A mensagem é impressionante, e vem de encontro a muitos sonhos que me são relatados por amigos, e como ela disse há uns tempos atrás que me via um campo de margaridas... a propria psicografia fala nisso. Analisem com calma se quiserem, pois às vezes queremos dizer as coisas, nao nos levam a sério e depois... é tarde.
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Primeiro virá uma grande tempestade que amainará as ansiedades e os extremos.
Depois virá um tempo de grandes excessos e de aparente calma, tempo de férias.
Só então virá a grande onda, seguida de várias grandes ondas,
Que varrerá a costa e as gentes até onde não se esperava, bem alto.
Atingirá todos, mas só será menos dócil para alguns.
A violência do embate assustará todos, mas em muitos não fará mais mossa
Que alguns bens materiais, nada mais.
Para outros será fossa, expiação dos seus pecados mortais.
A Família permanecerá intacta, e na sua tenda far-se-ão preparativos
Desconhecendo-se exactamente por que motivos.
A Mãe avisará os comuns mortais dos seus pecados capitais,
Mas a sua despreocupação será fonte de consolidação
Para serem atingidos e não voltarem jamais.
A tenda da Família vazia e no mar alto a Grande Onda, escura, fria, sombria virá
A Mãe será atingida quando estiver no mar sarando a sua ferida
No entanto, para grande espanto, não será magoada
(Um planeta sem Mãe não é nada!)
A Mãe grita para a Família: não tendes medo!
Pois eu conheço o segredo
E a Grande Onda não cairá sobre mim, jamais.
E a onda passa por sobre ela, ela intacta, limpa a sua mágoa,
Enquanto por todo o lado, só água, só água.
E no meio da água a podridão, bens materiais desta civilização
Sendo o mais comum a caixinha mágica chamada televisão
Todavia, no meio de tal maresia, a pequena caixa sem pilhas funciona
E a Grande Mãe ri-se e clama: vês? Tendes vós medo dos pecados capitais
Mas nunca tivestes medo de amar bens materiais
E a prova desta sova que ides levar resume-se a esta caixa banal
Cheia de água putrefacta do canal, sem pilhas e tomada, continua a funcionar
Estais vendo e nem por isso quereis nela acreditar
Mas é esta a chamada da Fé
Quem nela não tende parte, perde a maré!
E UMA GRANDE ONDA a todos atingirá
Mas só nos exímios pecadores mortais o Mal tocará.
Extensão longa é este testemunho
Escrito pela materialidade com um firme punho
Nela não credes, sedes pecadores capitais,
Mas quando a Grande Onda vier, continuarais descrentes como tais?
E vinda a Grande Onda, seguida de pequenas maiores ondas, vão-se os vestígios,
Vestígios da civilização e ao lado da Família, mas não por falta de aviso,
Perecerão o amigo, o vizinho, o bom, o mau, o vilão.
A Terra não é injusta mas nesta Guerra muito custa não ceder à tentação.
A Terra não é injusta, mas nesta Guerra muito custa não ter Fé e sofrer de tentação!
Vistes, meu amigo, o teu vizinho perdido na sua tenda fechada?
Vistes como te ignorou quando o avisaste da Grande Onda e ele te sorriu dizendo:
Oh vizinho, isso não é nada!
Vistes, meu irmão, como da terra árida nasceu o grão mas o teu vizinho pagão
Em ti não soube acreditar nem mesmo perante a violência do mar?
Verás então, meu caro terrestre irmão,
Como do teu campo de margaridas
Composto de sementes sortidas, só conseguira lavar as feridas quem te deu a mão?
E nem subindo à montanha mais alta o descrente ao terror fez falta pois a maldição
Apanhou-o na subida, jazendo ele a teus pés sem a Grande Onda te tocar?
Não penseis então mais na materialidade. A Fé é a grande verdade e nela há brinquedos
Para satisfazer a tua curiosidade agora mortal, mas lamento, meu caro irmão, segredos
Não se podem revelar e também tu tens de te baixar para o teu campo de margaridas…
Sobre este assunto nada mais posso revelar, a Humanidade não está pronta para estar
A par do impacto da Grande Onda.
Acredita, ela virá, seja na Mesquita ou na Grande Igreja,
No cântico dos cantos ou na tasca de cerveja,
O verdadeiro ouvirá o chamamento
E saberá esperar o certo momento
Para esvaziar a sua tenda e reunir-se à Família
Num estado constante de vigília
E nesse momento ser-lhe-á permitido
Avisar o vizinho, o conhecido e o amigo tão querido,
Mas será estritamente proibido
Arrastar com ele os pecadores e o Outro fingido.
Interferir não vem à nossa causa mortal
Ver mais que os outros é o Vosso kharma na era digital
Mas arrastar os outros por amor
Nunca será a salvação do pecador.
Tende Fé e mais virão.
Resiste e junto a ti mais estarão.
A Grande Onda a todos atingirá
Mas à Grande Família nenhum mal alcançará.
O punho firme fraco está, meu irmão,
À tua vizinha curandeira presta atenção
Pois ela é a fiel irmã que haveis perdido
Não te esqueças disso e mantém-te por perto,
Atravesses as montanhas nevosas ou o mais seco deserto
Pois dessa irmã muitas mais verão
E só com elas a Grande Família estará a salvo.
Uma vez mais repito a conta:
Não vos esqueceis que a Grande Onda virá,
Não renegueis a Fé só porque todos atingirá
Pois isso do destino faz parte
E a vossa parte é ter somente a arte
De ver as flores mais floridas
Onde os comuns pecadores mortais não vêem mais que margaridas…
Carla Ferreira
1 de Dezembro de 2008, Aldeia do Pico
01-12-2008 13:07:23
********************************Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços
Miro
PS: Um muito obrigado pela prenda, quer a quem a enviou, quer a quem a escreveu.
1 comentário:
Quem diria que seria tão rápido? Fui eu que recebi a mensagem, sem a entender claramente, mas hoje já reconheço coisas que aconteceram recentemente... ;) Um beijo e um grande abraço. Já são mais de 4 anos de amizade!!! FORÇA!!!
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