09 maio, 2008

Os meus poemas




Que o meu poema reflita a minha alma
as dores em feridas abertas pelo tempo
os meus estados de ansiedade e calma
as lagrimas enxugadas em lamento

assim escrito em sangue meu
por palavras que saem do coraçao
o poema que escrevo não é teu
é dado á humanidade em mão

de dar a alguém não me atrevo
nem retirar algum proveito
dos poemas que escrevo
todos me saem do peito

e se a ti te servir,
dar uso ou musicar
gostava de te pedir
que o saibas bem usar
em cada palavra sentir
o amor que quero dar.


Beijos a quem é de beijos

Miro

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