A verdade sempre vencerá
Há quem construa muros, muralhas e vedações
redes, valas em cornualhas, barreiras pelas nações
mortandade, guerra e fome, miséria e crueldade
gente faminta e pobre, a passar necessidade
Há quem destrua emoções, ou felicidade alheia
há quem mate corações, com cinismo de mão cheia
violam a integridade, remexem na imensa podridão
não conseguem ver verdade no mais puro coração
há quem tente desfazer o amor que é semeado
há quem me tente deter no pretérito passado
que me feche em masmorras encerradas a cadeado
esmagando o pensamento, do bem que foi criado
Há quem não queira a verdade, pois ela sempre incomoda
e ha quem de verdade se venda, quando é posto à prova
mas também há quem resista, que lute e já sem pachorra
não deixe de fazer pontes, ainda que por elas morra
Há quem manobre escondido, fazendo opinião
há quem te queira oprimido, sabendo que tens razão
e tu que és Homem, resistes, e das a cara de novo
lutas, crias, insistes, em manter a pé este povo
apesar desses canalhas, que nos querem esmagar
as nossas pontes serão as mortalhas que os irão tragar
porque ninguém vence a razão, ninguém a derrota
joguem, criem confusão, mintam, achando que ninguém nota
e um dia, quando perceberem, que não se prende a razão
as grades que esses senhores fizerem, serão a sua prisão.
Miro Couto
17-05-2019
Há quem construa muros, muralhas e vedações
redes, valas em cornualhas, barreiras pelas nações
mortandade, guerra e fome, miséria e crueldade
gente faminta e pobre, a passar necessidade
Há quem destrua emoções, ou felicidade alheia
há quem mate corações, com cinismo de mão cheia
violam a integridade, remexem na imensa podridão
não conseguem ver verdade no mais puro coração
há quem tente desfazer o amor que é semeado
há quem me tente deter no pretérito passado
que me feche em masmorras encerradas a cadeado
esmagando o pensamento, do bem que foi criado
Há quem não queira a verdade, pois ela sempre incomoda
e ha quem de verdade se venda, quando é posto à prova
mas também há quem resista, que lute e já sem pachorra
não deixe de fazer pontes, ainda que por elas morra
Há quem manobre escondido, fazendo opinião
há quem te queira oprimido, sabendo que tens razão
e tu que és Homem, resistes, e das a cara de novo
lutas, crias, insistes, em manter a pé este povo
apesar desses canalhas, que nos querem esmagar
as nossas pontes serão as mortalhas que os irão tragar
porque ninguém vence a razão, ninguém a derrota
joguem, criem confusão, mintam, achando que ninguém nota
e um dia, quando perceberem, que não se prende a razão
as grades que esses senhores fizerem, serão a sua prisão.
Miro Couto
17-05-2019
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