03 dezembro, 2006

Continua

Hoje foi dia de comemorar o aniversario de dois verdinhos que se casaram a um ano, e para a desgraça, também bebemos a isso. A festa terminou no local do crime, mas antes disso, foi bom conversar com alguém que andou asfastado imenso tempo das lides, e verificar que nao há maculas, nem desalinhamentos a verificar, e que segundo me parece, foi reposta a verdade em mais uma pessoa que, como ovelha tresmalhada, percebeu que tem o seu lugar no rebanho. Fiquei muito feliz pelos verdinhos que estavam felizes, PARABENS DINA E RICARDO, mas também fiquei feliz por conseguir destruir um afastamento que se verificava a muito tempo sem razão de existir.
Como ja disse em posts anteriores, eu nao sou inimigo de ninguém, e fico triste quando as pessoas sem motivos aparentes se afastam ou se desligam, mas, como eu disse a referida pessoa, tudo o que é dado com amor, a natureza se encarrega de meter no sitio, e de iluminar o caminho para que tudo fique esclarecido e no sitio certo.
Alguém disse um dia que quem nunca errou atire a primeira pedra, e como tenho telhados de vidro, cada vez menos penso em atirar pedras aos outros, porque a natureza pode encarregar-se de me devolve-las, e aí.... fico sem estufa.
Mais um sinal de mudança, e a verdade a ser reposta continuamente, o que me dá grande felicidade, e que me poe certo da infalibilidade suprema do que vem de cima, que tudo poe no lugar onde tudo deve estar, temos é de saber esperar, e ter a paciencia que nos tempos de hoje, cada vez é menos apreciada, pois andamos sempre a correr nao sei para onde nem para quê, mas que destruimos o tempo sem valorizarmos o que de facto deve ser valorizado, e pelo que se deve mesmo correr, que nao é nem mais nem menos as relacções humanas, os valores morais, e adjacente, o amor, a ternura, a compaixão, a caridade, aliada ao saber disfrutar das coisas boas que a vida nos oferece, e que nao é a correria pelo ter, mas sim, o amor que poderemos partilhar com os que nos estão proximos, com aqueles que dividem as nossas dores, e que sofrem ao nosso lado, pois são efectivamente esses que nos amam.

Ja agora vale a pena pensar nisto

Miro

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