pelo menos nao me atiraram com os pratos nem com os talheres (são educados), e, depois la voltaram os fadistas a cantar.

Vim eu cá fora fumar um pouco de ar fresco (já deixei de fumar) e qual não é o meu espanto ver a chagar dois amigos do porto, que são profissionais do fado, o Samuel (grande Guitarrista de fado) e o Andrém um grande tocador de viola, acompanhante de fado também, e que lá deu algazarra momentanea, mas que com dois abraços de resolveu.

Sabado, dia serenissimo, uma tarde de conversa afiada com a Ana gabriel a ajudar, seguido de um jantar que juntou a minha filhota do suli, a mãe dela que pela primeira vez conviveu comigo pessoalmente, e só a tinha visto uma vez durante uns minutos a uns largos anos atrás, e o namorado da filhota, o bry, mais a pocas (ines) para um jantar oferecido pelo meu amigo, ao qual faltou a dianocas e o paulo da Parede.
Fim de jantar, e la fomos até sintra a taverna do trovador, mas para meu desencanto, já não foi o que foi da primeira vez que lá fui, e portanto, valeu apenas pelo convívio que fizemos todos juntos.

Domingo, calmamente fui tomar um café com a Dianocas e com o Paulo mais a Bia (Os tais que nao apareceram ao jantar do dia anterior), e depois amena conversa antes de um almoço espetacular que a seguir ao café da praxe ou do vício, la me foram por na estaçao do oriente para apanhar novamente o kimboio para coimbra, onde jantei com os meus amigos, para depois ainda vir tomar café a Valadares (vila Nova de (ca) Gaia), com a Fátima, Patricia e Licinio, antes de ir para o choco em Santo tirso.

Um fim de semana espetacular, onde pairou o amor, onde a amizade sorriu, onde as lagrimas sairam, onde os abraços se deram, onde o carinho aqueceu as almas que se amam.

Muito obrigado ao Maló pelo fim de semana que me proporcionou, para além do resto que um dia tentarei reparar e por em lugar certo, e por me permitir estar com as pessoas de quem eu gosto, sem reservas.

Mil beijos

Miro