16 dezembro, 2003
Canto
canto, um poema lindo de morrer
uma flor com cheiro de prazer
uma planicie de sonhos pra vender,
razão de sentir, amar e de sofrer
mas canto
cantarei com uma força qualquer
cantarei sempre p'ra uma mulher
até que o peito doa de razão
e alguém ouça a voz do coração
canto porque deito fora a dor
canto por tudo e em tudo ponho amor
canto por ti, por mim outro qualquer
faço de mim teu sonho de mulher
cantarei com uma força qualquer
cantarei sempre p'ra uma mulher
até que o peito doa de razão
e alguém ouça a voz do coração
se um dia vais, perceber o meu instinto
saberás depois aquilo que eu sinto
que me comove, e porque nao te minto
nem que eu chore e siga meu instinto
mas canto
cantarei com uma força qualquer
cantarei sempre p'ra uma mulher
até que o peito doa de razão
e alguém ouça a voz do coração
canto p'ra dar a um outro qualquer
o sentimento que me dá prazer
ver tua alma a engrandecer
eu canto
canto por fim, para ver tua alegria
canto porque chegará o dia
em que nao canto .....
porque morri!
cantarei com uma força qualquer
cantarei sempre p'ra uma mulher
até que o peito doa de razão
e alguém ouça a voz do coração
Original : musica do Lordmendes (tas fedido que a tens que fazer) Poema cá do maluco!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário