Todas as pessoas que me conhecem teem tendencia para me chamar de idealista, e de sonhador.
Bem sei que a maioria das vezes está tudo a ruir a minha volta, e eu mantenho sempre uma postura calma exterior, que parece que nada me afecta, e que nada me corrói, no entanto, é muitas vezes por ter fé, e acreditar nas coisas que elas acontecem um dia, e que mais tarde ou mais cedo nos fazem estar melhores do que até então.
Desde muito novo que acreditei nas pessoas até prova em contrário, que achei sempre que dentro de uma pessoa rude e bruta, haveria algo que se poderia colher de bom, e que toda a gente consegue mudar para melhor nem que seja pelo sofriemento.
É claro que como idealista, sempre sonhei que um dia ia ter uma casa (consegui) ter uma familia e ter filhos (consegui) ter uma companheira que partilhasse tudo comigo, os bons os maus e os péssimos momentos, sempre com cordialidade, sempre com amor, sempre com a respectiva tolerancia e paz, e aqui é que a porca torce o rabo, não consegui!
Sempre procurei encontrar alguém que fosse a minha metade, e que fosse a pessoa que desse continuidade a tudo o que eu pudesse iniciar, pois tal seria a afinidade que teria com essa pessoa, supostamente seria a pessoa certa, que como por telepatia eu lhe transmitisse os meus pensamentos, e, um dia encontrei, só que, há sempre o se, eu iria passar por problemas graves, e essa pessoa, nao tinha a vida resolvida por forma a que eu passando pelos problemas que passei, se aguentasse e pudesse estar calma e serena, sem haver a preocupação que aconteceu comigo, de nao ter dinheiro para comer.
Hoje apesar de tudo, continuo a acreditar no amor, a acrditar que algures temos a pessoa certa, a pessoa que entra em nós e, sendo para nós especial, somos também especial para ela, e portanto, nada, mas mesmo nada interfere com essa suposta felicidade, e com essa situação de constante troca de amor e carinhos, que fizesse com que, fosse insubstituível a relacção, e que se chegasse ao fim deste percurso, e se olhasse para tras, e pudessemos dizer, eu tive alguém que esteve comigo sempre, que nunca me pensou em enganar, que nunca me triu, e que sempre esteve a meu lado, porque nao havia espaço para mais ninguém.
É claro que isto não é uma utopia, e é claro que temos muitas referencias de casais, que em alguns casos, quando um parte pra o outro lado da vida, ou outro nao o consegue abandonar, e segue-o imediatamente.
É claro que isto é amor, é claro que isto é muito romantismo, é claro que isto é muita dignidade e muita seriedade, e é claro que isto é, o mais importante da vida, porque em situações tão dificeis como as que eu ja passei, foi o amor da família e o amor dos amigos, que me ajudou a ultrapassar os problemas, e, é claro, que no caso de uma familia, deve ser sempre o par a estar presente, nao abandonando o companheiro, nem deixar dúvidas do amor que sente pela sua metade.
Sou idealista, porque acho que todos devemos ter isso, porque todos devemos encontrar as pessoas certas que nos encham a alma, que sejam tão belas aos nossos olhos, que o mais perfeito manequim a seu lado, nao consiga ter luz que chame a atenção!
É claro que como sou idealista, e optimista, eu sorrio mesmo quando só me falta o céu cair em cima (vidé astérix e óbelix) porque acho que somos nós com o nosso sorriso, com a nossa fé e com o nosso amor, que faremos com que este planeta um dia sorria para nós da mesma forma que sorrimos para ele, sou idealista porque acredito no amor, e porque não quero deixar de acreditar que as pessoas, todas elas, se tiverem vontade, podem amar, e podem ser amadas, a força desse amor, depende exactamente da dadiva, porque só dando é que poderemos receber!
Sou ideialista, porque quero que um dia, não haja maldade no mundo, nem preconceitos, nem fome, nem dôr, nem maldade, nem hipocrisia, nem gente a sorrir para nós, para se servir de nós, e não para nos servir!
Beijos a quem é de beijos, e abraços a quem é de abraços!
Miro
31 maio, 2006
29 maio, 2006
Partir é morrer um pouco
Há um fado que canta isso, que aquele que parte, morre um pouco e é dor demais.
Dependendo do que se entende por partir, a dôr pode ser mais ou menos intensa, se olharmos para essa partida de uma das duas maneiras.
Se saímos do nosso país e partimos noutra direcção, então partir é dôr demais, porque ninguém consegue ser indiferente as amizades que criou, aos lugares, aos cheiros, as imagens do lugar onde habitou grande parte da sua vida, e só por isso, a nostalgia que provoca e a saudade, são de facto dôr demais. Mas se partir, é morrer, então a dôr nao é demais, porque esse que partiu, estará sempre presente, estara ao nosso lado, portanto, estara mais longinquo aquele que se desloca para outro país, do que aquele que deixa o seu corpo e segue viagem.
Na minha vida, tive ja situações em que tive a nítida sensação que estive em locais, com determinadas pessoas, únicamente com a função de deixar la um sinal, uma esperança, uma amizade, e, nao foi só uma vez que isso me aconteceu.
Se, por sina, tive de fazer sentir a outros, ou seja neste caso a outras, o que era o amor, o que era a amizade, o que era a abdicação em prol dos outros, chegou a altura em que gostaria de me reformar dessa situação, e, nao voltar a repetir o que tantas vezes já repeti, de partir, de ver que quando cheguei, havia desunião, havia desconforto, e que quando saí, e me vim embora, deixei a união, o conforto, a amizade, a esperança e a fé, naqueles por onde passei, e como disse nao foi apenas um caso mas vários, mas, como é sabido, sempre que nos damos, criamos as tais raízes, as tais liagações afectivas, e depois, teremos de as cortar por um motivo ou por outro, pois que cumprida a missão, ja nao há lugar a mais tempo nem a mais afinidades.
Ver uma familia desunida é sempre motivo de tristesa, uma vez que a minha é bastante unida, e confiamos imenso uns nos outros, porque todos os dias em que vivemos, fomos dando provas de amor, de cordialidade, de confiança, e abnegação, e de sofrimento, e, por sabermos isso, e sabermos que os que nos rodeiam dividem a codea connosco para nao morrermos á fome, sentimos como protegidos, como que fossemos invenciveis, mas ao mesmo tempo, tristes, quando olhamos para as outras familias, e nao as vemos com a mesma cordialidade, com o mesmo afecto, com o mesmo amor, e temos naturalmente, a tendencia para nos intrometermos, em prol da felicidade desses seres que são nossos irmãos, embora, possam pensar que não.
Quando nos damos por inteiro, corremos o risco de nos apaixonarmos, de sentirmos que aquela pessoa onde estamos intrometidos, nos preenche, nos dá afecto, e, sem querer, somos apanhados por uma teia que absorve, e nos prende, que é simplesmente a melhor lei do universo, e que se dá por nome de AMOR, só que, o ser humano, tem uma tendencia para esquecer o que era, e, quando ja nao o é, perde imenso a humildade, e a doçura, porque a partir do momento em que se sabe amar, ou se sabe o que é ser amado (parece coisa tão ligeira e tão vulgar), sente-se necessidade de conhecer mais horizontes, e como disse Jesus, a maioria não vê o que procura, porque procura com os olhos e não com o coração, nao tem ouvidos de ouvir, porque houve tudo o que lhe enche o ego, mas nao ouve com o coração, e como um dia ja aqui escrevi, não ames a quem te sorri, porque quem te sorri te engana, e quem te ama sofre por ti!
Pode parecer um discurso ja gasto, mas, tantas vezes vi as asas a levantar voo, e depois, quando ja parece que somos donos do espaço, esquecemo-nos que ha paredes no ceu, e as vezes batemos nelas com tanta força, que depois so nos resta dizer, eu tive a opurtunidade e,.... perdi-a, eu tive o que procurei, mas so dei conta do que tinha porque perdi!
Por mim, quero é continuar a ser feliz, a sentir que ha nos espaço alguem que sente a minha falta, alguém que me quer bem, alguém que ... um dia... nao sairá mais da minha companhia enquanto neste planeta eu estiver, e para esse alguem, que um dia estará comigo, só posso dizer, que espero que seja feliz como eu sou, que esteja completa como eu estou, e que diga, sou EU, estou aqui, e não tenha receio do mundo, porque o mundo somos nós que o fazemos!
Façam o favor de serem felizes
beijos a quem é de beijos, abraços a quem é de abraços!
Dependendo do que se entende por partir, a dôr pode ser mais ou menos intensa, se olharmos para essa partida de uma das duas maneiras.
Se saímos do nosso país e partimos noutra direcção, então partir é dôr demais, porque ninguém consegue ser indiferente as amizades que criou, aos lugares, aos cheiros, as imagens do lugar onde habitou grande parte da sua vida, e só por isso, a nostalgia que provoca e a saudade, são de facto dôr demais. Mas se partir, é morrer, então a dôr nao é demais, porque esse que partiu, estará sempre presente, estara ao nosso lado, portanto, estara mais longinquo aquele que se desloca para outro país, do que aquele que deixa o seu corpo e segue viagem.
Na minha vida, tive ja situações em que tive a nítida sensação que estive em locais, com determinadas pessoas, únicamente com a função de deixar la um sinal, uma esperança, uma amizade, e, nao foi só uma vez que isso me aconteceu.
Se, por sina, tive de fazer sentir a outros, ou seja neste caso a outras, o que era o amor, o que era a amizade, o que era a abdicação em prol dos outros, chegou a altura em que gostaria de me reformar dessa situação, e, nao voltar a repetir o que tantas vezes já repeti, de partir, de ver que quando cheguei, havia desunião, havia desconforto, e que quando saí, e me vim embora, deixei a união, o conforto, a amizade, a esperança e a fé, naqueles por onde passei, e como disse nao foi apenas um caso mas vários, mas, como é sabido, sempre que nos damos, criamos as tais raízes, as tais liagações afectivas, e depois, teremos de as cortar por um motivo ou por outro, pois que cumprida a missão, ja nao há lugar a mais tempo nem a mais afinidades.
Ver uma familia desunida é sempre motivo de tristesa, uma vez que a minha é bastante unida, e confiamos imenso uns nos outros, porque todos os dias em que vivemos, fomos dando provas de amor, de cordialidade, de confiança, e abnegação, e de sofrimento, e, por sabermos isso, e sabermos que os que nos rodeiam dividem a codea connosco para nao morrermos á fome, sentimos como protegidos, como que fossemos invenciveis, mas ao mesmo tempo, tristes, quando olhamos para as outras familias, e nao as vemos com a mesma cordialidade, com o mesmo afecto, com o mesmo amor, e temos naturalmente, a tendencia para nos intrometermos, em prol da felicidade desses seres que são nossos irmãos, embora, possam pensar que não.
Quando nos damos por inteiro, corremos o risco de nos apaixonarmos, de sentirmos que aquela pessoa onde estamos intrometidos, nos preenche, nos dá afecto, e, sem querer, somos apanhados por uma teia que absorve, e nos prende, que é simplesmente a melhor lei do universo, e que se dá por nome de AMOR, só que, o ser humano, tem uma tendencia para esquecer o que era, e, quando ja nao o é, perde imenso a humildade, e a doçura, porque a partir do momento em que se sabe amar, ou se sabe o que é ser amado (parece coisa tão ligeira e tão vulgar), sente-se necessidade de conhecer mais horizontes, e como disse Jesus, a maioria não vê o que procura, porque procura com os olhos e não com o coração, nao tem ouvidos de ouvir, porque houve tudo o que lhe enche o ego, mas nao ouve com o coração, e como um dia ja aqui escrevi, não ames a quem te sorri, porque quem te sorri te engana, e quem te ama sofre por ti!
Pode parecer um discurso ja gasto, mas, tantas vezes vi as asas a levantar voo, e depois, quando ja parece que somos donos do espaço, esquecemo-nos que ha paredes no ceu, e as vezes batemos nelas com tanta força, que depois so nos resta dizer, eu tive a opurtunidade e,.... perdi-a, eu tive o que procurei, mas so dei conta do que tinha porque perdi!
Por mim, quero é continuar a ser feliz, a sentir que ha nos espaço alguem que sente a minha falta, alguém que me quer bem, alguém que ... um dia... nao sairá mais da minha companhia enquanto neste planeta eu estiver, e para esse alguem, que um dia estará comigo, só posso dizer, que espero que seja feliz como eu sou, que esteja completa como eu estou, e que diga, sou EU, estou aqui, e não tenha receio do mundo, porque o mundo somos nós que o fazemos!
Façam o favor de serem felizes
beijos a quem é de beijos, abraços a quem é de abraços!
25 maio, 2006
Pequena
Escrevi isto num post de outro blog, ao ler um poema que la esteva com o mesmo nome!
Pequena
Pequena a tua mão, que não sabe mendigar
pequena a tua razão quando a queres aumentar
pequena é a tua dôr quando gemes em vão
pequena é a tua alma, se não tiveres coração
mas de pequena se faz grande
serás maior, enorme, talvez
depende sempre da humildade
com que te olhas e vez
nao há medida de fundo
que messa a humanidade
só espero que este mundo
acabe c'oa desigualdade!
Miro
Beijos a quem é de beijos, e abraços a quem é de abraços!
Pequena
Pequena a tua mão, que não sabe mendigar
pequena a tua razão quando a queres aumentar
pequena é a tua dôr quando gemes em vão
pequena é a tua alma, se não tiveres coração
mas de pequena se faz grande
serás maior, enorme, talvez
depende sempre da humildade
com que te olhas e vez
nao há medida de fundo
que messa a humanidade
só espero que este mundo
acabe c'oa desigualdade!
Miro
Beijos a quem é de beijos, e abraços a quem é de abraços!
24 maio, 2006
A ceia dos cardeais
Depois de algum tempo a procura, la consegui apanhar tão bela poesia que passo a transcrever.
A ceia dos Cardeais
Julio Dantas
Em que pensa, cardeal?
CARDEAL GONZAGA, como quem acorda, os olhos cheios de brilho, a expressão transfigurada
Em como é diferente o amor em Portugal!
Nem a frase subtil, nem o duelo sangrento...
é o amor coração, é o amor sentimento.
Uma lágrima... Um beijo... Uns sinos a tocar...
Um parzinho que ajoelha e que vai se casar.
Tão simples tudo! Amor, que de rosas se inflora:
Em sendo triste canta, em sendo alegre chora!
O amor simplicidade, o amor delicadeza...
Ai, como sabe amar, a gente portuguesa!
Tecer de Sol um beijo, e, desde tenra idade,
Ir nesse beijo unindo o amor com a amizade,
Numa ternura casta e numa estima sã,
Sem saber distinguir entre a noiva e a irmã...
Fazer vibrar o amor em cordas misteriosas,
Como se em comunhão se entendessem as rosas,
Como se todo o amor fosse um amor sòmente...
Ai, como é diferente! Ai, como é diferente!
********************
Que beleza, que expressão!
Beijos a quem é de beijos, abraços a quem é de abraços!
Miro
A ceia dos Cardeais
Julio Dantas
Em que pensa, cardeal?
CARDEAL GONZAGA, como quem acorda, os olhos cheios de brilho, a expressão transfigurada
Em como é diferente o amor em Portugal!
Nem a frase subtil, nem o duelo sangrento...
é o amor coração, é o amor sentimento.
Uma lágrima... Um beijo... Uns sinos a tocar...
Um parzinho que ajoelha e que vai se casar.
Tão simples tudo! Amor, que de rosas se inflora:
Em sendo triste canta, em sendo alegre chora!
O amor simplicidade, o amor delicadeza...
Ai, como sabe amar, a gente portuguesa!
Tecer de Sol um beijo, e, desde tenra idade,
Ir nesse beijo unindo o amor com a amizade,
Numa ternura casta e numa estima sã,
Sem saber distinguir entre a noiva e a irmã...
Fazer vibrar o amor em cordas misteriosas,
Como se em comunhão se entendessem as rosas,
Como se todo o amor fosse um amor sòmente...
Ai, como é diferente! Ai, como é diferente!
********************
Que beleza, que expressão!
Beijos a quem é de beijos, abraços a quem é de abraços!
Miro
Os grupos que se atraiem
É conhecida sobejamente a teoria da atracção magnética, e das pessoas com a mesma vibração terem tendencia para se juntar, e formarem grupos sociais com os mesmos interesses, e com a mesma maneira de pensar e ver a vida. Não há muito tempo, dizia eu a um amigo, que a atração funciona mesmo, mas no entanto e durante algum tempo, certos grupos de pessoas, podem parecer estar enquadradas, mas a determinada altura, acabam por verificar que nao fazem parte deste ou daquele grupo, desta ou daquela maneira de viver, e lentamente, teem tendencia para se afastarem, pois sentem um incomodo inexplicito ao conviver com pessoa de vibração diferente.
Posto isto, é normal que as depurações se façam, e que cada um ocupe o lugar que se enquadra mais, e se estivermos atentos, repararemos que, ladrões nao convivem com gente séria, embora se possam conhecer, os hipócritas nao convivem com gente digna, embora se possam conhecer, como na vida animal, os leões nao convivem com elefantes, mas conhecem-se, e os jacarés nao convivem com bufalos, mas tentam come-los, assim é a nossa vida, uns até conhecem os outros, mas, teem de ter cuidado para nao serem comidos por eles.
beijos a quem é de beijos, e abraços a quem é de abraços!
Miro
Posto isto, é normal que as depurações se façam, e que cada um ocupe o lugar que se enquadra mais, e se estivermos atentos, repararemos que, ladrões nao convivem com gente séria, embora se possam conhecer, os hipócritas nao convivem com gente digna, embora se possam conhecer, como na vida animal, os leões nao convivem com elefantes, mas conhecem-se, e os jacarés nao convivem com bufalos, mas tentam come-los, assim é a nossa vida, uns até conhecem os outros, mas, teem de ter cuidado para nao serem comidos por eles.
beijos a quem é de beijos, e abraços a quem é de abraços!
Miro
23 maio, 2006
Opinião de Manuel Serrão sobre o BCP no JN de 3-5-06
Li no jornal de noticias uma opinião de Manuel Serrão sobre o pedido de emprestimo feito ao BCP de dez mil contos, ao qual o seu gerente de conta lhe disse que depositasse quantia igual ou superior numa conta que seria de garantia ao empréstimo, e que o respectivo Manuel Serrão e muito bem, respondeu que estavam no fundo a fazer dele parvo, e que depois mais em baixo bem a referir que outros bancos o apoiaram sem essas condições, mas, ve-se que o Manuel Serrão, é como ele proprio disse, ingénuo, porque nao é só no BCP que isso acontece, mas sim em todos os bancos, ou seja é pratica corrente dos bancos hoje em dia, fazrem dos clientes parvos, eu diria até mesmo burros, e dizerem-lhes para porem cativo dinheiro de igual valor ou superior ao emprestimo que queremos fazer, o que faz mesmo dos clientes burros, como se não soubessem fazer contas, alegando um spread baixo.
Vejamos como funciona:
O banco fica com uma conta de dez mil contos cativos, dos quais os clientes nao podem mexer, e, empresta esse mesmo valor com um spread "baixo" de 0,5%, e, insistem no spread, que é por aí que a coisa cola, ou seja, como o spread é "baixo", o cliente apanhado de surpresa, fica a pensar que esta a fazer um negócio, mas esta simplesmente a ser VIGARIZADO, pois estão a usar o dinheiro do cliente, para extorquir 0,5% sem riscos, é a mesma coisa que dizer, convido-te a jantar, poe mais um prato na tua mesa. Que se tirem cursos de economia para se aconselhar devidamente as pessoas a orientar-se nos negócios, e a colaborar com elas para criação de riqueza com os bancos como parceria é uma coisa, agora, andarem a tirar cursos de economia para ver quem sabe roubar mais o parceiro?? como pode este país andar em frente se ´de cima para baixo é so ladrões? com cursos superiores! parece que andam todos a estudr a maneira de comer o distraído! como pode haver parcerias honestas, para que se desenvolva a economia, e os bancos ganhem o seu dinheiro com honestidade, como os empresários também, se de facto pomos uma cambada de energumeros a ver se nos conseguem enganar com sorrisos hipocritas?
Senhor empresário Manuel Serrão, não é só o BCP que faz isso, é tb os bancos que a seguir referiu, e nao estou a defender o BCP, que conforme disse e muito bem, eu para esse peditório também ja dei que chegue e nem mais um euro, mas, para quem da artigos de opinião no Jornal de nivel nacional, nao devia manter essa ingenuidade, e, antes de referir que uns são melhores que outros, pergunta quem utiliza os outros, porque SÃO TODOS A MESMA MERDA!
Como referiu e muito bem, bancos como era o BCP no seu inicio, ja nao existem, agora estão a contratar economistas que, das duas tres, ou são BURROS o que nao me parece, ou então são desonestos, porque ao propor uma tal coisa, so se pode chamar de desonestidade.
Aqui segue um pequeno exemplo:
Financiamento à empresa com dinheiro retido a um spread de 0,5 %, 100.000 € retidos numa conta a prazo durante todo o finaciamento por 48 meses cujo diferencial é de 0,5% que se paga ao banco, o que perfaz, um juro real pago ao banco de 0,5% mais taxas.
Financiamento à empresa sem banco, directamente do socio à empresa 100.000 € que nao rendem juros nenhuns no primeiro mês, mas não se pagou 1/12 avos de 0,5%
1º mês amortização da prestação de 2.083,33 € mais 1/12 de juros a 8% que fica em
deposito a prazo por 47 meses a taxa de 5%
2º mês amortização da prestação de 2.083,33 € mais 1/12 de juros a 8% que fica em
deposito a prazo por 46 meses a taxa de 5%
3º a 48º mês amortização da prestação de 2.083,33 € mais 1/12 de juros a 8% que fica em
deposito a prazo por XX meses a taxa de 5%
No primeiro caso, eu perco com um financiamento do banco e com o meu dinheiro retido, 0,5%
de juros do valor do financiamento, embora sejam decrescentes conforme a amortização.
No segundo caso, eu não pago nada ao banco, e retiro da empresa um juro mais elevado, podendo criar juros com depositos a prazo parciais, até chegar ao montante total da amortização, sem ficar mais caro a empresa, uma vez que seria o juro legal em vigor.
Feitas as devidas contas, num caso eu perco 0,5% para o banco, no segundo caso, eu ganho juros a 8%, mais o valor do juro que o banco me pagará pelos sucessivos depósitos a prazo,
dos valores parciais das 48 prestações que vou recebendo do financiamento efectuado.
A diferença é tão grande, que não dá para passar despercebida, no entanto, com panos quentes
pode dar-se a entender aos clientes que ficam a ganhar se forem "financiados" pelo banco a uma
taxa de """"apenas"""", e aqui o apenas é que faz a diferença, de 0,5% de spread, mas até poderia ser de 0,01% que é sempre muito uma vez que o banco não corre riscos, e perante o banco de portugal, tem maiores activos o que lhes permite movimentar mais credito no banco de portugal.
Espero que esta explicação seja suficiente para verem que de facto os bancos são ageis, e fazem
que os seus economistas, não pensem noutra coisa, senão na maneira de enrolar o parceiro,
dando o menos possivel, e retirando o maior numero de dividendos a custa dos outros.
Beijos a quem é de beijos, abraços a quem é de abraços!
Miro
Vejamos como funciona:
O banco fica com uma conta de dez mil contos cativos, dos quais os clientes nao podem mexer, e, empresta esse mesmo valor com um spread "baixo" de 0,5%, e, insistem no spread, que é por aí que a coisa cola, ou seja, como o spread é "baixo", o cliente apanhado de surpresa, fica a pensar que esta a fazer um negócio, mas esta simplesmente a ser VIGARIZADO, pois estão a usar o dinheiro do cliente, para extorquir 0,5% sem riscos, é a mesma coisa que dizer, convido-te a jantar, poe mais um prato na tua mesa. Que se tirem cursos de economia para se aconselhar devidamente as pessoas a orientar-se nos negócios, e a colaborar com elas para criação de riqueza com os bancos como parceria é uma coisa, agora, andarem a tirar cursos de economia para ver quem sabe roubar mais o parceiro?? como pode este país andar em frente se ´de cima para baixo é so ladrões? com cursos superiores! parece que andam todos a estudr a maneira de comer o distraído! como pode haver parcerias honestas, para que se desenvolva a economia, e os bancos ganhem o seu dinheiro com honestidade, como os empresários também, se de facto pomos uma cambada de energumeros a ver se nos conseguem enganar com sorrisos hipocritas?
Senhor empresário Manuel Serrão, não é só o BCP que faz isso, é tb os bancos que a seguir referiu, e nao estou a defender o BCP, que conforme disse e muito bem, eu para esse peditório também ja dei que chegue e nem mais um euro, mas, para quem da artigos de opinião no Jornal de nivel nacional, nao devia manter essa ingenuidade, e, antes de referir que uns são melhores que outros, pergunta quem utiliza os outros, porque SÃO TODOS A MESMA MERDA!
Como referiu e muito bem, bancos como era o BCP no seu inicio, ja nao existem, agora estão a contratar economistas que, das duas tres, ou são BURROS o que nao me parece, ou então são desonestos, porque ao propor uma tal coisa, so se pode chamar de desonestidade.
Aqui segue um pequeno exemplo:
Financiamento à empresa com dinheiro retido a um spread de 0,5 %, 100.000 € retidos numa conta a prazo durante todo o finaciamento por 48 meses cujo diferencial é de 0,5% que se paga ao banco, o que perfaz, um juro real pago ao banco de 0,5% mais taxas.
Financiamento à empresa sem banco, directamente do socio à empresa 100.000 € que nao rendem juros nenhuns no primeiro mês, mas não se pagou 1/12 avos de 0,5%
1º mês amortização da prestação de 2.083,33 € mais 1/12 de juros a 8% que fica em
deposito a prazo por 47 meses a taxa de 5%
2º mês amortização da prestação de 2.083,33 € mais 1/12 de juros a 8% que fica em
deposito a prazo por 46 meses a taxa de 5%
3º a 48º mês amortização da prestação de 2.083,33 € mais 1/12 de juros a 8% que fica em
deposito a prazo por XX meses a taxa de 5%
No primeiro caso, eu perco com um financiamento do banco e com o meu dinheiro retido, 0,5%
de juros do valor do financiamento, embora sejam decrescentes conforme a amortização.
No segundo caso, eu não pago nada ao banco, e retiro da empresa um juro mais elevado, podendo criar juros com depositos a prazo parciais, até chegar ao montante total da amortização, sem ficar mais caro a empresa, uma vez que seria o juro legal em vigor.
Feitas as devidas contas, num caso eu perco 0,5% para o banco, no segundo caso, eu ganho juros a 8%, mais o valor do juro que o banco me pagará pelos sucessivos depósitos a prazo,
dos valores parciais das 48 prestações que vou recebendo do financiamento efectuado.
A diferença é tão grande, que não dá para passar despercebida, no entanto, com panos quentes
pode dar-se a entender aos clientes que ficam a ganhar se forem "financiados" pelo banco a uma
taxa de """"apenas"""", e aqui o apenas é que faz a diferença, de 0,5% de spread, mas até poderia ser de 0,01% que é sempre muito uma vez que o banco não corre riscos, e perante o banco de portugal, tem maiores activos o que lhes permite movimentar mais credito no banco de portugal.
Espero que esta explicação seja suficiente para verem que de facto os bancos são ageis, e fazem
que os seus economistas, não pensem noutra coisa, senão na maneira de enrolar o parceiro,
dando o menos possivel, e retirando o maior numero de dividendos a custa dos outros.
Beijos a quem é de beijos, abraços a quem é de abraços!
Miro
21 maio, 2006
Entras-te em mim
Abri o meu peito e deixei entrar nele a tua alma
rasguei a pele para que não desperdiçasse uma só gota de amor
sentia energia penetrar pelos poros, com calma
percebia que a essencia era boa, era um clamor
assim se passaram meses da minha vida a fluir
como um rio que caminha sempre sem parar para a foz
e quantas vezes com caudais aumentados pelo rir
e pela felicidade que pairava dentro de nós
sentia o cheiro do perfume suave que trazes em ti
e com essa suavidade me enchia o peito de paz
transmitia sentidos por telepatia, ó quanto sofri
até perceber que poderia ser eu o teu rapaz
mas as conquistas depois de alcançadas por paixão
são efemeras, porque sao baseadas em ilusão
o amor, esse, nada o destrói, nada o desfaz
porque é energia vital, é sensualidade com paz
é paciente, é um fulgor
é caloroso, entendedor
e uma luz é resplendor
é felcidade, e não é dor.
Beijos a quem é de beijos, abraços a quem é de abraços
Miro
rasguei a pele para que não desperdiçasse uma só gota de amor
sentia energia penetrar pelos poros, com calma
percebia que a essencia era boa, era um clamor
assim se passaram meses da minha vida a fluir
como um rio que caminha sempre sem parar para a foz
e quantas vezes com caudais aumentados pelo rir
e pela felicidade que pairava dentro de nós
sentia o cheiro do perfume suave que trazes em ti
e com essa suavidade me enchia o peito de paz
transmitia sentidos por telepatia, ó quanto sofri
até perceber que poderia ser eu o teu rapaz
mas as conquistas depois de alcançadas por paixão
são efemeras, porque sao baseadas em ilusão
o amor, esse, nada o destrói, nada o desfaz
porque é energia vital, é sensualidade com paz
é paciente, é um fulgor
é caloroso, entendedor
e uma luz é resplendor
é felcidade, e não é dor.
Beijos a quem é de beijos, abraços a quem é de abraços
Miro
20 maio, 2006
Amar não é possuir
Amar, não é ter alguém subjugado as vontades de quem ama, não é ser propriedade, não é ser algo de que se dispõe a seu belo prazer, não é absolutamente um jogo de interesse. Amar antes de mais, é dar sem esperar receber, mas também é partilhar, é sentir que os que amamos, estão felizes e bem, é querer que a quem amamos, esteja sempre bem, esteja sempre feliz.
Contrariamente ao que a sociedade vai empurrando as pessoas, para cada vez serem mais individualistas, menos sociáveis, menos dadas aos outros e a viverem cada vez mais para a sua concha, o amor nada tem a haver com isto, porque amar, é ver os que nos rodeiam bem, ainda que nós etejamos mal, e ficarmos felizes por eles, e mesmo se nao temos a possibilidade de atingir um determinado grau de felicidade, mas esta nas nossas mãos ajudar a alguém que a tem, então é nosso dever, por amor, ajudar a que outros sintam o que nos é vedado por karma, ou por resgate, porque assim, estaremos a semear o que um dia iremos colher. Se por acaso temos alguém que encontra a felicidade, que nos é proximo, devemos ficar felizes, e devemos alimentar essa felicidade, ainda que, estejamos num mar de tristesa profunda.
O amor é uma lei divina, que devemos praticar com todos, e transmitir a todos, sem no entanto, deixarmo-nos calcar, ou rebaixar, só porque somos pessoas de querer bem, e os outros, que não entendem assim, se sirvam de nós, para conquistar espaços ou metas, que de outra forma nao o conseguiriam, e daí, devemos estar atentos, e não facilitar aos oportunistas, e aos hipócritas, os meios de atingirem a infelicidade dos outros, tendo como a vantagem a felicidade deles.
Se conseguirmos vigiar, e não deixar de dar amor indescriminadamente, então estaremos no caminho certo, estaremos no caminho da nossa propria felicidade.
Sou quem sabes maria alice...
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços
Miro
Contrariamente ao que a sociedade vai empurrando as pessoas, para cada vez serem mais individualistas, menos sociáveis, menos dadas aos outros e a viverem cada vez mais para a sua concha, o amor nada tem a haver com isto, porque amar, é ver os que nos rodeiam bem, ainda que nós etejamos mal, e ficarmos felizes por eles, e mesmo se nao temos a possibilidade de atingir um determinado grau de felicidade, mas esta nas nossas mãos ajudar a alguém que a tem, então é nosso dever, por amor, ajudar a que outros sintam o que nos é vedado por karma, ou por resgate, porque assim, estaremos a semear o que um dia iremos colher. Se por acaso temos alguém que encontra a felicidade, que nos é proximo, devemos ficar felizes, e devemos alimentar essa felicidade, ainda que, estejamos num mar de tristesa profunda.
O amor é uma lei divina, que devemos praticar com todos, e transmitir a todos, sem no entanto, deixarmo-nos calcar, ou rebaixar, só porque somos pessoas de querer bem, e os outros, que não entendem assim, se sirvam de nós, para conquistar espaços ou metas, que de outra forma nao o conseguiriam, e daí, devemos estar atentos, e não facilitar aos oportunistas, e aos hipócritas, os meios de atingirem a infelicidade dos outros, tendo como a vantagem a felicidade deles.
Se conseguirmos vigiar, e não deixar de dar amor indescriminadamente, então estaremos no caminho certo, estaremos no caminho da nossa propria felicidade.
Sou quem sabes maria alice...
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços
Miro
15 maio, 2006
Aquilo que nao digo hoje posso nao poder dizer nunca!
Falar, é um dos atributos do homem, para se poder comunicar, e , expressar os seus sentimentos as suas angústias, defenir gostos, enfim, comunicar. Quantas vezes damos conta de que deveríamos ter dito a alguém que ele nos fez mal, e não dissemos, e, ele não reparando o erro, volta a comete-lo até nos causar danos graves, e aí, tomarmos uma actitude tardia de perder a amizade de alguém que comete vários erros seguidos, mas, na sua consciência, pode perfeitamente estar a leste e nao se dar condo erro que comete. Quantas vezes nos cruzamos com os nossos pais os cumprimentamos, e nos esqueçemos, porque temos a mania que é um dado adquirido, de lhes dizer que os amamos? e quem diz pelos nossos pais, pelas pessoas que de facto amamos? será que um dia, lhes queremos dizer o que nos vai na alma e ja nao sobra tempo? e ficamos com remorsos porque nao lhe dissemos enquanto ele estava connosco?
Bem, as pessoas são todas diferentes, e umas há que nao sentem o que dizee outras há que nao dizem o que sentem, e de facto, as vezes a hipocrisia toma conta de alguns seres, e hipócritamente são capazes de dizer e de fazer sair da boca ramos cheios de flores, mas no entanto, o coração esta a fazer sair urtigas. Outros casos, as pessoas não são mentirosas, e por isso, nao dizem o que sentem, porque imaginem o que é um filho ou uma filha, ter sentimentos pelo pai qnao sejam de amor, querem que ela minta e seja hipocrita? não! ela não diz que ama, porque provavelmentem o seu coração cheio de rancores trazidos sabe-se lá de onde, enfiados sabe-se lá porque (as vezes sabe-se) mas que faz com que nao ouçamos de facto as palavras que deveríamos ouvir, no entanto, também é justo, que um dia, nos afastamos das pessoas de quem gostamos, porque o silencio dos sentimentos pode dar para pensar que efectivamente as pessoas não sentem nada por nós. Mais tarde provavelmente virão arrependidas a correr dizer o que sentem, mas se calhar é tarde, porque por variadissimas razões, pode essa pessoa a quem deveríamos dizer que amamos (por exemplo) morrido, ter decidido ir para outro país, simplesmente afastar-se sem deixar rasto, etc, e depois, a voz do arrependimento, não fará com que se recupere tudo o que se perdeu. Amar não deve ser tabú, amar e dizer que amo, não deve nem pode ser vergonha, não pode nem deve ser considerado amaricado, não deve ser conceito femenino, portanto, se amamos, porque nao dizer as pessoas que as amamos, sem entrar na vulgaridade, e por tudo e por nada, dizer que se ama, porque aí, a palavra fica desgastada, e sem valor algum, mas quando a palavra é aconpanhada de gestos, então a energia que provoca é de facto tão poderosa, que pode e deve mudar este mundo hipócrita e cheio de hipócritas!
Um bem hajam
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços, e aqueles que eu amor, todos o sabem porque ja lhes disse!
Miro
Bem, as pessoas são todas diferentes, e umas há que nao sentem o que dizee outras há que nao dizem o que sentem, e de facto, as vezes a hipocrisia toma conta de alguns seres, e hipócritamente são capazes de dizer e de fazer sair da boca ramos cheios de flores, mas no entanto, o coração esta a fazer sair urtigas. Outros casos, as pessoas não são mentirosas, e por isso, nao dizem o que sentem, porque imaginem o que é um filho ou uma filha, ter sentimentos pelo pai qnao sejam de amor, querem que ela minta e seja hipocrita? não! ela não diz que ama, porque provavelmentem o seu coração cheio de rancores trazidos sabe-se lá de onde, enfiados sabe-se lá porque (as vezes sabe-se) mas que faz com que nao ouçamos de facto as palavras que deveríamos ouvir, no entanto, também é justo, que um dia, nos afastamos das pessoas de quem gostamos, porque o silencio dos sentimentos pode dar para pensar que efectivamente as pessoas não sentem nada por nós. Mais tarde provavelmente virão arrependidas a correr dizer o que sentem, mas se calhar é tarde, porque por variadissimas razões, pode essa pessoa a quem deveríamos dizer que amamos (por exemplo) morrido, ter decidido ir para outro país, simplesmente afastar-se sem deixar rasto, etc, e depois, a voz do arrependimento, não fará com que se recupere tudo o que se perdeu. Amar não deve ser tabú, amar e dizer que amo, não deve nem pode ser vergonha, não pode nem deve ser considerado amaricado, não deve ser conceito femenino, portanto, se amamos, porque nao dizer as pessoas que as amamos, sem entrar na vulgaridade, e por tudo e por nada, dizer que se ama, porque aí, a palavra fica desgastada, e sem valor algum, mas quando a palavra é aconpanhada de gestos, então a energia que provoca é de facto tão poderosa, que pode e deve mudar este mundo hipócrita e cheio de hipócritas!
Um bem hajam
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços, e aqueles que eu amor, todos o sabem porque ja lhes disse!
Miro
11 maio, 2006
Lembrança de um cravo
Sei que tivemos festa pa
com a minha gente
mas esqueceu naturalmente
o que o cravo era p'ra mim
sei que queria festa pa
urgentemente
e plantar pessoalmente
outra flor no meu jardim
tantos anos a nos separar
e tanto ar, tanto ar
eu gostava que eles vissem pá
o meu olhar, meu olhar
queria tanto ter nova festa pa
c'oa minha gente
e mudar completamente
toda a merda do jardim
a ter novamente festa pá
que seja diferente
para a minha pobre gente
ser feliz no seu jardim
eu nao quero outra festa pa
conveniente
para engordar a tanta gente
e ver tanta dor sem fim
sei que anos a nos separar
e tanto ar, tanto ar
de tanta palestra pa,
p'ra enganar, p'ra enganar
vamos fazer a festa pa,
com a tua e a minha gente
e dizer a toda a gente
o que quero no jardim.
Beijos a quem é de beijos
Miro
O Chico Buarque que me perdoe, mas nao resisti
com a minha gente
mas esqueceu naturalmente
o que o cravo era p'ra mim
sei que queria festa pa
urgentemente
e plantar pessoalmente
outra flor no meu jardim
tantos anos a nos separar
e tanto ar, tanto ar
eu gostava que eles vissem pá
o meu olhar, meu olhar
queria tanto ter nova festa pa
c'oa minha gente
e mudar completamente
toda a merda do jardim
a ter novamente festa pá
que seja diferente
para a minha pobre gente
ser feliz no seu jardim
eu nao quero outra festa pa
conveniente
para engordar a tanta gente
e ver tanta dor sem fim
sei que anos a nos separar
e tanto ar, tanto ar
de tanta palestra pa,
p'ra enganar, p'ra enganar
vamos fazer a festa pa,
com a tua e a minha gente
e dizer a toda a gente
o que quero no jardim.
Beijos a quem é de beijos
Miro
O Chico Buarque que me perdoe, mas nao resisti
10 maio, 2006
Hino de Caxias
HINO DE CAXIAS
Longos corredores em trevas percorremos
Sob o olhar feroz dos carcereiros
Mas nem a luz dos olhos que perdemos
Nos faz perder a fé nos companheiros
Vá camaradas mais um passo
Já uma estrela se levanta
Cada fio de vontade são dois braços
E cada braço é uma alavanca
Oiço ruírem os muros
Quebrarem-se as grades de erro da nossa prisão
Treme, carrasco que a morte te espera
Na aurora de fogo da libertação
Cortam o sol por sobre os nossos olhos
Muros e grades fecham horizontes
Mas nós sabemos onde a vida passa
E a nossa esperança é o mais alto dos montes
Podem rasgar meu corpo à chicotada
Podem calar meu grito enrouquecido
Para viver de alma ajoelhada
Vale bem mais morrer de rosto erguido
**************************
Este hino foi criado por um grupo de presos políticos encarcerados no forte de Caxias, em 1954, um ano antes do meu nascimento, e talvez pela força que ele transmite e pela dignidade que prova, seja aquele por onde ainda me pauto.
PS: A confirmação de que foi escrito por um grupo de presos políticos, foi-me confirmada gentilmente, pelo DEP / Partido Comunista Português, uma vez que eu associava este hino por erro, ao grande compositor Fernado Lopes Graça, que não teve nada a haver com a sua composição.
beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços!
Miro
Longos corredores em trevas percorremos
Sob o olhar feroz dos carcereiros
Mas nem a luz dos olhos que perdemos
Nos faz perder a fé nos companheiros
Vá camaradas mais um passo
Já uma estrela se levanta
Cada fio de vontade são dois braços
E cada braço é uma alavanca
Oiço ruírem os muros
Quebrarem-se as grades de erro da nossa prisão
Treme, carrasco que a morte te espera
Na aurora de fogo da libertação
Cortam o sol por sobre os nossos olhos
Muros e grades fecham horizontes
Mas nós sabemos onde a vida passa
E a nossa esperança é o mais alto dos montes
Podem rasgar meu corpo à chicotada
Podem calar meu grito enrouquecido
Para viver de alma ajoelhada
Vale bem mais morrer de rosto erguido
**************************
Este hino foi criado por um grupo de presos políticos encarcerados no forte de Caxias, em 1954, um ano antes do meu nascimento, e talvez pela força que ele transmite e pela dignidade que prova, seja aquele por onde ainda me pauto.
PS: A confirmação de que foi escrito por um grupo de presos políticos, foi-me confirmada gentilmente, pelo DEP / Partido Comunista Português, uma vez que eu associava este hino por erro, ao grande compositor Fernado Lopes Graça, que não teve nada a haver com a sua composição.
beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços!
Miro
A pensar
Sou feliz por aprender
tudo quanto aprendi
e até p'ra mim viver
ja não é como até aqui
ja nao tem mais importancia
se sou grande ou importante
se tenho cara disforme
se pareço um elefante
se sou rico abastado
se nada tenho e sou pobre
se sou um teu criado
mas de alma sempre nobre
ja nao vejo importancia
em tantas coisas normais
e sinto muita distancia
do poder dos materiais
ja nao me interessa poder
ja nao me satisfaz o valor
nem a importancia de ter
so me interessa o amor
se assim estarei bem
se assim me realizar
assim farei também
para quem fôr o meu par
se é metade de mim
se de mim metade quer
terá mesmo de no fim
ser apenas a mulher!
Beijos a quem é de beijos
NB: As vezes, os olhos andam tão levantados, que o óbvio passa por nós e não o vemos!
tudo quanto aprendi
e até p'ra mim viver
ja não é como até aqui
ja nao tem mais importancia
se sou grande ou importante
se tenho cara disforme
se pareço um elefante
se sou rico abastado
se nada tenho e sou pobre
se sou um teu criado
mas de alma sempre nobre
ja nao vejo importancia
em tantas coisas normais
e sinto muita distancia
do poder dos materiais
ja nao me interessa poder
ja nao me satisfaz o valor
nem a importancia de ter
so me interessa o amor
se assim estarei bem
se assim me realizar
assim farei também
para quem fôr o meu par
se é metade de mim
se de mim metade quer
terá mesmo de no fim
ser apenas a mulher!
Beijos a quem é de beijos
NB: As vezes, os olhos andam tão levantados, que o óbvio passa por nós e não o vemos!
Pois
Quem sou eu, visto por mim
o que sinto e o que digo, enfim
o que tenho no coração esta na boca
e na minha integridade ninguém toca
O que sou, e que me entendas
trasparente, como a agua pura
e não entro em contendas
nem quero mostrar frescura
não sou mais do que ninguém
ninguém o é mais que eu
e se assim pensa alguém
pode crer que se perdeu
talvez seja um igual a outros
mas atento a tudo e a nada
se as vezes alguém me agrada
passo a tratar como a poucos
mas como ja lidei com algumas cobras
com lagartos mesclados bem nojentos
fico apreensivo alguns momentos
e embora tudo isso fossem provas
nao quero que disso me demovas
e nao quero aceder a desalentos
tudo tem a importancia devida
nem mais nem menos a certa
e se para mim for a correcta
entrego-me á desmedida
mas se sinto que nao tenho
o que pensava em ter
nem quero e nem desdenho
se alguém te vai querer
não sou eu que te retenho
nem sou quem vai prender
ainda que seja um sonho
Fujo de mim a passos largos
se nao me entendo por bem
nao quero ser um estrago
do amor que alguém tem
Beijos a quem é de beijos
Miro
o que sinto e o que digo, enfim
o que tenho no coração esta na boca
e na minha integridade ninguém toca
O que sou, e que me entendas
trasparente, como a agua pura
e não entro em contendas
nem quero mostrar frescura
não sou mais do que ninguém
ninguém o é mais que eu
e se assim pensa alguém
pode crer que se perdeu
talvez seja um igual a outros
mas atento a tudo e a nada
se as vezes alguém me agrada
passo a tratar como a poucos
mas como ja lidei com algumas cobras
com lagartos mesclados bem nojentos
fico apreensivo alguns momentos
e embora tudo isso fossem provas
nao quero que disso me demovas
e nao quero aceder a desalentos
tudo tem a importancia devida
nem mais nem menos a certa
e se para mim for a correcta
entrego-me á desmedida
mas se sinto que nao tenho
o que pensava em ter
nem quero e nem desdenho
se alguém te vai querer
não sou eu que te retenho
nem sou quem vai prender
ainda que seja um sonho
Fujo de mim a passos largos
se nao me entendo por bem
nao quero ser um estrago
do amor que alguém tem
Beijos a quem é de beijos
Miro
08 maio, 2006
Palavras não ditas
Ontem tive uma maneira de olhar diferente
vi que á beira da eternidade, as horas passam a voar
o tempo não chegou para dizer tudo o que tinha dentro de mim
mas, deu para sentir que a amizade ficará para durar
gastei as palavras inquietas e sofregas ao dizer amor
molhei as minhas mãos, nas minhas e tuas lagrimas
sem trocarmos palavras envoltas em alguma dor
mas o abraço que nos demos, foi mais forte do que imaginas
não foram corpos a unirem-se numa despedida amarga
nem foram os sentidos esculpidos e retalhados a machadada
foram apenas a tua e a minha alma que precisavam arder
e que por causa desta vil sociedade nao podemos acender
são momentos raros, de beleza trancendente inegualável
aqueles em que as mãos e os labios, ja nao sabem onde tocar
afoitos para segregar os fluidos menos visiveis, é invejável
como jovens estouvados com imensa pressa de chegar
diria eu que sou muito teu amigo, incondicional e presente
a espera de ver sempre um sorriso na tua face, resplandescente
e ver que a felicidade no teu olhar de muito contente
precede da amizade que te dou agora, aqui, e, eternamente!
Miro
vi que á beira da eternidade, as horas passam a voar
o tempo não chegou para dizer tudo o que tinha dentro de mim
mas, deu para sentir que a amizade ficará para durar
gastei as palavras inquietas e sofregas ao dizer amor
molhei as minhas mãos, nas minhas e tuas lagrimas
sem trocarmos palavras envoltas em alguma dor
mas o abraço que nos demos, foi mais forte do que imaginas
não foram corpos a unirem-se numa despedida amarga
nem foram os sentidos esculpidos e retalhados a machadada
foram apenas a tua e a minha alma que precisavam arder
e que por causa desta vil sociedade nao podemos acender
são momentos raros, de beleza trancendente inegualável
aqueles em que as mãos e os labios, ja nao sabem onde tocar
afoitos para segregar os fluidos menos visiveis, é invejável
como jovens estouvados com imensa pressa de chegar
diria eu que sou muito teu amigo, incondicional e presente
a espera de ver sempre um sorriso na tua face, resplandescente
e ver que a felicidade no teu olhar de muito contente
precede da amizade que te dou agora, aqui, e, eternamente!
Miro
06 maio, 2006
Fragilidade
Somos tão frágeis nas nossas vontades e nas nossas convicções. Somos tão frágeis, que até leva a pensar que nao sabemos como fomos capazes de enfrentar esta ou aquela viscissitude, este ou aqueles problema. Somos tão frágeis que nos deixamos vencer pelo desalento, quando as coisas não acontecem como as desenhamos, e provocamos a infelicidade dentro de nós, só porque em vez de pensarmos que o que não acontece é porque de facto não deveria acontecer, e alguma coisa de maior se levanta que nos deixará certamente mais felizes, em vez do fugaz e celere momento de prazer que poderíamos ter com situações menos profundas. Deixamos que coisas simples nos deixem mal, nos deixem abatidos e de mau humor, quando poderíamos disfrutar todo o resto que nos cerca com um grande sorriso, e deixamos que uma situação qualquer nos estrague um fim de semana, quando não deveria ser assim, deveríamos disfrutar todos os momentos, sem exceção com prazer e alegria, e não nos deveríamos deixar abater pelo simples facto de não conseguirmos realizar alguma coisa de que gostaríamos. orque deixamos que as coisas que não nos satisfazem façam com que nós fiquemos infelizes durante muito tempo?
Porque nao convertemos as coisas que nao pudemos fazer, e que nos dariam gozo, em coisas que em bora menos profundas nos possam dar alegria? Porque nos deixamos vencer pelo que nos deixa mal e nao somos capazes de lutar e ser felizes, mesmo semobter algumas das coisas?? porque é que isso acontece??? Porque de facto somos Frágeis, a tal ponto que qualquer "ser" que nos rodeia, tem mais força para nos fazer infelizes, do que nós para lhes resistir e estarmos bem, mesmo com todas as contrariedades. Posto isto, so vos posso dizer que tentem como eu tento, lutar contra as más energias que nos tentam derrotar, que nos tentam deixar tristes, que nos tentam fazer infelizes, e vençam, vençam sempre onde quer que estejam, porque a vossa vontade de serem felizes, imperará sobre qualquer outra que vos queria deitar abaixo.
Beijos grandes e .... nariz para cima e um sorriso na boca e outro no bolso!
Miro
PS: Esquecia-me de dizer que vos AMO!
Porque nao convertemos as coisas que nao pudemos fazer, e que nos dariam gozo, em coisas que em bora menos profundas nos possam dar alegria? Porque nos deixamos vencer pelo que nos deixa mal e nao somos capazes de lutar e ser felizes, mesmo semobter algumas das coisas?? porque é que isso acontece??? Porque de facto somos Frágeis, a tal ponto que qualquer "ser" que nos rodeia, tem mais força para nos fazer infelizes, do que nós para lhes resistir e estarmos bem, mesmo com todas as contrariedades. Posto isto, so vos posso dizer que tentem como eu tento, lutar contra as más energias que nos tentam derrotar, que nos tentam deixar tristes, que nos tentam fazer infelizes, e vençam, vençam sempre onde quer que estejam, porque a vossa vontade de serem felizes, imperará sobre qualquer outra que vos queria deitar abaixo.
Beijos grandes e .... nariz para cima e um sorriso na boca e outro no bolso!
Miro
PS: Esquecia-me de dizer que vos AMO!
04 maio, 2006
Insegurança
Somos na maioria dos casos, seres inseguros que tendem sempre a menospresar a sua capacidade, e a perder a fé! Mas porque será que isso acontece? Dei por mim a pensar nisto, e resolvi divagar um pouco sobre o que é que nos da´ra confiança para enfrentar as adversidades, e o que é que nos faz ter de facto firmesa e convicções sobre a nossa capacidade e a nossa força interior, e, acabei por perceber que quanto mais nos elevamos interiormente, e regeitamos uma quantidade de defeitos razoável, e tentamos com muita força vergar o nosso mau feitio, vamos ao mesmo tempo adquirindo força moral, uma vez que vamos deixando a nossa impureza, e portanto, acabamos por ter mais energia e mais luz, para podermos estar convencidos de que conseguimos muito mais coisas do que seria imaginável. Naturalmente que nao me estou a referir a coisas materiais, mas sim a convicções de mudança, de termos fé em relacção a nós e a nossa capacidade de ajudar os outros, a termos e energia capaz de enfrentar o receio, o medo de falhar, e, acreditarmos com fé nos que estão prontos a ajudarem-nos, pois, eles estarão sempre disponíveis para colaborar connosco, sempre que nos predispomos a dar passos no sentido da elevação moral, ou seja, da perfeição que ainda é uma miragem.
Se me perguntassem a uns 10 anos atras, se eu seria capaz de acreditar no que hoje acredito, eu diria a todos os que me dissessem isso, que os correria da minha beira se abordassem determinados temas, e se me mostrassem estar a querer induzir-me num determinado sentido, mas hoje, depois de tanta amargura sofrida, de tanta dôr suportada, posso dizer que me firmei na fé, e que cada dia que passa, mais realizações e mais sinais evidentes me são dados, para que eu acredite que se tivermos fé, muita fé, somos capazes de mover mesmo montanhas, no entanto, não se pode pedir para ter fé e para acreditar, a alguém que nao queira de facto melhorar-se como pessoa, mudar a sua conduta, aperfeiçoar o seu trato, melhorar as suas actitudes, porque será essa disposição que fará com que necessáriamente, recebamos perante o que demos, ou seja, nenhum aluno em condições normais, recebe um diploma se nao tiver estudado e provado os seus conhecimentos, da mesma maneira, nao poderemos ter mais força, mais convicções, mais fé, se em contrapartida, nao nos dermos à mudança e ao nosso melhoramento interior, tentando ser mais tolerantes, tentando largar vicios, tentando ser mais amigos e mais amorosos com todos os que nos rodeiam, e naturalmente, conseguir praticar a caridade com todos sem execção! Só assim, receberemos mais luz, mais energia, que nos faz olhar para a vida, sem temer a morte, porque aprendemos que a morte, é apenas o fim de uma etapa, de uma experiencia, e que a vida, essa perdurará no tempo, e será tanto mais suave e amorosa, quanto mais elevação nós conseguirmos, e quanto melhores pessoas nos tornarmos.
Ja agora vale a pena pensar nisto
Beijos a quem é de beijos
Se me perguntassem a uns 10 anos atras, se eu seria capaz de acreditar no que hoje acredito, eu diria a todos os que me dissessem isso, que os correria da minha beira se abordassem determinados temas, e se me mostrassem estar a querer induzir-me num determinado sentido, mas hoje, depois de tanta amargura sofrida, de tanta dôr suportada, posso dizer que me firmei na fé, e que cada dia que passa, mais realizações e mais sinais evidentes me são dados, para que eu acredite que se tivermos fé, muita fé, somos capazes de mover mesmo montanhas, no entanto, não se pode pedir para ter fé e para acreditar, a alguém que nao queira de facto melhorar-se como pessoa, mudar a sua conduta, aperfeiçoar o seu trato, melhorar as suas actitudes, porque será essa disposição que fará com que necessáriamente, recebamos perante o que demos, ou seja, nenhum aluno em condições normais, recebe um diploma se nao tiver estudado e provado os seus conhecimentos, da mesma maneira, nao poderemos ter mais força, mais convicções, mais fé, se em contrapartida, nao nos dermos à mudança e ao nosso melhoramento interior, tentando ser mais tolerantes, tentando largar vicios, tentando ser mais amigos e mais amorosos com todos os que nos rodeiam, e naturalmente, conseguir praticar a caridade com todos sem execção! Só assim, receberemos mais luz, mais energia, que nos faz olhar para a vida, sem temer a morte, porque aprendemos que a morte, é apenas o fim de uma etapa, de uma experiencia, e que a vida, essa perdurará no tempo, e será tanto mais suave e amorosa, quanto mais elevação nós conseguirmos, e quanto melhores pessoas nos tornarmos.
Ja agora vale a pena pensar nisto
Beijos a quem é de beijos
02 maio, 2006
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