08 fevereiro, 2006

Retrato de familia

Hoje foi mais uma parte da noite que partilhei connvosco, e que me soube muito bem. É de facto assim que eu vejo os amigos, quando nao podemos estar com eles da maneira que estavamos, arranjamos maneira de conseguir estar seja de que maneira fôr, sabendo que nao estão esquecidos, e que o amor, esse, esta sempre presente em todos os actos que cometeremos em conjunto.
Fiquei feliz, porque estes nao sao amigos vulgares, sao a minha familía adoptiva, são a família que eu adoptei, e, quero ver sempre o amor no ar, e os sorrisos a resplandescer, como que a dizer, estamos cheios de felicidade. Sabemos que a vida nos prega partidas, que nos manda umas curvas para sabermos maneja-la em devidas condições, mas, e mesmo nessas alturas, em que os companheiros, sejam eles marido e mulher, sejam eles os amigos, se conhecem, porque como dizia o outro nosso amigo Luis, na prosperidade os meus amigos conhecem-me, na dificuldade, eu conheço os meus amigos. E é exactamente nas difiiculdades que partilhamos, que ainda sabemos rir, sabemos até chorar, mas chorar de amor, de sensibilidade por gestos que temos uns com os outros, com uma coisa tão pequenina, mas com o significado do mundo que é o amor.
Que seria deste planeta se nao houvesse algum amor a pairar no ar???
Temos o dever de contrariar a tendencia, e no fundo, ja temos alguns verdinhos a pensar como nós, que tal abrirmos as portas a ver se aparecem mais uns quantos, ate sermos suficientes, para podermos dizer a quem nos governa, que nao queremos ganancia, que nao queremos egoismos, que nao queremos armas, que nao queremos submarinos de guerra, mas queremos e exigimos, amor pelos cidadãos, amor pelo proximo, amor pelos doentes, amor pelos que sofrem.
Beijos a quem e de beijos, e nao deixem de sorrir que só faz bem!

Miro

1 comentário:

Anónimo disse...

sabe bem ver estas "pequenas" provas de amor.
posso falar pelas três pessoas que estão na foto : amamos-te muito