Ser Livre
Ser livre, é não estar preso a conceitos, a filosofias, a opiniões,
é poder ter conversas inteligentes falando com os nossos botões.
Somos prisioneiros escravos do "parecer bem e aceitar" da sociedade,
quando contra ela remamos, acaba-se a liberdade.
Miro Couto
21 abril, 2018
A Rita
Porque é o teu aniversário
Porque mereces
Parabéns Ana Coelho
A Rita
A Rita, tem um coração que palpita
A Rita não é mulher esquisita
é jovial rebelde guerreira
e amiga p'rá vida inteira
Transforma a dor em sorriso
deixando sempre um aviso
aqueles que a tentam marcar
esquece mas não deixa de amar
Por si só ela é toda festa
ninguém com ela se presta
a ficar triste e enfadonha
e toda alegria sem vergonha
é musica, canto, rebeldia
coragem, força, alegria
viagem, cantiga, poesia
fulgor, jardim e magia
Sempre em guarda na canção
alegra o meu e teu coração
com a verdadeira amizade
toda ela é palavra liberdade.
21-04-2018
Miro Couto
Porque mereces
Parabéns Ana Coelho
A Rita
A Rita, tem um coração que palpita
A Rita não é mulher esquisita
é jovial rebelde guerreira
e amiga p'rá vida inteira
Transforma a dor em sorriso
deixando sempre um aviso
aqueles que a tentam marcar
esquece mas não deixa de amar
Por si só ela é toda festa
ninguém com ela se presta
a ficar triste e enfadonha
e toda alegria sem vergonha
é musica, canto, rebeldia
coragem, força, alegria
viagem, cantiga, poesia
fulgor, jardim e magia
Sempre em guarda na canção
alegra o meu e teu coração
com a verdadeira amizade
toda ela é palavra liberdade.
21-04-2018
Miro Couto
18 abril, 2018
O que é nosso
O que é nosso
Dizem que o que é nosso
Dizem que o que é nosso
a nós há-de de chegar
venha depressa ou venha devagar
mas que virá sempre com muito amor
mas venha já que estou que não posso
embora saiba que o universo
não cria coisas como eu lhe peço
demora tempo a semente a germinar
mas o que vier há-de ser para ficar
É no momento e em má situação
que podes ver quem te quer dar a mão
sempre ao teu lado com o coração
seja em mau dia ou seja no bom
é essa gente que comigo quero ver
e serão essas almas que me irão ter
que tuas lágrimas limpam com a mão
e se estás preso eu estou na prisão
Se estas em festa eu estou em paz
se estas triste há tristeza em mim
se contigo trazes outro amigo atrás
a alegria será uma festa sem fim
e de mãos dadas, e de peito aberto
juntos teremos tudo a dar certo
será o amor que falará por nós
e quem tem amor nunca fica a sós.
Não quero ver mais lágrimas em redor
quero sentir amor a todo o vapor
sejamos todos unidos como as mãos
para por fim vivermos como irmãos.
Miro Couto
16 abril, 2018
Já basta
Já basta.
E quando te apetece dar asas à tua revolta
À tua indignação aos que governam este pais
E aos outros que no mundo não fazem falta
Lês uma mensagem que te faz assentar a raíz
Se os trafulhas desumanos que governam
Entendessem ou soubessem a dor que criam
Se não virassem para o lado quando assobiam
Teríamos um batalhão do povo que calavam
Mas Deus na sua infinita Justiça e Amor
Há-de com sabedoria calar a nossa dor
E mostrar a quem a cria com muita firmeza
Que não se pode semear miséria e tristeza.
Miro Couto
"E quando a gente menos espera a vida nos abraça outra vez e transforma todas as nossas incertezas em caminhos floridos de realizações. Confie!"
Marcely Pieroni Gastaldi
E quando te apetece dar asas à tua revolta
À tua indignação aos que governam este pais
E aos outros que no mundo não fazem falta
Lês uma mensagem que te faz assentar a raíz
Se os trafulhas desumanos que governam
Entendessem ou soubessem a dor que criam
Se não virassem para o lado quando assobiam
Teríamos um batalhão do povo que calavam
Mas Deus na sua infinita Justiça e Amor
Há-de com sabedoria calar a nossa dor
E mostrar a quem a cria com muita firmeza
Que não se pode semear miséria e tristeza.
Miro Couto
"E quando a gente menos espera a vida nos abraça outra vez e transforma todas as nossas incertezas em caminhos floridos de realizações. Confie!"
Marcely Pieroni Gastaldi
Tiranos de todo o mundo mudai
Ai ditos revolucionários de outras eras que lutam quimeras que eu nunca vivi
lutam a todo pano neste oceano em que nasci
fazem em coro promessas mas são tão dispersas que ninguém acredita
levantam punhos cerrados mas bastam uns trocados e e já ninguém grita
Ai ditos revolucionários de outras eras que lutam quimeras que eu nunca vivi
lutam a todo pano neste oceano em que nasci
fazem em coro promessas mas são tão dispersas que ninguém acredita
levantam punhos cerrados mas bastam uns trocados e e já ninguém grita
tanta amargura mostra aquele que posta neste e noutro jornal
desafia tiranos com escrita de enganos e se finge imortal
faz reuniões comezinhas a ver se alinhas por eles querer
Mas quando cai a desgraça, metem a mordaça e não querem saber.
Ah que saudades eu tenho da malta que comigo um dia seguia
eram desafoitados, eram companheiros e ninguém dormia
hoje não passam de sonhos, que acordados não queremos sonhar
ficaram todos cansados e acomodados não querem berrar
São assim os revolucionários efémeros com sonhos trémulos e sem confiança
que tanto prometeram e tanto disseram com toda a cagança
agora é vê-los enfeitados, com cores bem garridas mas sem investidas contra o poder
comem e bebem á Lorde, e o povo, esse que sofre, todos os mandam foder.
Queria tanto acreditar que gente com novo ar cheio de cidadania
pegava em ordens de voz, e com ar feroz vencia a tirania
mas vejo-os em mansos cordeiros, metidos em vespeiros de ar agoirento
e fico a pensar que em vez de lutar para tudo mudar, acho que rebento
gentes sem voz, daqueles que só são abandonados
esses que vergaram aços com a carne em pedaços libertaram algemas
deram a estes farsolas um poder enorme que nos consome por todos os lados
e sem razão, metem na prisão quem não cala e come, com duras penas
Um dia senhores, um dia, a voz de novo se levantará e vibrará de loucura e depois direis,
de forma pobre que foi culpa do PREC, a vossa dissimulada ditadura
e queixareis dos rebeldes, calados, que cruxificais todos os dias
de acções violentas, de mortes sangrentas, das vossas actuais covardias.
CANALHAS de toda a espécie, acordai, o vosso tempo está a chegar
e ninguém pode calar, a dor que aperta o coração humano
do que não pode com amor e carinhos a dignidade providenciar,
e depois em defesa estúpida e mesquinha direis que foi engano.
Miro Couto
desafia tiranos com escrita de enganos e se finge imortal
faz reuniões comezinhas a ver se alinhas por eles querer
Mas quando cai a desgraça, metem a mordaça e não querem saber.
Ah que saudades eu tenho da malta que comigo um dia seguia
eram desafoitados, eram companheiros e ninguém dormia
hoje não passam de sonhos, que acordados não queremos sonhar
ficaram todos cansados e acomodados não querem berrar
São assim os revolucionários efémeros com sonhos trémulos e sem confiança
que tanto prometeram e tanto disseram com toda a cagança
agora é vê-los enfeitados, com cores bem garridas mas sem investidas contra o poder
comem e bebem á Lorde, e o povo, esse que sofre, todos os mandam foder.
Queria tanto acreditar que gente com novo ar cheio de cidadania
pegava em ordens de voz, e com ar feroz vencia a tirania
mas vejo-os em mansos cordeiros, metidos em vespeiros de ar agoirento
e fico a pensar que em vez de lutar para tudo mudar, acho que rebento
gentes sem voz, daqueles que só são abandonados
esses que vergaram aços com a carne em pedaços libertaram algemas
deram a estes farsolas um poder enorme que nos consome por todos os lados
e sem razão, metem na prisão quem não cala e come, com duras penas
Um dia senhores, um dia, a voz de novo se levantará e vibrará de loucura e depois direis,
de forma pobre que foi culpa do PREC, a vossa dissimulada ditadura
e queixareis dos rebeldes, calados, que cruxificais todos os dias
de acções violentas, de mortes sangrentas, das vossas actuais covardias.
CANALHAS de toda a espécie, acordai, o vosso tempo está a chegar
e ninguém pode calar, a dor que aperta o coração humano
do que não pode com amor e carinhos a dignidade providenciar,
e depois em defesa estúpida e mesquinha direis que foi engano.
Miro Couto
Não posso morrer já
Não posso morrer já
Não posso desistir porque preciso de mim
não hoje, que estou farto e cheio de cansaço
mas no futuro em que voltar, em que aqui nasço
não encontrar este mundo imundo assim
Não posso desistir agora, de semear o futuro
de querer mudar este mundo tão duro
e torna-lo lugar melhor para habitar
onde em liberdade se possa verdadeiramente amar
Não posso ceder neste guerra, infernal e desumana
que tira tudo, a quem tem dignidade e não engana
mas que tudo dá a quem mutila a alma com dor
e nos tira o pão da boca mesmo ganho com suor.
Não posso ceder à tentação que me indigna
que me leva a ter uma ideia demasiado maligna
de vencer de maneira violenta esse poder
que humilha, maltrata, escraviza e esmaga o amor.
Não posso, porque ainda faço falta para a mudança
para ajudar na bonança que há-de vir a seguir
depois da tribulação que emerge, e ninguém ira rir
onde morrerá e cairá toda a imberbe cagança
Por vontade interior, da alma amarrotada
ja tinha dado dois murros, nessa canalhada
e deixar o resto da vida presa em cadeia
mas, em desespero me ilumina uma candeia
das almas que me protegem sem querer nada
e que a minha chama que se apaga, incendeia.
Nao posso desistir já, senhores do poder, CANALHAS
mas contem em por meu corpo em mortalhas
se tudo isto não mudar, como penso e sonho
se desumano continuar, na garganta as mãos vos ponho.
Miro Couto.
A canalhada que nos tem governado, e dedicado especialmente ao ministro da segurança social
Sou quem sabes maria alice.
Não posso desistir porque preciso de mim
não hoje, que estou farto e cheio de cansaço
mas no futuro em que voltar, em que aqui nasço
não encontrar este mundo imundo assim
Não posso desistir agora, de semear o futuro
de querer mudar este mundo tão duro
e torna-lo lugar melhor para habitar
onde em liberdade se possa verdadeiramente amar
Não posso ceder neste guerra, infernal e desumana
que tira tudo, a quem tem dignidade e não engana
mas que tudo dá a quem mutila a alma com dor
e nos tira o pão da boca mesmo ganho com suor.
Não posso ceder à tentação que me indigna
que me leva a ter uma ideia demasiado maligna
de vencer de maneira violenta esse poder
que humilha, maltrata, escraviza e esmaga o amor.
Não posso, porque ainda faço falta para a mudança
para ajudar na bonança que há-de vir a seguir
depois da tribulação que emerge, e ninguém ira rir
onde morrerá e cairá toda a imberbe cagança
Por vontade interior, da alma amarrotada
ja tinha dado dois murros, nessa canalhada
e deixar o resto da vida presa em cadeia
mas, em desespero me ilumina uma candeia
das almas que me protegem sem querer nada
e que a minha chama que se apaga, incendeia.
Nao posso desistir já, senhores do poder, CANALHAS
mas contem em por meu corpo em mortalhas
se tudo isto não mudar, como penso e sonho
se desumano continuar, na garganta as mãos vos ponho.
Miro Couto.
A canalhada que nos tem governado, e dedicado especialmente ao ministro da segurança social
Sou quem sabes maria alice.
04 abril, 2018
Sou alma
Não me tentem dobrar porque sou mola,
não me tentem partir que sou água,
não me tentem esmagar que sou vento,
não me tentem apagar porque tenho sol dentro de mim,
não me tentem enganar porque eu sei a verdade,
nunca me tentem trair porque é a vós que traís,
e quando receberdes de volta
tende a coragem de manter a cabeça levantada
enfrentando as dores e agruras por vós semeada.
Miro Couto
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