29 outubro, 2005

Partilhar é amar....

Recebi um mail que a seguir vou colocar aqui para voces lerem, e que me serve apenas para vos provar que, vale a pena dar-mos um ombro, dar-mos uma palavra de apoio, dar-mo-nos aos que nos rodeiam, e ver que um dia, não se sabe quando, não se sabe onde, recebemos uma palavra que nos retempera, e quando ja nao acreditamos que o que fazemos da frutos, eles aparecem vindo do nada e de alguém que ja nao me lembro da sua cara. O que aqui deixo, espero que seja uma forma de vos convencer a serem melhores pessoas e a ajudarem os que vos rodeiam sem esperar o que eu recebi hoje. Um bem hajam.

............-----------.............-------......----

Olá Miro,
Sem dúvida alguma "partilhar é uma das melhores formas de amar". Tens a minha autorização para colocares o que te escrevi no blog. :) Espero que essas palavras possam trazer um sorriso aos olhos de alguém e se um sorriso for pedir demais, então que, pelo menos, essas palavras possam agasalhar alguém do frio que sentimos quando nos vemos perdidos e sozinhos. Fica bem.

.........------------...........--------.......------

Olá Miro,
A chuva fustiga os vidros da janela por onde observo a vida lá fora. A noite caiu e as luzes abraçam a cidade que lentamente começa adormecer. A vela que entretanto acendi enche-me a alma de uma paz há muito não sentia. É curioso como as tempestades da vida às vezes fazem-nos isolar de tudo, de todos e sobretudo de nós mesmos. Sempre tive uma enorme alegria de viver e, por isso, mesmo quando alguns aguaceiros molhavam o meu corpo, não perturbavam a minha alma; não ao ponto de me esquecer de mim mesma. Não perturbavam a minha alma, talvez porque sempre acreditei, em mim, nos outros, na magia das pequenas grandes particularidades e generalidades da vida. No entanto, quando menos esperamos, ou quando, no fundo, sentimos mas não queremos aceitar, a desilusão bate à porta, trazendo com ela umas aliadas que reforçam a presença de nuvens carregadas e desesperadas: a mágoa, a dor, uma tristeza profunda e corrosiva. Durante muito tempo vesti-me com essa mágoa, com essa dor e com essa tristeza. Durante muito tempo, pouco era o que fazia sentido e pouco era o que me fazia sentir e sentir-me. Durante muito tempo, os dias seguiam-se uns atrás dos outros; uma rotina deprimente à qual não conseguia fugir. Durante esse muito tempo, lembrei-me de algumas das palavras que trocamos; e num desses muitos dias encontrei o papel onde tinha escrito o endereço do teu blog, que me tinhas dado numa das duas vezes em que conversamos. Não deves ter ideia nenhuma de quem sou. Chamo-me Vanessa e já faz muito tempo desde que nos conhecemos no “Pé d’água”. Na altura ficamos, até por volta das cinco da manhã (já o Luís tinha fechado o bar), a falar em frente ao Douro. Estávamos os dois e mais uma amiga minha, mais calada e que também estava comigo na segunda e última vez que falamos. Falamos sobre música, teatro, livros, religião, sonhos, tristezas e alegrias. Nessa última vez que falamos, a tempestade, que depois se tornou mais feroz e cruel, já tinha começado a atormentar-me, mas tu que só tinhas falado comigo uma vez e já nem te lembravas de quem era, percebeste que os meus olhos não sorriam e dedicaste-me uma canção que tocaste na viola. Foi no decorrer dessa noite de conversas paralelas e entre umas guitarradas, que me deste o teu número de telefone para voltarmos a falar sobre a magia das várias facetas da vida e que me deste, também, o teu blog para poder ler os teus pensamentos sobre algumas temáticas em que tínhamos estado a trocar perspectivas. Estive várias vezes para te ligar, mas como andava sempre de mochila às costas entre as várias viagens em que entretanto embarquei, que o tempo que estava em Portugal era assustadoramente curto para colocar em prática tudo o que me tinha proposto fazer antes de regressar a terras lusas. É engraçado como quando estamos prestes a regressar a casa escrevemos uma lista mental de tudo o que queremos fazer quando chegarmos ao nosso destino e, como tudo se desvanece ou se altera depois de já termos chegado. Não é propositado, simplesmente novas prioridades surgem, situações e questões com as quais nos deparamos e nem sequer as tínhamos previsto. O tempo foi passando, a tempestade foi adquirindo um cariz cada vez mais forte e toda a vontade que tinha de te contactar foi desaparecendo. Não tinha nada de específico para te dizer. Tinha apenas gostado das ideias partilhadas e da troca de perspectivas, mesmo quando estas não estavam de acordo. Talvez porque eu sempre gostei de uma boa conversa, com amigos ou estranhos, em que respeitosamente se discute o que vai bem e mal no país e no mundo; nas mudanças de mentalidades e comportamentos do Portugal de antigamente e do Portugal de agora; na vida em geral e em como “o sonho comanda a vida”, já dizia António Gedeão. Acho que procurava apenas falar com alguém das generalidades da vida. Simplesmente porque no caminho que caminhamos cruzamo-nos com muitas almas, mas poucas são aquelas que têm um impacto em nós e nós nelas. Às vezes uma simples conversa pode fazer a diferença, não porque se fala necessariamente de assuntos privados, mas porque se partilham formas de olhar a vida e de a abraçar; porque se apreendem novos possíveis caminhos de serem caminhados, perfilando-se novos horizontes perante os nossos olhos; olhos estes, cheios de memórias do passado e ávidos de vivências do presente. Nunca te contactei mas consultei algumas vezes o teu blog. É por isso que hoje me decidi a escrever-te. Sim, das vezes que consultei o teu blog li pensamentos, ideias, críticas e questões que, ou porque concordava ou porque poderia acrescentar algo mais ou até mesmo discordar, me ajudaram a combater a tempestade que me tinha assolado. Às vezes traziam-me um sorriso, outras vezes uma lágrima; mas uma lágrima que precisava de ser chorada e que trazia consigo uma luz de esperança de que a tempestade ia passar. É por isto que te escrevo. Não sabes muito provavelmente quem sou e isso não tem qualquer importância. Talvez até nunca voltemos a falar. No entanto, agora que a tempestade começa a desaparecer e que o sol começa timidamente a sorrir, não podia deixar de te escrever e de te dizer: Obrigado.

Vanessa

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Só quero agradecer-te por teres conseguido, e por poderes também tu um dia, dar continuidade a esse virus formidável que se chama amor, e que se o soubermos contagiar com frequencia, então conseguiremos estar num planeta feliz, onde poderemos aprender a subir os degraus, não com carrascos, mas com AMIGOS que estarão sempre ao nosso lado prontos para nos empurrarem para a Luz.
Beijos e bem hajas!

27 outubro, 2005

Momentos... com os meus amigos

Para mim os meus verdadeiros amigos são aqueles que estão sempre no meu coração e com quem partilho tudo, as dores e as magias, as alegrias, e as bebedeiras, as loucuras, e as angústias, os meus amigos são um pouco de mim.
Há momentos que são únicos. São os momentos em que quando estamos perto de perder a sanidade, e nos encontramos no vazio das emoções e dos sentidos, e é nessas alturas em que uma máxima utilizada por um amigo meu fazem sentido que é nem mais nem menos:... na prosperidade os meus amigos conhencem-me, na adversidade eu conheço os meus amigos.... Eu normalmente partilho em metade a dor dos meus amigos, partilho metade do sofrimento infligido neles, partilho metade das angústias que por eles passam, partilho sempre metade do que fôr mau, porque so quero partilhar um centésimo daquilo que pare eles fôr bom, pois os outros 99 centésimos estão estampados na alegria que o rosto deles exprime, e não gosto de receber mais que isso. Há momentos em que eu estou eufórico de alegria, e nesses momentos, so os quero partilhar com aqueles que amo, com aqueles que choraram ao meu lado, porque sei que eles vão distribuir sorrisos tão grandes de me verem feliz, que so de os ver feliz fico ainda mais feliz por eles. Há momentos em que as lagrimas que soltamos as vezes só são amparadas por aqueles que abrem as asas, e são capazes de nos acolher no seu seio, ainda que o infortúnio esteja presente na sua vida. Há momentos ..... que dá para refletirmos sobre o que andamos cá a fazer..... os meus melhores, quero-os para os meus amigos, e tento não lhes passar o pior que sofro em mim.
Miro

26 outubro, 2005

Quando vier o amor

Escrevi este poema num comentário a outro blog (do Carlos) mas achei que nao o deveria perder e resolvi mete-lo aqui também para ficar nas minhas memórias!

beijos a quem é de beijos

quando o amor bate a porta
tu sentes calor emoção
e nada mais te importa
a nao ser teu coração

o verdadeiro amor é suave
dentro de um furacão
todo ele é afinidade
todo ele é união

nao é perdição, nem fuga
não é sofrimento ou rusga
é simplicidade e ternura
que nos abranda e nos cura

é amizade sincera,
é cor é alegria
é saber que tens a espera
sempre a tua companhia

é sabor é degustação
é prazer, é uma canção
é um poema aberto
para alguém que te está perto

é sangue na tua veia
é batida rudimentar
do coração que incendeia
o teu doce palpitar

é prazer resplandescente
é arco iris, foguetão
é calor incandescente
que levo na minha mão

é algo que só se sabe
quando de perto se tem
e nao se pode explicar
nem desenhar a ninguém

Miro
.beijos a quem é de beijos

Professores, e vinganças

As vezes fico perplexo com o que ouço sobre professores que quando são despedidos de uma universidade privada, se vingam no exame dos alunos, fazendo provas com o intuito efectivo de fazerem com que os alunos reprovem, e as vezes, da única cadeira que falta para os alunos acabarem os seus cursos.
É claro que quando se dizem professores, entende-se que seriam pessoas de boa moral, cultos, de boa formação, e não uns meros homenzitos vingativos, que deixam a moralidade morar num beco de marginais.
Quando se fala de professores, subentende-se que são pessoas que estiveram na universidade, e que serão técnicos dos cursos que fizeram, mas pergunta-se: será que aprenderam alguma coisa da vida? será que percebem que é moralmente que terão de prestar contas? será que se preocupam que o mal que fazem propositado um dia terão que o pagar e senti-lo na pele? será que...... as universidades em vez de formar só bons técnicos, deveria também formar melhores pessoas? que a moral deveria ser muito mais elevada porque a responsabilidade é maior?
Quando é que pessoas mesquinhas, sem moral, sem capacidades humanas, serão avaliadas, para poderem ser professores do mais elevado nivel escolar? ou será que iremos continuar a ter técnicos superiores, de baixissima formação moral, que mais tarde ou mais cedo, se juntam e fazem a merda dos partidos politicos que temos hoje, com altos graduados académicamente, mas cada vez mais grandes sacanas sociais. Para quando é que será que das nossas escolas sairão pessoas que para além do seu grau académico, terão de facto um alto, ou elevadíssimo sentido moral? para quando teremos esta porção de planeta melhor? para quando é que se muda e se saneia gente estupida sem escrupulos de lugares chaves da nossa sociedade, se se altera o estado dessas mentes mais porcas?
Já agora vale a pena pensar nisto, e se vove que está a ler isto, é professor, pense que são os valores morais que fazem andar para a frente o mundo, e nao só os valores académicos.

Beijos a quem é de beijos...... e já agora...... sejam melhores pessoas se puderem

16 outubro, 2005

As curvas da vida

Não vou falar de pneus nem de amortecedores, capazes de enfrentar as curvas das estradas portuguesas. Apenas e sómente vou falar das "curvas" que as vezes temos de fazer, para encontrar as auto-estradas que nos trazem mais segurança e mais paz!
É claro que ninguem gosta de curvas, pois elas representam dificuldade, representam preocupações, falta de entendimento, e muitas vezes, dizemos que somos muito liberais, que somos capazes de enfrentar na boa montes de coisas, que aceitamos isto e aquilo, mas quandio é chegada a hora, vemos o saltar das trompetas, e o alarme mais duro de tocar a ficar rubro de emoção!
É muito fácil dizer que.... um determinado casal, se conhece a poucos meses, e que ja vai ter um filho e que se vai casar, e que compreendemos muito bem a situação etc e tal, mas, quando se pergunta se sabem porque... acham que é por obrigação moral perante a sociedade, e nunca pensam que é o AMOR que está latente, e que nao precisaram de muitos anos para perceberem que se amam, e que são felizes juntos!
Quantas vezes dizem que aceitariam as diferenças sociais, que isso não é problema, mas depois quando se chega a hora de fazer contas com os convidados da boda, perguntam como é, e nao dizem que uma vez que nós temos e eles não teem, responsabilizamos-nos nós pelos gastos, mas sim deitam á cara e a ferver, que os ditos progenitores, nem para o casamento da filha, ou do filho, largaram dinheiro.
Outras vezes, dizem que o que interessa é o amor, mas se a filha ou o filho aparecem com os respectivos companheiros que sejam de côr diferente, bem... la se vai o carmo e a trindade, mas como tenho um casal amigo, que se amam verdadeiramente, e ela é mais velha que ele 12 anos, e que os pais ate aceitam na boa, na maioria dos casos, porque socialmente esta estabelecido que as diferenças de idade compreensiveis sao de meia duzia de anos, se por acaso um vizinho diz qualquer coisa, bem... la cai tudo outra vez.
Porque será que ninguem pergunta mesmo o que é o amor, e o que ele representa? porque será que as pessoas nao entendem que o amor é algo que transcende o corpo, que transcendendo o fisico, e que passa para o espiritual de uma força quase incrivel, e com sensações únicas, com um calor interno que nao se explica, mas se vive, com todos os sentidos colados na pessoa, e que nao se consegue descrever, e que, por isso mesmo, e porque infelizmente a maioria das pessoas nao entende, avalia mal, reage péssimamente, critica, anula, castra, impede, castiga, frustra, enfim, uma panóplia de erros sucessivos, que demonstram perfeitamente a ignorância do que é efectivamente o amor. Não conseguem sequer perceber que por amor, se mande a pessoa que se ama embora, para que não passe as privações que estamos sugeitos, e que na maioria dos casos, nos obrigam a ceder perante a pessoa que amamos, e que acaba por fazer infelizes os que se desviaram. Em todo o caso, devemos compreender que pessoas pouco elevadas, e que normalmente nunca tiveram essas emoções ou essas sensações, critiquem, impeçam etc e tal, esse tipo de relações, porque como as desconhecem, e só sabem o que é o amor programado, aquele que tem horas para tudo, ate para se "amar", aquele em que tudo é pré-estabelecido, com as regras estúpidas das conveniéncias, mas que não deixa que o amor flua como um rio que nao adianta meter-lhe barreiras que sempre as transporá, e as vezes, quantos maior é a barreira que lhe queremos por, maiores são os estragos que provoca quando vence a barreira!
Deixem que o amor faça parte da vossa vida, e se ainda não o entendem, e alguém ao vosso lado se identifica com ele, tentem analizar passo a passo, para verificar que afinal vale a pena passar dificuldades, e vencer a curvas da vida, para se amar verdadeiramente, e nos entgar-mos de corpo e alma, onde aquilo que se pensa que serão dois, se funde e passa a ser um só.
Para quem nao entende isto, lamentavelmente so posso dizer, esforcem-se pois um dia quem sabe, perceberão a luz interior que vos guia e vos dá a força que hoje eu tento dar-vos! O amor que reside em mim, da para distribuir, mas acreditem, so alguém mesmo muito especial o poderá receber, pois esse alguém, é que terá o respectivo leitor de codigos de barras, para perceber o artigo que tem nas mãos!

beijos a quem é de beijos

Miro

13 outubro, 2005

Sem palavras!

Fico sempre sem palavras, quando as pessoas de que me rodeio, os meus verdinhos, começam com aquelas afirmações derretidas, que me deixam sem graça, so por os ver a partilhar a amizade que foi construida ao longo do tempo, e de uma maneira que me faz de facto pensar que afinal esta geração tem muita gente rasca, mas tem muita gente que é do melhor, que tem os sentimentos a flor da pele, que sabe dar e partilhar, que sabe entreajudar-se, e que sabe acima de tudo, ter AMOR.
Tudo começou simples, de uma forma simpática, e neste momento, orgulho-me de poder dizer que, faço parte de uma equipa de gente do melhor, que tem sentimentos nobres, e esses sim, deveriam ser ditos que são de "gente de bem", ou de pessoas de grande nobreza!
Se pudesse dizer que a nobreza era uma classe, então os meus verdinhos são da NOBREZA, da nobreza de alma, da NOBREZA De sentimentos, de actitudes, de amor!
Por isso mesmo, espero que nunca deixeris de ser como sois, e amem-se uns aos outros, como eu vos amo... sao as palavras de cristo, mas sao as minhas também!
beijos

08 outubro, 2005

Aprendizagem e continuidade

Dizem as pessoas que me rodeiam, que antes de me conhecerem, pensavam isto e aquilo de mim, mas que depois veem a verificar que estavam enganados, e que afinal eu não sou o que eles desenharam nas suas cabeças. Gostaría de vos dizer que por um lado fico feliz copm isso, mas, por outro lado isso preocupa-me, porque normalmente temos uma tendência enorme a apontar os nossos defeitos nos outros, e ainda que inconscientemente, fazemos alaridos dos supostamente erros dos outros para que não vejam os nossos. Não estou a apontar nada a ningém mas apenas a dizer que gostava que as pessoas tivessem mais paciencia nas analizes, e que nao julgassem á primeira vista os que os rodeiam, tentando perceber a razão que leva a julgar da maneira que se julga, e portanto fazer um exame de consciencia para que se possa melhorar nas actitudes e nos comportamentos sociais.
É óbvio que todos andamos cá a aprender a sermos melhores pessoas, e todos teremos sem somra de dúvida um largo caminho a percorrer, na aprendizagem de nos conhecermos e saber-mos até que ponto ainda somos imperfeitos, e o esforço que teremos de fazer para melhorar-mos de caracter e de personalidade. Se quisermos pensar nisto, vamos ver que á nossa volta existe sempre alguém que nos ensina algo, e que portanto se quisermos, poderemos aprender, mas, mais importante que isso, é se sabemos, transmitir-mos os nossos conhecimentos, ainda que daí advenham muitas histórias rocambolescas, e, em alguns casos, injúrias e maldicencias que pesarão sobre nós, mas, teremos sempre de pensar que quem determina tudo é a nossa consciência, e assim sendo, nao interessa se dizem mal de nós, desde que dentro de nós esteja a serenidade dos nossos actos e das nossas actitudes.
Ninguém chegrá a professor se não fôr ensinado, mas naturalmente que não haveria alunos se os professores acabassem, e por isso mesmo, fico sempre sensiblizado, quando alguém que aprendeu a ser melhor pessoa, tem a capacidade de dizer aos outros que o rodeiam, que se ele foi capaz, também todos nós seremos capazes de nos tornarmos melhores pessoas, e se quiserem perceber, verificarão que é mais fácil do que imaginam, no entanto precisamos sempre de determinarmos que queremos a mudança, e que estamos dispostos a correr os riscos e as atribulações de alguém que so pretende fazer bem no mundo e pelo mundo.
Se a aprendizagem der lugar a continuidade, e se a cada palavra tua conseguires que mais alguns consigam faze-la passar, então dentro de pouco tempo, o mundo estará informado que mais vale fazer-mos bem uns aos outros, que nos andarmos aqui a esfolar e a degradar, pois que isso apenas deixa marcas terríveis nas nossas almas, e que mais tare nos veremos com muita dificuldade em as eliminarmos da nossa mente.
Já agora vale a pena pensar nisto


beijos a quem é de beijos

06 outubro, 2005

Quantas serão as nossas capacidades de amar??

Quantas vezes seremos capazes de dizer que amamos alguém? Quantas vezes seremos capazes de sentir emoções que nos façam perder o tino, sentir que nao é verdade, perceber que é tão bom que provavelmente o pobre desconfia??
Quantas vezes seremos nós capazes de encontrar pessoas a quem nos damos, e na maioria delas, na esperança que dê certo, mas sem percebermos que de facto os sinais nao estão lá?
Posso dizer que seremos tantas as vezes que forem necessárias, até encontrar-mos alguém que nos ponha a fasquia tão elevada, que tudo o resto serão comparações mais ou menos ajuizadas de quem nos deixa a fasquia elevada, e que na maioria das vezes pensamos não haver mais ninguém que chegue lá, que consiga ultrapassar a barreira que nós mesmos impomos para quem quer estar connosco.
É certo que sempre ouvi dizer que atras de uma montanha estará outra mais alta, mas no entanto, para as vezes chegarmos a montanha maism alta, temos de andar a escalar outras elevações, que embora nao sejam montanhas, nos dão treino para quando chegar-mos a tal dita cuja montanha elevadissima, percebamos que ela é aquela e a tal.
Posto isto só me resta dizer que não percam a esperança de amar, pois um dia estarão aos pulinhos, qual criança a quem deram um rebuçado, e que deixamos de controlar os sentyidos, e passam a ser os sentidos a controlar-nos, de tal forma que nenhum apaixonado pela priomeira vez consegue estar, pois, com a experiencia adquirida, até as emoções teem de ser mais fortes, para que nós percebamos que andamos aos saltinhos.
Acreditem no amor, façam tudo por amor, queiram por amor, e um dia.... o amor bate-vos a porta, como um estranho que entra por vossa casa dentro, sem pedir licença, e do qual nos tornamos inseparaveis para o resto da vida!
EU AMO E TU?

beijos a quem é de beijos

03 outubro, 2005

Pois.....

É fedidio quando queremos o melhor da cozinha, mas como de costume a última hora nos sai tudo ao contrário, e desta vez a culpa, sim a culpa é do Pedro que me disse que servia se cicerone e fez com que eu não pudesse estar na cozinha a tratar convenientemente quer das favas quer das costoletas, que ... esturricaram um cadinho, mas.... estavam bem temperadas. A minha verdinha rita esqueceu-se de olhar para dentro do forno, e enfim... quem quer vai que não uqer manda.... sorte a dela... e que a amo muito... ... mas a culpa é do pedro... desta não é do Vitor é do Pedro.... ai pedro que vais terde aguentar com as favas que sobraram ate ao ano que vem.
Mas que o convívio foi bom... acho que foi, e também acho que todos perceberam, uns mais que outros, que a ideia era dizer-vos que gostava mesmo de vós, e que gostava que todos se conhecessem e trocassem palavras para se entrosarem melhor e fazer com que a família fosse de facto maior.
Peço desculpa por alguma coisa que nao estivesse bem, mas, como sou optimista, desafio-vos a fazer um jantar para 32, e que nao se esqueçam de3 me convidar.

Beijos a quem é de beijos, e não se esqueçam..... GOSTO MESMO DE VÒS