Nas ondas do mar
deambula uma canção
quenos deixa sonhar
e sentir com o coraçao.
Miro
23 junho, 2007
22 junho, 2007
Aprendizagem
Podemos rasgar os papeis
podemos apagar as letras
podemos até nao ser fieis
podemos dizer muitas tretas
mas a memória do tempo
nao se consegue apagar
podemos ter um lamento
até podemos chorar
podemos rasgar o peito
tentar tirar a sua essencia
dizer que tudo é defeito
que apenas foi experiencia
mas no registo da memória
que fica na imensidão do tempo
deixa gravada cada história
onde fica marcado o momento
como gravura em pedra feita
que resiste a chuva e vento
é quando a gente se deita
que se solta esse lamento
assim guardado no peito
toda a historia passada
aprendo e me deleito
e ca ficará guardada.
beijos a quem é de beijos
Miro
podemos apagar as letras
podemos até nao ser fieis
podemos dizer muitas tretas
mas a memória do tempo
nao se consegue apagar
podemos ter um lamento
até podemos chorar
podemos rasgar o peito
tentar tirar a sua essencia
dizer que tudo é defeito
que apenas foi experiencia
mas no registo da memória
que fica na imensidão do tempo
deixa gravada cada história
onde fica marcado o momento
como gravura em pedra feita
que resiste a chuva e vento
é quando a gente se deita
que se solta esse lamento
assim guardado no peito
toda a historia passada
aprendo e me deleito
e ca ficará guardada.
beijos a quem é de beijos
Miro
20 junho, 2007
13 junho, 2007
Liberdade
Quem te pode ter a nao seres tu?
quem pode decidir o teu caminho?
será que quando nasces nao és nu?
tens tudo escrito em pergaminho?
quantas vezes se pergunta, onde vou?
quem me faz cruzar outras almas em mim
será que a opcção que a ti te levou
não teve a tua decisão no fim?
podemos ser empurrados com força
podemos ser manipulados com jeito
no dia em que acordamos da forca
sabemos o que mora no peito
e aí, aí sim aí, a nós cabe decidir
o rumo que queremos seguir
contra ventos e marés cheias
contra a gente má de que te rodeias!
A opção é tua sim, é tua, sempre tua
quando acordas desse sono profundo
quando olhas e vês de novo o mundo
e voltas a ter tua alma simples e nua
quando se rebenta a mordaça
as correntes que nos prendem com furor
quando a revolta nos estardalhaça
e deixamos fluir o nosso amor
eu fui preso, amordaçado bem sei
eu fui roubado e amordaçado
mas aqueles a quem amei
nunca sairam do meu lado
por muita força clandestina
por muita clausura que nos façam
a vontade de viver ha-de ser minha
as cordas da prisão ja se deslaçam
mas eu, pergunto eu, porque assim?
mas porque eu, se nada de mal fiz
porque tentaram cortar-me a raiz
se sempre dei o melhor de mim?
a razão está onde nao vemos
e por isso a dôr imensa
até que um dia aprendemos
e essa é a lição da recompensa.
Mais fortes ficamos em seguida
com dores antes nao experimentadas
aprendemos a dar valor a vida
mesmo com as almas ensanguentadas!
Para uma nova amiga. (ja te chamo amiga gaija, ve se ... te aguentas a bronca, sua podre... de mau feitio!)
Beijos a quem é de beijos!
Miro
quem pode decidir o teu caminho?
será que quando nasces nao és nu?
tens tudo escrito em pergaminho?
quantas vezes se pergunta, onde vou?
quem me faz cruzar outras almas em mim
será que a opcção que a ti te levou
não teve a tua decisão no fim?
podemos ser empurrados com força
podemos ser manipulados com jeito
no dia em que acordamos da forca
sabemos o que mora no peito
e aí, aí sim aí, a nós cabe decidir
o rumo que queremos seguir
contra ventos e marés cheias
contra a gente má de que te rodeias!
A opção é tua sim, é tua, sempre tua
quando acordas desse sono profundo
quando olhas e vês de novo o mundo
e voltas a ter tua alma simples e nua
quando se rebenta a mordaça
as correntes que nos prendem com furor
quando a revolta nos estardalhaça
e deixamos fluir o nosso amor
eu fui preso, amordaçado bem sei
eu fui roubado e amordaçado
mas aqueles a quem amei
nunca sairam do meu lado
por muita força clandestina
por muita clausura que nos façam
a vontade de viver ha-de ser minha
as cordas da prisão ja se deslaçam
mas eu, pergunto eu, porque assim?
mas porque eu, se nada de mal fiz
porque tentaram cortar-me a raiz
se sempre dei o melhor de mim?
a razão está onde nao vemos
e por isso a dôr imensa
até que um dia aprendemos
e essa é a lição da recompensa.
Mais fortes ficamos em seguida
com dores antes nao experimentadas
aprendemos a dar valor a vida
mesmo com as almas ensanguentadas!
Para uma nova amiga. (ja te chamo amiga gaija, ve se ... te aguentas a bronca, sua podre... de mau feitio!)
Beijos a quem é de beijos!
Miro
03 junho, 2007
Dadivas
No caminho que fazemos
com pedras soltas no rumo
com muita fé constuiremos
um futuro com fio de prumo
que as dores porque passamos
sejam a lição necessária
para que um dia possamos
criar muito amor em nossa area
da dádiva que recebemos
da luz que nos ilumina
percebemos que de pequenos
temos alguém que nos estima
é nessa força abismal
que se sente no coração
que ganhamos um poder tal
que nos provoca emoção
e se não tivermos humildade
para aceitar essa energia
perdemos a nossa identidade
perdemos a nossa alegria
Para uma nova amiga....
beijos a quem é de beijos
Miro
com pedras soltas no rumo
com muita fé constuiremos
um futuro com fio de prumo
que as dores porque passamos
sejam a lição necessária
para que um dia possamos
criar muito amor em nossa area
da dádiva que recebemos
da luz que nos ilumina
percebemos que de pequenos
temos alguém que nos estima
é nessa força abismal
que se sente no coração
que ganhamos um poder tal
que nos provoca emoção
e se não tivermos humildade
para aceitar essa energia
perdemos a nossa identidade
perdemos a nossa alegria
Para uma nova amiga....
beijos a quem é de beijos
Miro
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