Parece pelo titulo que aí vem mais uma daquelas de arromba, mas não. São nem mais nem menos as minhas avaliações solitárias do que é importante na vida, das introspecções que faço, e dos resultados que vou atingindo, com as minhas analises superficiais do que me acontece na vida, e dos valores a que eu naturalmente vou dando prioridade, e que se vão modificando ao longo dos tempos.
Sabendo eu que andamos cá para evoluir moralmente, não me é dificil constatar, que, a maioria das pessoas, num frenesim doido, apenas vive para o ter material, e só pensa em ser mais que os outros materialmente e não moralmente. Olho a minha volta, e vejo as pessoas a querer mostrar que teem mais que os outros, ainda que sejam uns simples oculos de marca cagativa, mas que denota que essa pessoa tem "bom gosto" (cagão) porque nao usa uns oculos que na maioria das vezes são melhores que os de marcas cagonas, mas, nao dão tanto na vistaça. Se apreciarmos a sociedade, vemos toda a gente armada em cagona, toda a gente salvo seja, a grande maioria das pessoas, sempre a procura de marcar a diferença dos outros, de mostrar coisas diferentes e melhores, e, não vemos infelizmente, ve-los a olhar pelos mais desfavorecidos, olhar para os que sao mais animais e querer cultivar-lhes um maior sentido de humanidade, nao vemos as pessoas a fazer esforço para seem mais simples e humildes, não vemos a sociedade a caminhar no sentido de se entreajudar como um todo, mas cada vez mais, a seguir um rumo de egoísmo, cada vez mais barbaro, sem escrupulos, a atropelarem toda a gente, sem nenhum sentimento e sem moral.
Porque será que olho para este tipo de situações e me bate na cabeça um pensamento simples, de como alterar a ordem das coisas.
Se formos nós seres mais evoluídos moralmente, ou pelo menos com essa vontade, com a vontade de ser evoluído moralmente, a tomar determinadas "modas", a lançar desafios a sociedade, no sentido de valorizar o ser, em vez de valorizarmos o ter, se calhar digo eu, conseguiriamos modificar um bocadinho este planeta. Porque não começar-mos por olhar para as pessoas e valorizar os sentimentos, e em vez de dizer-mos: aquele gaijo tem um porche carrera, é cheio de nota, olharmos para o tipo e dizer-mos: coitado, so tem o porche carrera, ja viste as maneiras agressivas dele? já vistes as manias com entrou no carro?
Se mudassemos estas pequenas coisas, um dia diríamos, olha, o gaijo tem um porche carrera, ja viste como ele foi delicado com a companheira? javiste como foi amavel com quem ia a passar? ja viste a simplicidade do olhar dele para com os outros? e aí sim, então o Ter, ja está associado a sensibilidade, a educação, a moralidade, e portanto, perfeitamente em equilibrio com a humanidade.
Se assim fizermos, e se der-mos o primeiro passo nesse sentido, verificaremos que mais cedo do que imaginamos, teremos um mundo socialmente melhor, com pessoas menos egoístas, porque o que é valorizado nao é o porche mas sim as actitudes, e teremos de facto um mundo, onde criar os nossos filhos, será de facto mais simples, e melhor.
Que tal pensarmos nisto so um bocadinho?
beijos a quem é de beijos!
31 março, 2005
30 março, 2005
As perguntas erradas, nao podem ter respostas certas
Vejamos:
Tenho um amigo que ha muitos anos se apaixonou por uma moça de "boas famílias", e porque ele era um simplório, os pais nao queriam que ela namorasse com esse meu amigo.
As perguntas que os pais fizeram a moça foram mais ou menos deste tipo:
O que é que ele tem??
A que famílias pertence??
De onde é??
Trabalha?
Estuda? em que?
É apresentável??
Tem carro??
Tem casa??
O que pensa ele fazer da vida??
A moça embasbacada com as perguntas, respondeu:
O que é que voces gostariam que eu respondesse??
Se ele me ama?
Se eu o Amo?
Se ele é gentil comigo?
Se ele se aproveita materialmente de mim?
Se é digno?
Se tem palavra?
Se me defenderia em qualquer situação?
Se era capaz de sofrer para me ajudar a vencer as dificuldades?
Se os gestos e as actitudes dele são firmes e de caracter?
Se e amigo da família dele?
Se é bondoso com as pessoas?
Se ele é carinhoso com quem o rodeia?
E se é homem suficiente para me defender seja de quem fôr?
Como podem ver por este pequeno exemplo, os pais, normalmente interferem na vida dos filhos pela negativa, e a maioria das vezes, nao os deixam ser felizes, exactamente pelos conceitos, e preconceitos sociais, que os inibem de ver o que de facto é melhor para eles. Normalmente o tipo de pais que assim agem, na maioria das vezes, para não dizer sempre que é mau agoiro, são extremamente infelizes, mas vivem de acordo com o social, teem vidas desgraçadamente estúpidas, sofrem e choram e ganham traumas, mas socialmente, são intocáveis. Ora cá para mim que sou de outro planeta e me deixaram aqui esquecido.... vejam la se me apanham na proxima passagem que isto ta feio.... e na minha humilde opinião, (é humilde mas dou-a na mesma) as pessoas em vez de se preocuparem com o social, deveriam preocupar-se com a felicidade dos seus, e deles proprios, e nao andarem a carregar os traumas deles, e trasportarem os seus traumas para cima dos outros, carregando-os de uma forma tão indescritivel a maioria das vezes, que sufocam e esmagam a felicidade alheia sem pestanejarem. Ora ca para mim, mais uma vez, a isto chama-se violência psicologica, quando nao chega a ser física também, e muitas das vezes com um arzinho de ditadura recheada de mascaras de altruismo. Posto isto, se calhar seria de bom tom, estas famílias, herdeiras de coisa nenhuma, porque tudo nos é emprestado, poderiam pensar um bocadinho, e por amor aos seus filhos, fazerem as perguntas correctas, e se calhar, deixa-los ser felizes, e permitir que quando saem a noite e se divertem com outros amigos, e chegam a casa cansados mas felizes, deveria ser motivo para ficar-mos felizes também, quando sabemos que eles são rsponsáveis. Se por acaso temos dúvidas da resposabilidade deles.... então a uma coisa a fazer, que é fazer o que fiz eu com a minha filha a primeira vez que me pediu para ir ao bairro alto sozinha... ela foi sozinha do porto para lisboa (com os amigos, e as amigas) e eu fui sozinho no meu carro, e andei sempre a vigia-la a distância, para ver se haveria drogas no meio dos amigos e dela, se os amigos eram de confiança ou não, se eram responsáveis ou não, e a partir do momento em que façlei com os miudos, e vi a pinta deles, verifiquei que os mais intimos da minha filha eram homenzinhos, e fiquei completamente descansado. André: se leres isto, ficas a saber que quando me deste uma pancada nas costas como cumprimento, foi o sinal para confiar em ti!
Um grande abraço, e fazei por ... todos mas todos... serem felizes, que eu não abdico disso!
Tenho um amigo que ha muitos anos se apaixonou por uma moça de "boas famílias", e porque ele era um simplório, os pais nao queriam que ela namorasse com esse meu amigo.
As perguntas que os pais fizeram a moça foram mais ou menos deste tipo:
O que é que ele tem??
A que famílias pertence??
De onde é??
Trabalha?
Estuda? em que?
É apresentável??
Tem carro??
Tem casa??
O que pensa ele fazer da vida??
A moça embasbacada com as perguntas, respondeu:
O que é que voces gostariam que eu respondesse??
Se ele me ama?
Se eu o Amo?
Se ele é gentil comigo?
Se ele se aproveita materialmente de mim?
Se é digno?
Se tem palavra?
Se me defenderia em qualquer situação?
Se era capaz de sofrer para me ajudar a vencer as dificuldades?
Se os gestos e as actitudes dele são firmes e de caracter?
Se e amigo da família dele?
Se é bondoso com as pessoas?
Se ele é carinhoso com quem o rodeia?
E se é homem suficiente para me defender seja de quem fôr?
Como podem ver por este pequeno exemplo, os pais, normalmente interferem na vida dos filhos pela negativa, e a maioria das vezes, nao os deixam ser felizes, exactamente pelos conceitos, e preconceitos sociais, que os inibem de ver o que de facto é melhor para eles. Normalmente o tipo de pais que assim agem, na maioria das vezes, para não dizer sempre que é mau agoiro, são extremamente infelizes, mas vivem de acordo com o social, teem vidas desgraçadamente estúpidas, sofrem e choram e ganham traumas, mas socialmente, são intocáveis. Ora cá para mim que sou de outro planeta e me deixaram aqui esquecido.... vejam la se me apanham na proxima passagem que isto ta feio.... e na minha humilde opinião, (é humilde mas dou-a na mesma) as pessoas em vez de se preocuparem com o social, deveriam preocupar-se com a felicidade dos seus, e deles proprios, e nao andarem a carregar os traumas deles, e trasportarem os seus traumas para cima dos outros, carregando-os de uma forma tão indescritivel a maioria das vezes, que sufocam e esmagam a felicidade alheia sem pestanejarem. Ora ca para mim, mais uma vez, a isto chama-se violência psicologica, quando nao chega a ser física também, e muitas das vezes com um arzinho de ditadura recheada de mascaras de altruismo. Posto isto, se calhar seria de bom tom, estas famílias, herdeiras de coisa nenhuma, porque tudo nos é emprestado, poderiam pensar um bocadinho, e por amor aos seus filhos, fazerem as perguntas correctas, e se calhar, deixa-los ser felizes, e permitir que quando saem a noite e se divertem com outros amigos, e chegam a casa cansados mas felizes, deveria ser motivo para ficar-mos felizes também, quando sabemos que eles são rsponsáveis. Se por acaso temos dúvidas da resposabilidade deles.... então a uma coisa a fazer, que é fazer o que fiz eu com a minha filha a primeira vez que me pediu para ir ao bairro alto sozinha... ela foi sozinha do porto para lisboa (com os amigos, e as amigas) e eu fui sozinho no meu carro, e andei sempre a vigia-la a distância, para ver se haveria drogas no meio dos amigos e dela, se os amigos eram de confiança ou não, se eram responsáveis ou não, e a partir do momento em que façlei com os miudos, e vi a pinta deles, verifiquei que os mais intimos da minha filha eram homenzinhos, e fiquei completamente descansado. André: se leres isto, ficas a saber que quando me deste uma pancada nas costas como cumprimento, foi o sinal para confiar em ti!
Um grande abraço, e fazei por ... todos mas todos... serem felizes, que eu não abdico disso!
29 março, 2005
O rumo da vida
Todos os dias nos dão a escolher
dois caminhos diferentes ou mais
e a nós nos foi dado o poder
de decidir qual deles queremos mais
nao podemos pensar que se soubessemos
poderiamos decidir pelo melhor
pois todos eles nos levavam se quisessemos
onde pode estar sempre o nosso amor
o díficil é escolher a menor dor
o carreiro com menos pedras no caminho
aquele que fazemos com amor
e por isso fica sempre bonitinho
mas cabe-nos sempre decidir
a forma da nossa evolução
e nunca é demais referir
o que decide bem é o coração
se tudo o que fazes é com amor
um dia sentirás a emoção
de alguém que com ardor te chamará
o seu amor do coração
Nao percas tempo a decidir
que cada dia é uma recompensa
é sempre uma dádiva a surgir
que desaparece na multidão imensa
e cada segundo que perdeste
nao voltará a acontecer então
nao podemos fazer voltar o passado
mas podemos agarrar com uma mão
o presente que nao queremos trespassado
pela inveja ou por uma reles opinião.
Beijos a quem é de beijos
dois caminhos diferentes ou mais
e a nós nos foi dado o poder
de decidir qual deles queremos mais
nao podemos pensar que se soubessemos
poderiamos decidir pelo melhor
pois todos eles nos levavam se quisessemos
onde pode estar sempre o nosso amor
o díficil é escolher a menor dor
o carreiro com menos pedras no caminho
aquele que fazemos com amor
e por isso fica sempre bonitinho
mas cabe-nos sempre decidir
a forma da nossa evolução
e nunca é demais referir
o que decide bem é o coração
se tudo o que fazes é com amor
um dia sentirás a emoção
de alguém que com ardor te chamará
o seu amor do coração
Nao percas tempo a decidir
que cada dia é uma recompensa
é sempre uma dádiva a surgir
que desaparece na multidão imensa
e cada segundo que perdeste
nao voltará a acontecer então
nao podemos fazer voltar o passado
mas podemos agarrar com uma mão
o presente que nao queremos trespassado
pela inveja ou por uma reles opinião.
Beijos a quem é de beijos
24 março, 2005
A minha prima bailarina
Há dias em que tudo nos parece dificil. Ha outros em que a corrente flui sem que nos damos conta que tudo luz a nossa volta. Estamos metidos no meio de fluidos, uns bons, e outros maus, e é isso que influi o nosso estado de espírito. Se tivermos cuidado com o que nos rodeia, e com as nossas atitudes em relação as acções que tomamos, acabaremos por verificar que ainda que as terceiras pessoas a quem estaremos ligados possam efectivamente alterar a nossa postura diária, somos nós os responsáveis por estarmos como estivermos. Se nos permitirmos ir abaixo com as energias negativas que nos rodeiam, então estaremos a influir num meio que nao queríamos e que nao tivemos a inteligência de nos afastar-mos dele, ficando cheio de lodo a nossa volta. Se por outro lado, ao vermos nos que nos rodeiam, e nos são queridos, energias negativas, mas mantemos a nossa postura positiva, e quando sabemos que se nos deixarmos estar que somos arrastados pela negatividade, então, será bem melhor afastar-nos, retemperar energias, e nao deixar que nos suguem a energia até ao fim, pois se assim fôr, teremos imensa dificuldade em voltar a ter a nossa carga positiva no sitio, uma vez que habituamos a nossa bateria a ficar demasiado descarregada e a andar em baixo.
O que pretendo explicar, é que, temos o dever de ajudar os outros, temos o dever de tentar que eles sejam felizes, de lhes dar energia, de os amparar, mas, nao temos nem o direito nem o devemos fazer, deixar-nos ir ao fundo, porque nao tivemos a inteligencia de nos retirarmos a tempo de nao ficarmos completamente descarregados e sofridos.
Ao ouvir alguém dizer, que me vou retirar e vou meditar porque tenho o ambiente proprio para o fazer, não posso estar mais de acordo com isso, e, achar que todos nós devíamos faze-lo algumas vezes, e se calhar mais que uma vez por semana.
Naturalmente que a meditação é a forma mais correcta de entrarmos dentro de nós, fazemos introspecções, e devemos de facto acalmar os animos, e perceber que a excitação dos momentos as vezes nos leva a sentir coisas que podem ser ilusoes, e não ser de facto sentimentos profundos, o que nos pode levar a cometer erros, que podem ser erros de uma vida, embora so nao reparamos os erros se nao quisermos mesmo. Ninguem nos pode obrigar a suportar uma vida de amarguras ao lado de ninguém, só porque esse alguém nos faz temer situações que podem degenerar em violência, ou em chantagens variadas. Ninguem nos pode fazer sofrer agruras, ou tristesas, as vezes com muitas lagrimas escondidas, para que nao nos façam ainda pior, ou, fazerem sentir-nos pó que calcam a belo prazer, e que usam quando lhes apetece, e esquecem quando as necessidades nao estão latentes. Ninguem deve sustentar situações que nos façam morrer devagar, ainda que aos olhos deles, sejam coisas "normais" da sociedade. Não devemos importar malecfícios mas sim benefícios. Se uma coisa num determinado lugar é normal mas aos nossos olhos nos faz sofrer, então devemos contesta-la. Com isto tudo, apenas quero reafirmar, que nós devemos ser nós próprios, e nao termos de mudar para agradar a nibguém, pois se gostaram efectivamente de nós e nao do que temos, então gostaram daquilo que somos, fazemos e pensamos, e não nos tentam mudar, porque foi assim que nos conheceram.
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços, porque ca para mim, ninguém me ha-de fazer deixar de brincar com a vida, enquanto a vida brincar comigo, e me deixar poder ter um sorriso nos labios!
O que pretendo explicar, é que, temos o dever de ajudar os outros, temos o dever de tentar que eles sejam felizes, de lhes dar energia, de os amparar, mas, nao temos nem o direito nem o devemos fazer, deixar-nos ir ao fundo, porque nao tivemos a inteligencia de nos retirarmos a tempo de nao ficarmos completamente descarregados e sofridos.
Ao ouvir alguém dizer, que me vou retirar e vou meditar porque tenho o ambiente proprio para o fazer, não posso estar mais de acordo com isso, e, achar que todos nós devíamos faze-lo algumas vezes, e se calhar mais que uma vez por semana.
Naturalmente que a meditação é a forma mais correcta de entrarmos dentro de nós, fazemos introspecções, e devemos de facto acalmar os animos, e perceber que a excitação dos momentos as vezes nos leva a sentir coisas que podem ser ilusoes, e não ser de facto sentimentos profundos, o que nos pode levar a cometer erros, que podem ser erros de uma vida, embora so nao reparamos os erros se nao quisermos mesmo. Ninguem nos pode obrigar a suportar uma vida de amarguras ao lado de ninguém, só porque esse alguém nos faz temer situações que podem degenerar em violência, ou em chantagens variadas. Ninguem nos pode fazer sofrer agruras, ou tristesas, as vezes com muitas lagrimas escondidas, para que nao nos façam ainda pior, ou, fazerem sentir-nos pó que calcam a belo prazer, e que usam quando lhes apetece, e esquecem quando as necessidades nao estão latentes. Ninguem deve sustentar situações que nos façam morrer devagar, ainda que aos olhos deles, sejam coisas "normais" da sociedade. Não devemos importar malecfícios mas sim benefícios. Se uma coisa num determinado lugar é normal mas aos nossos olhos nos faz sofrer, então devemos contesta-la. Com isto tudo, apenas quero reafirmar, que nós devemos ser nós próprios, e nao termos de mudar para agradar a nibguém, pois se gostaram efectivamente de nós e nao do que temos, então gostaram daquilo que somos, fazemos e pensamos, e não nos tentam mudar, porque foi assim que nos conheceram.
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços, porque ca para mim, ninguém me ha-de fazer deixar de brincar com a vida, enquanto a vida brincar comigo, e me deixar poder ter um sorriso nos labios!
23 março, 2005
So se sabe o que se tem, quando se perde
Na minha vida ja aconteceram muitas coisas que me deixam parvo, e que me faz pensar que de facto o egoísmo e a vaidade, normalmente cega as pessoas. Vivi com uma pessoa, que enquanto casado com ela, nunca soube valorizar o que eu era, nem sabia estimar, com carinho e amor, chegando a termos que por sentir que me tinha na "mão", ja lhe dava o direito de agir e de achar que ja nao havia ninguém que se interessasse por mim, que não desperta-se sentimentos noutras pessoas, e acabou por verificar que um dia, cheguei e disse que estava tudo no fim. Ora quando isso aconteceu, a referida personagem, desatou em choro pegado, e rogou, pediu etc e tal, pelos santos e santas todos, mas, a gota que faz transbordart o copo tinha chegado.
E la se foi a primeira relacção!
Bem, como parece sina minha, a segunda foi pelo mesmo caminho, e a ultima, apesar de se sentir ameaçada constantemente pelas adversárias sem razão, porque quando me entrego a alguém é de corpo e alma, no entanto, é sempre bom saber, que a insegurança de alguém que está connosco, motivada pelo receio de nos perder para outra que é mais aguerrida.
Naturalmente, e para quem me conhece, sabe que se tenho alguém comigo, pode saltar ou fazer cenas seja quem fõr a minha frente, que eu nao embarco em comboios, e naturalmente, pode dar a impressão as pessoas que eu sou um gaijo pouco aberto, que como nao sou nem nunca fui gaijo para comer tudo o que mexe, (demasiado selectivo) no entanto, as pessoas que eu não dei a atenção que elas queriam (como diz o ditado da rapoza e das uvas, são verdes não prestam) preferem injuriar as pessoas porque nao obtiveram o que pretendiam, ser o centro das atenções, e logo, passam ao ataque, porque de facto, são tão pobres de espirito, e são tão fatelas como pessoas, que eu nem imagino como irão elas arranjar alguem que namore com elas com algum interesse, se não teem nada para dar, e por esse motivo, tenta escarnear de quem nao lhes dá atenção. Uma das vítimas, foi o meu verdinho, que por não querer ser papado, porque a carne era fraca sem estimulo, passa de gaijo bom, a gaijo fatela, porque nao é homem suficiente. Ora aí está uma questão boa, so os gaijos que sertvem de carne para canhão, ou bajulam as ditas cujas, é que são fora de série, e os outros que nao querem comer carne podre, sao frustrados, porque nao saltaram pa cueca de alguém que qualquer merda de gaijo que mexa, serve para satisfazer os seus apetites primários.
Ora são pessoas deste tipo, que influenciam, que dizem aos outros, o que melhor lhes serve, pois, se calhar, a quem dizem isso, é alguém que marchava, e que nao sendo selectivo, porque nao tem personalidade, acaba por ser bajulado com seguintes intenções para depois marchar. Ora se tivermos em conta estas situações, seria de bom tom, dizer as pessoas que tenham calma, que mudem de actitude, porque quem sabe um dia alguém lhes aparecerá ao nivel delas e consigam ser felizes.... espero eu sinceramente!
Como disse, as pessoas tiveram a minha amizade, e por causa das gotas de aguas, perderam-na, talvez venham a sentir em breve que agora que perderam e que vão sentir a falta dela!
Mil beijos a quem é de beijos!
E la se foi a primeira relacção!
Bem, como parece sina minha, a segunda foi pelo mesmo caminho, e a ultima, apesar de se sentir ameaçada constantemente pelas adversárias sem razão, porque quando me entrego a alguém é de corpo e alma, no entanto, é sempre bom saber, que a insegurança de alguém que está connosco, motivada pelo receio de nos perder para outra que é mais aguerrida.
Naturalmente, e para quem me conhece, sabe que se tenho alguém comigo, pode saltar ou fazer cenas seja quem fõr a minha frente, que eu nao embarco em comboios, e naturalmente, pode dar a impressão as pessoas que eu sou um gaijo pouco aberto, que como nao sou nem nunca fui gaijo para comer tudo o que mexe, (demasiado selectivo) no entanto, as pessoas que eu não dei a atenção que elas queriam (como diz o ditado da rapoza e das uvas, são verdes não prestam) preferem injuriar as pessoas porque nao obtiveram o que pretendiam, ser o centro das atenções, e logo, passam ao ataque, porque de facto, são tão pobres de espirito, e são tão fatelas como pessoas, que eu nem imagino como irão elas arranjar alguem que namore com elas com algum interesse, se não teem nada para dar, e por esse motivo, tenta escarnear de quem nao lhes dá atenção. Uma das vítimas, foi o meu verdinho, que por não querer ser papado, porque a carne era fraca sem estimulo, passa de gaijo bom, a gaijo fatela, porque nao é homem suficiente. Ora aí está uma questão boa, so os gaijos que sertvem de carne para canhão, ou bajulam as ditas cujas, é que são fora de série, e os outros que nao querem comer carne podre, sao frustrados, porque nao saltaram pa cueca de alguém que qualquer merda de gaijo que mexa, serve para satisfazer os seus apetites primários.
Ora são pessoas deste tipo, que influenciam, que dizem aos outros, o que melhor lhes serve, pois, se calhar, a quem dizem isso, é alguém que marchava, e que nao sendo selectivo, porque nao tem personalidade, acaba por ser bajulado com seguintes intenções para depois marchar. Ora se tivermos em conta estas situações, seria de bom tom, dizer as pessoas que tenham calma, que mudem de actitude, porque quem sabe um dia alguém lhes aparecerá ao nivel delas e consigam ser felizes.... espero eu sinceramente!
Como disse, as pessoas tiveram a minha amizade, e por causa das gotas de aguas, perderam-na, talvez venham a sentir em breve que agora que perderam e que vão sentir a falta dela!
Mil beijos a quem é de beijos!
22 março, 2005
Direito em linhas tortas
Um dia destes, deixei o meu carro na praça do marquês, para ir a uma reunião. Saio da reunião e qual não é o meu espanto, tenho um pneu rebentado, e que pelo adiantado da hora, se fosse ha uns anos atras, eu praguejar por quantas tinha, porque depois de ter dado o meu melhor a sociedade, depois de ir a uma reunião que tem tudo a ver com o divino, porque raio de sorte a minha, haveria de ainda por cima ter um pneu rebentado. Ora, quando vi a situação, pensei cá para mim... o que é que me querem advertir desta vez... que coisa mais grave aconteceria se o pneu nao estivesse em baixo? Fui mudar o pneu, e quando acabo de o tirar para fora, verifico que na parte interior, e nao foi por onde ele furou, tinha um papo, uma deformação, de tal forma grave, que a velocidade que normalmente eu ando, poderia acontecer uma catastrofe.
Então, penso eu, os meus amiguinhos devem ter arranjado maneira de me alertar furando-me o pneu, metendo-me no caminho de um prego, para que o resultado não fosse o rebentar a alta velocidade, mas sim estacionado a esvasiar-se lentamente. Já repararam a ingratidão que seria se eu tivesse praguejado? qual de nós seria capaz de depois de tal feito em prol de alguem, ainda ter de ouvir praguejanssos, raivas e coisas afins, sem se revoltar e passar ao ataque dizendo: ai é? ai ainda por cima praguejas... então vais levar para aprender... mas não, normalmente praguejamos, enchemo-nos de raiva, e os nossos amiguinhos invisiveis, ficam com um sorriso na boca dizendo... coitados são ainda muito ignorantes, perdoem-lhes que não sabem o que dizem... e cheios de bondade, la estão disponiveis para mais uns quantos praguejanços, e para umas quantas raivas que soltamos, e eles sempre serenos, a olhar por nós, e a tentar com que pensemos de outra maneira, e sejamos capazes de ser mais dóceis, de amarmos mais os outros, de pensarmos como eles pensam, que a maioria das vezes que nos tratam mal, não é por maldade intrinseca, mas por ignorância. É lamentável, ver muitas vezes pessoas que se deviam amar, a tentar fazer guerras dentro de casa com os que lhe são mais próximos, e quantas vezes vemos pessoas a discutir por coisas tão estúpidas como uma simples pasta de dentes fora do lugar dela? Já perceberm que a maioria das vezes que os casais discutem, se houvesse um pouco de amor, só um pouquinho, em vez da discussão seria um sorriso solto que traria outro de retorno? Vejamos a situação seguinte: O marido cgeha a casa de banho e deixa a pasta de dentes na beira do lavatório, a esposa que gosta de tudo arrumado e asseado, dia ao marido com ar irritado que está farta de lhe dizer que a pasta de dentes tem um lugar e que esta farta de ser ela sempre a arrumar as coisas. Ora, o marido sendo uma pessoa que está mais virada para o pratico e para o fundamental, acha que a pasta de dentes pode ficar onde quer que seja que nao é importante para a felicidade deles, mas, com esta atitude, acaba por contribuir para o desentendimento entre o casal. Agora vejamos o oposto: O marido chegou a casa de banho e deixou a pasta de dentes na beira do lavatório em vez do seu lugar, a esposa, sabendo que o marido é um despistado, chega cheia de ternura a beira dele, da-lhe um beijo e diz-lhe: Marido, enquanto nao colocares a pasta de dentes no lugar certo, tens o castigo de me levar ao colo da casa de banho até ao quarto. Ou seja, em vez de discutirem, arranjam motivos para ele a amar, e ele porque de certeza que nao lhe vai apetcer carregar todos os dias com a mulher... prefere que ela vá pelos seus meios, acaba por por a pasta de dentes nos sitio, fazendo com que deixe de haver motivos para a discussão. E simples não é? Basta amar! e amando, semeia-se amor,e semeando ha-de colher-se o que se semeou, e se regou direitinho. Amar não é assim tão complicado, e se quisermos, com pequenos actos de amor, mudamos o mundo.
Beijos a quem de beijos!
Então, penso eu, os meus amiguinhos devem ter arranjado maneira de me alertar furando-me o pneu, metendo-me no caminho de um prego, para que o resultado não fosse o rebentar a alta velocidade, mas sim estacionado a esvasiar-se lentamente. Já repararam a ingratidão que seria se eu tivesse praguejado? qual de nós seria capaz de depois de tal feito em prol de alguem, ainda ter de ouvir praguejanssos, raivas e coisas afins, sem se revoltar e passar ao ataque dizendo: ai é? ai ainda por cima praguejas... então vais levar para aprender... mas não, normalmente praguejamos, enchemo-nos de raiva, e os nossos amiguinhos invisiveis, ficam com um sorriso na boca dizendo... coitados são ainda muito ignorantes, perdoem-lhes que não sabem o que dizem... e cheios de bondade, la estão disponiveis para mais uns quantos praguejanços, e para umas quantas raivas que soltamos, e eles sempre serenos, a olhar por nós, e a tentar com que pensemos de outra maneira, e sejamos capazes de ser mais dóceis, de amarmos mais os outros, de pensarmos como eles pensam, que a maioria das vezes que nos tratam mal, não é por maldade intrinseca, mas por ignorância. É lamentável, ver muitas vezes pessoas que se deviam amar, a tentar fazer guerras dentro de casa com os que lhe são mais próximos, e quantas vezes vemos pessoas a discutir por coisas tão estúpidas como uma simples pasta de dentes fora do lugar dela? Já perceberm que a maioria das vezes que os casais discutem, se houvesse um pouco de amor, só um pouquinho, em vez da discussão seria um sorriso solto que traria outro de retorno? Vejamos a situação seguinte: O marido cgeha a casa de banho e deixa a pasta de dentes na beira do lavatório, a esposa que gosta de tudo arrumado e asseado, dia ao marido com ar irritado que está farta de lhe dizer que a pasta de dentes tem um lugar e que esta farta de ser ela sempre a arrumar as coisas. Ora, o marido sendo uma pessoa que está mais virada para o pratico e para o fundamental, acha que a pasta de dentes pode ficar onde quer que seja que nao é importante para a felicidade deles, mas, com esta atitude, acaba por contribuir para o desentendimento entre o casal. Agora vejamos o oposto: O marido chegou a casa de banho e deixou a pasta de dentes na beira do lavatório em vez do seu lugar, a esposa, sabendo que o marido é um despistado, chega cheia de ternura a beira dele, da-lhe um beijo e diz-lhe: Marido, enquanto nao colocares a pasta de dentes no lugar certo, tens o castigo de me levar ao colo da casa de banho até ao quarto. Ou seja, em vez de discutirem, arranjam motivos para ele a amar, e ele porque de certeza que nao lhe vai apetcer carregar todos os dias com a mulher... prefere que ela vá pelos seus meios, acaba por por a pasta de dentes nos sitio, fazendo com que deixe de haver motivos para a discussão. E simples não é? Basta amar! e amando, semeia-se amor,e semeando ha-de colher-se o que se semeou, e se regou direitinho. Amar não é assim tão complicado, e se quisermos, com pequenos actos de amor, mudamos o mundo.
Beijos a quem de beijos!
21 março, 2005
Pedaços
Pedaços
Posted by Hello
São pedaços da minha vida, com imagens recentes e mais antigas, de pessoas que me são alguma coisa, que me dizem muito, e que passaram e passam pelas memórias recentes dos amigos que fiz, que um dia queria ver todos juntos, na comemoração da minha liberdade.
Nao vos esqueço, espero que nao me tenhais esquecido.
Beijos grandes
Miro
18 março, 2005
Não é fácil
Não é fácil saber que és infeliz
que nao podes estar onde pertences
que sofres e choras como um petiz
porquanto na atitude te enobreces
sei que não é fácil aguentar
a pressão que sentes no teu peito
depois ficas perdida no caminho
e acabo por ficar sem geito
fico sem saber o que fazer
nao percebendo bem o que sentir
se por um lado compreendo
por outro apetece-me partir
nao porque nao tenha bem guardado
dentro do meu coração
e mesmo partido e chorado
sente a mesma emoção
que sentiu bem acordado
no meio da multidão!
maldito desgaste este
que sinto so por te ver
que ainda num sonho agreste
te sentes a renascer
e desse conflito interno
dessa angústia amargurada
um dia o amor é eterno
e sentilo-as de madrugada
Beijos
que nao podes estar onde pertences
que sofres e choras como um petiz
porquanto na atitude te enobreces
sei que não é fácil aguentar
a pressão que sentes no teu peito
depois ficas perdida no caminho
e acabo por ficar sem geito
fico sem saber o que fazer
nao percebendo bem o que sentir
se por um lado compreendo
por outro apetece-me partir
nao porque nao tenha bem guardado
dentro do meu coração
e mesmo partido e chorado
sente a mesma emoção
que sentiu bem acordado
no meio da multidão!
maldito desgaste este
que sinto so por te ver
que ainda num sonho agreste
te sentes a renascer
e desse conflito interno
dessa angústia amargurada
um dia o amor é eterno
e sentilo-as de madrugada
Beijos
17 março, 2005
Para alguém que me ouve
Sei que agora quando dás ficas feliz
que quando te entregas a alguém é a sério
sei que te dás de corpo e alma de raiz
e sei que te estás a tornar um império
Estas com força de querer o bem
com atitude de força e coragem
revolves o teu amor por alguém
e dos amigos fazes a triagem
sabes que ha muita covardia
sentes que nem toda a gente é sá
e sabes que tu irás ter um dia
tudo o que deves ter irmã
sentes o calor no teu peito
sentes amor de outra forma
e haverá alguém por perto
que com amor te conforma
mereces tudo de bom na vida
mereces ser feliz como ninguém
nunca te sintas perdida
com teus amigos do além
eles te cuidam, te ajudam
a sentires as emoções
e quando menos esperas
palpitam os corações!
beijos!
que quando te entregas a alguém é a sério
sei que te dás de corpo e alma de raiz
e sei que te estás a tornar um império
Estas com força de querer o bem
com atitude de força e coragem
revolves o teu amor por alguém
e dos amigos fazes a triagem
sabes que ha muita covardia
sentes que nem toda a gente é sá
e sabes que tu irás ter um dia
tudo o que deves ter irmã
sentes o calor no teu peito
sentes amor de outra forma
e haverá alguém por perto
que com amor te conforma
mereces tudo de bom na vida
mereces ser feliz como ninguém
nunca te sintas perdida
com teus amigos do além
eles te cuidam, te ajudam
a sentires as emoções
e quando menos esperas
palpitam os corações!
beijos!
16 março, 2005
Ter ou não ter
Há pessoas que não sabem a sorte que teem. Muitas pessoas, julgam perder o que nunca tiveram, e ainda por cima, por ignorancia, sofrem por isso. Cá para mim, Deus escreve sempre certo por linhas tortas, e devemos agradecer a ajuda que temos mesmo quando nos parece que está a ruir tudo a nossa volta.
Dando alguns exemplos, passo a descrever:
Aqui atrasado, tive um problema grave com uma leasing que me veio buscar a maquina principal da minha fábrica por falta de pagamento, se eu fosse uma pessoa de pouca fé e mal estruturada, iria sentir na altura um desespero e uma angústia sem paralelo, porque iria ter dificuldades acrescidas para conseguir sobreviver neste mundo cão cheio de oportunistas e ladrões, mas, o caso é que não, não fiquei desesperado e pensei.... tinha uma empregada que queria ver sair pela porta fora, e que foi a pessoa responsavel financeira pela empresa até que voltei a tomar conta dela, e que me poderia fazer ainda mais mossas se a manda-se embora.
Com a saída da maquina, tal senhora, vendo que o barco começava a estar sem leme e sem motor, que ja metia agua por todos os lados, fez como fazem os ratos e fugiu, despedindo-se sem que eu tivesse de nada fazer. Se me perguntam se a saída dela, pode ser comparada ao sofrimento de perder a maquina que me foi retirada, posso apenas dizer-vos que se perde-se mais qualquer coisa, e soubesse que a finalidade era a saída dela, sem conflitos, eu perdia. O problema está que quando perdemos uma coisa que achamos que temos, ficamos com ansiedade, com dôr, e normalmente não sabemos avaliar o que de bem nos fazem libertando-nos de outras bem mais graves, para depois poder-mos estabilizar as coisas e ter força para vencer de novo e ser felizes.
O recado que vos posso deixar é que, ninguém perde o que não tem, ou seja, ninguém perde um amor que nunca teve, ninguem perde quando a ilusão nos cria uma coisa e ela de facto com o tempo revela-se outra, e quando encontramos a paz, verificamos que o que tinha-mos era tão mau e ficamos tão cegos, que mesmo o que é obvio e está escarrapachado a nossa frente, recusamo-nos a ver o quanto mal estavamos, a dor que sentiamos sem dar conta, as humilhações a que estava-mos sugeitos, as pressões esmagadoras, que nos pareciam esmolas dadas, a sacanagem que nos faziam e nos faziam sentir que era para nosso bem, e no meu caso, que até roubado fui, ainda a ser roubado me diziam que me estavam a ajudar.
Por estas e por outras é que esta merda de pessoas as vezes mereciam levar dois pares deles, estalos veja-se bem, e deixarem se nos fazerem sentir que temos, aquilo que de facto e realmente nunca tivemos.
beijos a quem é de beijos!
Miro
Dando alguns exemplos, passo a descrever:
Aqui atrasado, tive um problema grave com uma leasing que me veio buscar a maquina principal da minha fábrica por falta de pagamento, se eu fosse uma pessoa de pouca fé e mal estruturada, iria sentir na altura um desespero e uma angústia sem paralelo, porque iria ter dificuldades acrescidas para conseguir sobreviver neste mundo cão cheio de oportunistas e ladrões, mas, o caso é que não, não fiquei desesperado e pensei.... tinha uma empregada que queria ver sair pela porta fora, e que foi a pessoa responsavel financeira pela empresa até que voltei a tomar conta dela, e que me poderia fazer ainda mais mossas se a manda-se embora.
Com a saída da maquina, tal senhora, vendo que o barco começava a estar sem leme e sem motor, que ja metia agua por todos os lados, fez como fazem os ratos e fugiu, despedindo-se sem que eu tivesse de nada fazer. Se me perguntam se a saída dela, pode ser comparada ao sofrimento de perder a maquina que me foi retirada, posso apenas dizer-vos que se perde-se mais qualquer coisa, e soubesse que a finalidade era a saída dela, sem conflitos, eu perdia. O problema está que quando perdemos uma coisa que achamos que temos, ficamos com ansiedade, com dôr, e normalmente não sabemos avaliar o que de bem nos fazem libertando-nos de outras bem mais graves, para depois poder-mos estabilizar as coisas e ter força para vencer de novo e ser felizes.
O recado que vos posso deixar é que, ninguém perde o que não tem, ou seja, ninguém perde um amor que nunca teve, ninguem perde quando a ilusão nos cria uma coisa e ela de facto com o tempo revela-se outra, e quando encontramos a paz, verificamos que o que tinha-mos era tão mau e ficamos tão cegos, que mesmo o que é obvio e está escarrapachado a nossa frente, recusamo-nos a ver o quanto mal estavamos, a dor que sentiamos sem dar conta, as humilhações a que estava-mos sugeitos, as pressões esmagadoras, que nos pareciam esmolas dadas, a sacanagem que nos faziam e nos faziam sentir que era para nosso bem, e no meu caso, que até roubado fui, ainda a ser roubado me diziam que me estavam a ajudar.
Por estas e por outras é que esta merda de pessoas as vezes mereciam levar dois pares deles, estalos veja-se bem, e deixarem se nos fazerem sentir que temos, aquilo que de facto e realmente nunca tivemos.
beijos a quem é de beijos!
Miro
Lagrimas
Solto do peito uma lagrima
por nao te ter junto a mim
sinto a dor do meu peito
e nao sou feliz assim
gasto as palavras com desculpas
com argumentações inimagináveis
ivento, olho minhas culpas
e sinto que são respeitáveis
mando embora a tristesa
retiro-me em meu quarto a ler
e sinto com muita firmeza
que nunca te vou perder
falo com as paredes vazias
pergunto-lhes o que vem aí
elas coitadas, caladas e frias
so sabem o que eu perdi
falo com os meus fantasmas
e esses dizem que sim
que as lagrimas soltadas
um dia virão p'ra mim
e voltarei a ter o mundo
e quem eu amo por fim!
PS: é por acumulação enquanto a veia esta solta!
beijos a quem é de beijos!
por nao te ter junto a mim
sinto a dor do meu peito
e nao sou feliz assim
gasto as palavras com desculpas
com argumentações inimagináveis
ivento, olho minhas culpas
e sinto que são respeitáveis
mando embora a tristesa
retiro-me em meu quarto a ler
e sinto com muita firmeza
que nunca te vou perder
falo com as paredes vazias
pergunto-lhes o que vem aí
elas coitadas, caladas e frias
so sabem o que eu perdi
falo com os meus fantasmas
e esses dizem que sim
que as lagrimas soltadas
um dia virão p'ra mim
e voltarei a ter o mundo
e quem eu amo por fim!
PS: é por acumulação enquanto a veia esta solta!
beijos a quem é de beijos!
15 março, 2005
Riqueza
O que se pode dizer de se ser rico? que ser rico e ter muito dinheiro, ter muitas quintas, ter muitas coisas? Ou por ventura, será ter saúde, ter felicidade, ter amor, ter uma vida cheia de amigos, de momentos de ternura?
Pois é, eu cá para mim, continuo a pensar que o dinheiro me faz falta, para viver condignamente, para nao ter dívidas, para honrar a minha família e eu próprio, para comprar as coisas de que necessito, e para partilhar com os meus amigos uns repastos regados, ao sabor de uma musica tocada e cantada por nós. deve ser por estar nos meus momentos mais angustiantes em termos financeiros, que posso falar do que vou falar em seguida, sem poder ser acusado seja do que fôr, exactamente porque dinheiro, não tenho, quintas, vou tendo uma por semana, e acessórios, ainda vou tendo os que necessito, embora nao os que preciso.
Assim sendo, olho para a maioria das pessoas que me rodeavam a alguns anos (quando a prosperidade estava comigo), e vejo-os com dinheiro, com quintas, terrenos, carros etc, mas nao consigo ve-los felizes. Vejo-os a vaguear pela vida, contando as horas e os dias que passam, esperando que o fim do mes chegue e o ano após ano passem, sem que sintam que cada minuto, é um turbilhão de sangue que nos corre nas veias.
Por esta razão, olho para mim que nao tenho o que já tive, tendo apenas propriedades que nao me dão de comer, e nao ha ainda ninguém que as compre, e vejo-me sem dinheiro, sem as ditas cujas quintas, sem os bens materiais, mas........ vejo-me rodeado de verdadeiros amigos, vejo-me acalentado por pessoas de quem nao esperava, e vejo-me a sorrir, cada minuto da minha vida, pelas alegrias que os que me estão próximos me dão. Pergunta-se, mas então és feliz?, e a minha resposta é, que sim, sou muito feliz, embora para culminar a minha felicidade, necessitava de ter regularizadas as minhas dívidas, e ter a minha fonte de rendimento a voltar a ter o que perdi a 10 anos, para complementar com os tais copos, e os tais manjares que as vezes e mesmo assim ainda se fazem. Posto isto, se por acaso mesmo nesta situação, em que até para comprar comida é preciso ginastica, se eu conseguiria ter mais uma pessoa comigo, eu diria que sim, na maior, se ela se furta-se as coisas boas (materiais) da vida, e consegui-se viver, com o que eu poderia dividir. Mas a pergunta é: é isso que queres? resposta minha na ponta da lingua... NÃO!!!
E porque?... Porque a uns anos atras, mandei embora alguém que me tocou imenso na alma, porque sabia que ia passar mal, e que tinha a sua vida bem fornecidada de bens materiais, e eu sabia que iria perdendo a possibilidade de lhe dar o que ela estava habituada a ter, e sabia que teria de passar privações imensas, e por esse motivo, nao queria dividir as amarguras com essa pessoa, pois para mim amar, nao é querer mal, mas sim ainda que muito nos custe, ver a pessoa bem, sem privações, e de preferencia se não fôr pedir muito com um sorriso nos lábios, ainda que tenha de comer alguns elefantes, e deixar aqueles que lhe querem bem, despreocupados, pois não é fácil a um pai ou mãe, ver os seus filhos a passar privações depois de terem tido tudo, e falo por mim que é assim que os meus pais infelizmente sentem.
É claro que alguns dirão que isso pode ser confundido e que nao é amor, porque amor seria uma cabana com alguém la dentro que amassemos, e dividissemos as amarguras e as alegrias com essa pessoa, o que portanto, teria de ouvir a outra parte e nao tomar decisões arbitrarias, e unilaterais, pois a parte envolvida poderia achar que o que teria seria suficiente, mas, eu acho que não, porque exactamente ver a pessoa a quem eu quero bem sofrer privações, iria aumentar a minha dôr, e nao poderia ser feliz por isso!
Espero que entendam o meu ponto de vista, e percebam, que eu um dia destes tereia minha vida de volta, e não vai tardar muito se Deus quiser, e aí o problema deixa de existir!
Já agora, vale a pena pensar nisto!
Miro
Pois é, eu cá para mim, continuo a pensar que o dinheiro me faz falta, para viver condignamente, para nao ter dívidas, para honrar a minha família e eu próprio, para comprar as coisas de que necessito, e para partilhar com os meus amigos uns repastos regados, ao sabor de uma musica tocada e cantada por nós. deve ser por estar nos meus momentos mais angustiantes em termos financeiros, que posso falar do que vou falar em seguida, sem poder ser acusado seja do que fôr, exactamente porque dinheiro, não tenho, quintas, vou tendo uma por semana, e acessórios, ainda vou tendo os que necessito, embora nao os que preciso.
Assim sendo, olho para a maioria das pessoas que me rodeavam a alguns anos (quando a prosperidade estava comigo), e vejo-os com dinheiro, com quintas, terrenos, carros etc, mas nao consigo ve-los felizes. Vejo-os a vaguear pela vida, contando as horas e os dias que passam, esperando que o fim do mes chegue e o ano após ano passem, sem que sintam que cada minuto, é um turbilhão de sangue que nos corre nas veias.
Por esta razão, olho para mim que nao tenho o que já tive, tendo apenas propriedades que nao me dão de comer, e nao ha ainda ninguém que as compre, e vejo-me sem dinheiro, sem as ditas cujas quintas, sem os bens materiais, mas........ vejo-me rodeado de verdadeiros amigos, vejo-me acalentado por pessoas de quem nao esperava, e vejo-me a sorrir, cada minuto da minha vida, pelas alegrias que os que me estão próximos me dão. Pergunta-se, mas então és feliz?, e a minha resposta é, que sim, sou muito feliz, embora para culminar a minha felicidade, necessitava de ter regularizadas as minhas dívidas, e ter a minha fonte de rendimento a voltar a ter o que perdi a 10 anos, para complementar com os tais copos, e os tais manjares que as vezes e mesmo assim ainda se fazem. Posto isto, se por acaso mesmo nesta situação, em que até para comprar comida é preciso ginastica, se eu conseguiria ter mais uma pessoa comigo, eu diria que sim, na maior, se ela se furta-se as coisas boas (materiais) da vida, e consegui-se viver, com o que eu poderia dividir. Mas a pergunta é: é isso que queres? resposta minha na ponta da lingua... NÃO!!!
E porque?... Porque a uns anos atras, mandei embora alguém que me tocou imenso na alma, porque sabia que ia passar mal, e que tinha a sua vida bem fornecidada de bens materiais, e eu sabia que iria perdendo a possibilidade de lhe dar o que ela estava habituada a ter, e sabia que teria de passar privações imensas, e por esse motivo, nao queria dividir as amarguras com essa pessoa, pois para mim amar, nao é querer mal, mas sim ainda que muito nos custe, ver a pessoa bem, sem privações, e de preferencia se não fôr pedir muito com um sorriso nos lábios, ainda que tenha de comer alguns elefantes, e deixar aqueles que lhe querem bem, despreocupados, pois não é fácil a um pai ou mãe, ver os seus filhos a passar privações depois de terem tido tudo, e falo por mim que é assim que os meus pais infelizmente sentem.
É claro que alguns dirão que isso pode ser confundido e que nao é amor, porque amor seria uma cabana com alguém la dentro que amassemos, e dividissemos as amarguras e as alegrias com essa pessoa, o que portanto, teria de ouvir a outra parte e nao tomar decisões arbitrarias, e unilaterais, pois a parte envolvida poderia achar que o que teria seria suficiente, mas, eu acho que não, porque exactamente ver a pessoa a quem eu quero bem sofrer privações, iria aumentar a minha dôr, e nao poderia ser feliz por isso!
Espero que entendam o meu ponto de vista, e percebam, que eu um dia destes tereia minha vida de volta, e não vai tardar muito se Deus quiser, e aí o problema deixa de existir!
Já agora, vale a pena pensar nisto!
Miro
Força
A dez anos que procuro
o que dentro em mim tenho
e a força que me faz duro
é o amor que eu tenho
quero que penses que o tempo
é apenas efemeridade
no leito do pensamento
que te torna realidade
nao desistas de viver
de sentir as coisas belas
de sorrir sem temer
as pessoas a quem apelas
porque do apelo que fazes
as pessoas mais queridas
são as lagrimas choradas
são a tuas dores mais sentidas
e se não veem então
que mais podes tu fazer
senão ter de esperar
que te possam compreender
ai que merda de mundo este
que por falta de sentidos
anda meio mundo a leste
e fazem-nos comprimidos
não nos deixam liberdade
carregam tais desamores
que preferem a maldade
e fazerem-nos sofredores
não sabem o que é o amor
nunca receberam pois é
mas castrar com muita dor
alguém que ama com fé
e ser um grande impostor
e negar o que evidente é!
Que perdoem suas almas
os nossos divinos amigos
pois nao sabem o que fazem
nao lhes deem mais castigos
deem amor, paz, ternura
deem carinho também
deem-lhes mais sentimentos
para eles serem alguém
e que se arrepiem os corpos
que se movam as montanhas
porque o que sinto no peito
também sinto nas entranhas!
beijos!
o que dentro em mim tenho
e a força que me faz duro
é o amor que eu tenho
quero que penses que o tempo
é apenas efemeridade
no leito do pensamento
que te torna realidade
nao desistas de viver
de sentir as coisas belas
de sorrir sem temer
as pessoas a quem apelas
porque do apelo que fazes
as pessoas mais queridas
são as lagrimas choradas
são a tuas dores mais sentidas
e se não veem então
que mais podes tu fazer
senão ter de esperar
que te possam compreender
ai que merda de mundo este
que por falta de sentidos
anda meio mundo a leste
e fazem-nos comprimidos
não nos deixam liberdade
carregam tais desamores
que preferem a maldade
e fazerem-nos sofredores
não sabem o que é o amor
nunca receberam pois é
mas castrar com muita dor
alguém que ama com fé
e ser um grande impostor
e negar o que evidente é!
Que perdoem suas almas
os nossos divinos amigos
pois nao sabem o que fazem
nao lhes deem mais castigos
deem amor, paz, ternura
deem carinho também
deem-lhes mais sentimentos
para eles serem alguém
e que se arrepiem os corpos
que se movam as montanhas
porque o que sinto no peito
também sinto nas entranhas!
beijos!
14 março, 2005
Uma amiga
Vi-te triste e efadonha
vi-te sem brilho nem cor
vi-te de carita escondida
vi em ti alguma dor
dei meu braço e meu ombro
vi tuas lagrimas correr
sobre minhas maos atadas
em nada poder fazer
descarregaste o peito
despiste a tua pele
e foi assim com um geito
que me enfias-te nele
disseste que nao era de sempre
a tua pura amizade
mas que ia ser para sempre
até a eternidade
de mim, tens tudo o que possa
dar a um amigo do peito
estarei sempre contigo
a defender teu respeito
dou-me a tua amizade
dou-me a ti, porque mereces
e ai de quem a ti te trate
e eu sinta que entristeces!
Sou teu amigo p'ra sempre
nao hesites em chamar
mas nunca sintas receio
de um dia me procurar
estarei sempre quando possa
a beira dos que merecem
e mesmo que façam troca
sao eles mais quem padecem!
Beijos pa tua sua monga!
Teresa
vi-te sem brilho nem cor
vi-te de carita escondida
vi em ti alguma dor
dei meu braço e meu ombro
vi tuas lagrimas correr
sobre minhas maos atadas
em nada poder fazer
descarregaste o peito
despiste a tua pele
e foi assim com um geito
que me enfias-te nele
disseste que nao era de sempre
a tua pura amizade
mas que ia ser para sempre
até a eternidade
de mim, tens tudo o que possa
dar a um amigo do peito
estarei sempre contigo
a defender teu respeito
dou-me a tua amizade
dou-me a ti, porque mereces
e ai de quem a ti te trate
e eu sinta que entristeces!
Sou teu amigo p'ra sempre
nao hesites em chamar
mas nunca sintas receio
de um dia me procurar
estarei sempre quando possa
a beira dos que merecem
e mesmo que façam troca
sao eles mais quem padecem!
Beijos pa tua sua monga!
Teresa
Amo
Amo-te a ti minha flor
amo-te de todo o meu ser
amo porque tenho amor
amo com todo o prazer
Não me interessas tu,
interessa-me o teu ser
e a ti que eu me dou,
por ti fico a morrer
esqueço vezes sem fim
que estas longe no teu canto
que embora penses em mim
sentes e sofres com pranto
Não adianta calar
o que do peito te brota
nao adianta chorar
apenas me fazes falta
nao falta de ti, do teu corpo
mas do teu interior belo
da beleza do teu porto
onde meu barco apego
sei que encalhas na areia
do meu pensar permanente
e que ja ninguém se alheia
do que sinto realmente
podem pensar se quiserem
podem até escarnecer
ca para mim e se puderem
podem ir longe morrer
nao é sentimento carnal
não é posse, egoismo
e um amor fraternal
misturado, d'altruísmo
é um toque no divino
dos nossos seres mais profundos
é como se fosse um hino
a corações vagabundos
mas deixa, um dia destes
vou-te envolver devagar
e se calhar até te vestes
para comigo ficar!
Sei quem sabes que eu sei, e é para ti que sabes quem eu sou, mas pensas que ninguem sabe que sabemos os dois do que os tres nao sabem.
lolol
Miro
amo-te de todo o meu ser
amo porque tenho amor
amo com todo o prazer
Não me interessas tu,
interessa-me o teu ser
e a ti que eu me dou,
por ti fico a morrer
esqueço vezes sem fim
que estas longe no teu canto
que embora penses em mim
sentes e sofres com pranto
Não adianta calar
o que do peito te brota
nao adianta chorar
apenas me fazes falta
nao falta de ti, do teu corpo
mas do teu interior belo
da beleza do teu porto
onde meu barco apego
sei que encalhas na areia
do meu pensar permanente
e que ja ninguém se alheia
do que sinto realmente
podem pensar se quiserem
podem até escarnecer
ca para mim e se puderem
podem ir longe morrer
nao é sentimento carnal
não é posse, egoismo
e um amor fraternal
misturado, d'altruísmo
é um toque no divino
dos nossos seres mais profundos
é como se fosse um hino
a corações vagabundos
mas deixa, um dia destes
vou-te envolver devagar
e se calhar até te vestes
para comigo ficar!
Sei quem sabes que eu sei, e é para ti que sabes quem eu sou, mas pensas que ninguem sabe que sabemos os dois do que os tres nao sabem.
lolol
Miro
Posturas
Lembrei-me de um hino que é para mim a força de viver que nos dias amargos me sustenta. Este hino, cantado pelos presos politicos de caxias, do qual vou apenas transcrever uma pequena parte, significa que, nada nem ninguém deve humilhar a nossa alma, esmagar os nossos sentidos, e sabermos que ha sempre um amigo do lado de lá, para nos ajudar a enfrentar as nossas provações! Passo a descrever:
Podem calar meu corpo á chicotada
Podem calar meu grito enrouquecido
Para viver de alma ajoelhada
Vale bem mais morrer de rosto erguido
Va camarada mais um passo
Ja uma estrela se levanta
Por cada fio de vontade são dois braços
Por cada braço uma alavanca!
Se repararem bem, o que o poema nos transmite, é uma força incrivel, demosntrando por um lado que não ha nada mais importante que a nossa dignidade, e por outro lado que nunca estamos sozinhos na nossa caminhada, tendo sempre alguém que nos dá uma mão e que nos ajuda a vencer as pedras do caminho, e isso faz-me lembrar um outro poema do Poeta Manuel Alegre, que diz na sua ultima parte:
mesmo na noite mais triste,
em tempo de servidão
ha sempre alguem que resiste
ha sempre alguém que diz não!
Não podemos vergar a nossa dignidade a ninguém, não podemos aceitar que ameacem a nossa dignidade, não devemos aceitar vergarnos ao orgulho ou vaidade seja de quem fôr, não devemos servir de tapete a ninguém, ainda que daí, possamos perder alguma da nossa felicidade, porque, se vivermos subjugados, nunca poderemos ser felizes, e não ha ninguém que esteja feliz, sabendo que nao é livre de dizer o que sente e o que pensa!
isto serve para dizer também, que o medo não tem côr, que é apenas e somente um bicho que as vezes somos nos que o criamos, e portanto, desde que a nossa consciencia esteja tranquila, não devemos ter medo de amar, de dar amor, de ser felizes, e nunca aceitar ameaças, seja de quem fôr, ainda que seja de alguém que muito amamos, comigo por exemplo, que seja o meu Pai. Ainda que seja o meu pai a ameaçar-me seja do que fôr, eu nunca o admitiria, apesar de adorar o meu velho, meu querido, e meu amigo!
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços, sem receios e sem medos, e biqueiros a quem é de biqueiros!
O amor ha-de sempre vencer ainda que haja muita gente que não queira!
Podem calar meu corpo á chicotada
Podem calar meu grito enrouquecido
Para viver de alma ajoelhada
Vale bem mais morrer de rosto erguido
Va camarada mais um passo
Ja uma estrela se levanta
Por cada fio de vontade são dois braços
Por cada braço uma alavanca!
Se repararem bem, o que o poema nos transmite, é uma força incrivel, demosntrando por um lado que não ha nada mais importante que a nossa dignidade, e por outro lado que nunca estamos sozinhos na nossa caminhada, tendo sempre alguém que nos dá uma mão e que nos ajuda a vencer as pedras do caminho, e isso faz-me lembrar um outro poema do Poeta Manuel Alegre, que diz na sua ultima parte:
mesmo na noite mais triste,
em tempo de servidão
ha sempre alguem que resiste
ha sempre alguém que diz não!
Não podemos vergar a nossa dignidade a ninguém, não podemos aceitar que ameacem a nossa dignidade, não devemos aceitar vergarnos ao orgulho ou vaidade seja de quem fôr, não devemos servir de tapete a ninguém, ainda que daí, possamos perder alguma da nossa felicidade, porque, se vivermos subjugados, nunca poderemos ser felizes, e não ha ninguém que esteja feliz, sabendo que nao é livre de dizer o que sente e o que pensa!
isto serve para dizer também, que o medo não tem côr, que é apenas e somente um bicho que as vezes somos nos que o criamos, e portanto, desde que a nossa consciencia esteja tranquila, não devemos ter medo de amar, de dar amor, de ser felizes, e nunca aceitar ameaças, seja de quem fôr, ainda que seja de alguém que muito amamos, comigo por exemplo, que seja o meu Pai. Ainda que seja o meu pai a ameaçar-me seja do que fôr, eu nunca o admitiria, apesar de adorar o meu velho, meu querido, e meu amigo!
Beijos a quem é de beijos e abraços a quem é de abraços, sem receios e sem medos, e biqueiros a quem é de biqueiros!
O amor ha-de sempre vencer ainda que haja muita gente que não queira!
Gente pobre
Há pessoas que são pobres de tal maneira, que não há caridade que as faça sair da pobreza onde entraram. Quando digo isto, não estou a falar de pessoas pobres de bens materiais, de dinheiro e afins, mas sim de valores. Valores morais com que a nossa sociedade infelizmente, se vai perdendo, e começa-se a achar normal, comportamentos que arrepiam o mais comum dos mortais.
Dei-me conta de uns casos ultimos de relações entre pessoas, que mais parecem filmes de terror, e com contornos que ha alguns anos seriam rotulados de xulice, e noutros de maxismo primário e obsoleto, com proximidade aos seres trogoloditas sem sensibilidade.
Então vejamos algumas situações:
Numa delas temos o caso de alguém que vai aos bares com a respectiva, e em vez de ser cavalheiro e quando convida a respectiva a sair, pagar as contas da respectiva, pega com o maior avontade, na carteira da respectiva e paga as contas até dos amigos, com a carteira da respectiva, e, ainda diz, que nao se inibam de pedir, porque a respectiva paga. No meu tempo, o nome dado a uma pessoa como esta, era de xulo, despota, sem escrupulos, mas, pelo que me parece, hoje deve ser normal, porque se calhar a falta de Homens com H deve ser muita, e então, é atenuante o facto de ter alguém que nos prejudica, mas pelo menos mata "supostamente" a nossa solidão. E é o medo da solidão, que poe imensas pessoas a serem obejecto das mais infames situações, que passam a ter caracter normal, quando deveriam ser repelidas e expelidas, com força, para que gente pobre de principios, aprendesse a lutar pelas coisas, e a ter alguma dignidade, e algum amor pelos outros, em vez de viverem a sombra do medo da solidão dos outros.
Num outro caso, sei de uma situação, em que determinado individuo, namora com uma rapariga, que ameaça, maltrata, impoe, exige, e, ela cheia de medo, arrasta-se numa relacção que nunca deveria existir, porque amor, não é prisão, repreensão, dor, medo, etc e tal, amor é, compreensão, alegria, companheirismo, amizade, ternura, compaixão, solidariedade, etc e tal.
Que leva pessoas como estas a aturar tais comportamentos e taisatitudes barbaras e despotas de tais pessoas? que raio de sentimentos prende pessoas a tais filhos da puta que nao teem outro nome, e mante-los ao seu lado?
Ca por mim, que ainda sou de "outro tempo", se alguem fizesse isso a minha filha, nao saia cedo do hospital, ou seja, se o marido da minha filha, o meu genro, trata-se a minha filha desta forma, vos garanto que nao saia do hospital mais proximo tão cedo, porque quando cura-se as pernas e os braços que eu lhe partiria, entrava no hospital antes de ele sair, e voltava a partir-lhe até a cabeça, que assim ele sentiria a vida como deve ser. Graças a Deus que sei que ele a ama, que a trata bem, e que é um bom companheiro dela, que sendo bastantes anos mais velho que ela, tem a sabedoria de saber tratar a sua companheira como deve, que sabe que todo o ser humano deve ser respeitado, e por isso, merece o meu apreço e o meu amor.
Vos garanto que se acontecesse que alguém tivesse o desplante de fazer qualquer destas coisas, nao era ela a ter de tomar atitudes e correr com tais filhos da puta, mas sim eu, que não suporto xulos, despotas, cabroes seja de que espécie fôr.
A essas pessoas que sofrem, so lhes posso dizer que se amem, e que nao deixem que as rebaixem e as esmaguem, que também são seres que merecem ser amadas, que merecem ter alegria de viver, e que nao merecem ter tais filhos da puta ao seu lado. O mundo ainda tem muita gente boa por aí, basta que se abram os olhos.
Beijos a quem e de beijos, e estaladões a quem merece.
Dei-me conta de uns casos ultimos de relações entre pessoas, que mais parecem filmes de terror, e com contornos que ha alguns anos seriam rotulados de xulice, e noutros de maxismo primário e obsoleto, com proximidade aos seres trogoloditas sem sensibilidade.
Então vejamos algumas situações:
Numa delas temos o caso de alguém que vai aos bares com a respectiva, e em vez de ser cavalheiro e quando convida a respectiva a sair, pagar as contas da respectiva, pega com o maior avontade, na carteira da respectiva e paga as contas até dos amigos, com a carteira da respectiva, e, ainda diz, que nao se inibam de pedir, porque a respectiva paga. No meu tempo, o nome dado a uma pessoa como esta, era de xulo, despota, sem escrupulos, mas, pelo que me parece, hoje deve ser normal, porque se calhar a falta de Homens com H deve ser muita, e então, é atenuante o facto de ter alguém que nos prejudica, mas pelo menos mata "supostamente" a nossa solidão. E é o medo da solidão, que poe imensas pessoas a serem obejecto das mais infames situações, que passam a ter caracter normal, quando deveriam ser repelidas e expelidas, com força, para que gente pobre de principios, aprendesse a lutar pelas coisas, e a ter alguma dignidade, e algum amor pelos outros, em vez de viverem a sombra do medo da solidão dos outros.
Num outro caso, sei de uma situação, em que determinado individuo, namora com uma rapariga, que ameaça, maltrata, impoe, exige, e, ela cheia de medo, arrasta-se numa relacção que nunca deveria existir, porque amor, não é prisão, repreensão, dor, medo, etc e tal, amor é, compreensão, alegria, companheirismo, amizade, ternura, compaixão, solidariedade, etc e tal.
Que leva pessoas como estas a aturar tais comportamentos e taisatitudes barbaras e despotas de tais pessoas? que raio de sentimentos prende pessoas a tais filhos da puta que nao teem outro nome, e mante-los ao seu lado?
Ca por mim, que ainda sou de "outro tempo", se alguem fizesse isso a minha filha, nao saia cedo do hospital, ou seja, se o marido da minha filha, o meu genro, trata-se a minha filha desta forma, vos garanto que nao saia do hospital mais proximo tão cedo, porque quando cura-se as pernas e os braços que eu lhe partiria, entrava no hospital antes de ele sair, e voltava a partir-lhe até a cabeça, que assim ele sentiria a vida como deve ser. Graças a Deus que sei que ele a ama, que a trata bem, e que é um bom companheiro dela, que sendo bastantes anos mais velho que ela, tem a sabedoria de saber tratar a sua companheira como deve, que sabe que todo o ser humano deve ser respeitado, e por isso, merece o meu apreço e o meu amor.
Vos garanto que se acontecesse que alguém tivesse o desplante de fazer qualquer destas coisas, nao era ela a ter de tomar atitudes e correr com tais filhos da puta, mas sim eu, que não suporto xulos, despotas, cabroes seja de que espécie fôr.
A essas pessoas que sofrem, so lhes posso dizer que se amem, e que nao deixem que as rebaixem e as esmaguem, que também são seres que merecem ser amadas, que merecem ter alegria de viver, e que nao merecem ter tais filhos da puta ao seu lado. O mundo ainda tem muita gente boa por aí, basta que se abram os olhos.
Beijos a quem e de beijos, e estaladões a quem merece.
11 março, 2005
Sabor a ti
Há uma canção que canto que se chama "sabor a mi". No entanto, o que quero escrever, é mesmo sabor a ti.
Sabor a ti
Abro a porta de uma assentada
olho a janela e vejo uma luz
e uma moça bem adornada
tem um sorriso que me seduz
deixa o seu perfume na cara
deixa o calor no meu rosto
deixa a caricia com um sorriso
o que me deixa com gosto
gosto pela vida que tenho
apesar das contradições
gosto por tudo o que eu sinto
gosto pelas emoções
faz-me lembrar que tenho em mim
um jardim de flores silvestres
guardo o teu cheiro, flor de jasmim
fico com ele nas vestes
trago ao peito um amor só teu
trago na alma fogo que ardeu
fico a ver a tua simpatia
o meu imenso obrigado de alegria
afago o teu corpo delineado
dou a caricia ao cabelo
tenho um gesto arrebatado
e nao consigo conte-lo
porque é fogo o que sinto em ti
porque és magia dentro de mim
porque a vida é sempre uma alegria
o meu obrigado por teres chegado enfim!
PS: Lembras-me um sonho lindo quase acabado, lembras.me um ceu aberto outro fechado, estala-me a veia em sangue estrangulada, solto no peito um grito a desfilada!
Sabor a ti
Abro a porta de uma assentada
olho a janela e vejo uma luz
e uma moça bem adornada
tem um sorriso que me seduz
deixa o seu perfume na cara
deixa o calor no meu rosto
deixa a caricia com um sorriso
o que me deixa com gosto
gosto pela vida que tenho
apesar das contradições
gosto por tudo o que eu sinto
gosto pelas emoções
faz-me lembrar que tenho em mim
um jardim de flores silvestres
guardo o teu cheiro, flor de jasmim
fico com ele nas vestes
trago ao peito um amor só teu
trago na alma fogo que ardeu
fico a ver a tua simpatia
o meu imenso obrigado de alegria
afago o teu corpo delineado
dou a caricia ao cabelo
tenho um gesto arrebatado
e nao consigo conte-lo
porque é fogo o que sinto em ti
porque és magia dentro de mim
porque a vida é sempre uma alegria
o meu obrigado por teres chegado enfim!
PS: Lembras-me um sonho lindo quase acabado, lembras.me um ceu aberto outro fechado, estala-me a veia em sangue estrangulada, solto no peito um grito a desfilada!
07 março, 2005
Coementários
Aproveitem para dizer mal, e comentarem.... estão na hora da vingança... :PPPPPp
podem escrever o que vos der na mona!
digam mal mas digam, nao se calem.
Beijos a quem é de beijos
podem escrever o que vos der na mona!
digam mal mas digam, nao se calem.
Beijos a quem é de beijos
06 março, 2005
Virus
O amor é como um virus que contagia. Sempre que dás amor a alguém, esse alguém fica infectado, e nao tarda infecta mais alguém. Se pensarmos bem no que significa amor, verificamos que os seres que são sensíveis, percebem o que é, e sabem como utilizar, e nesse caso, não deixam que essa corrente se parta, que esse virus se propague, com uma força inimaginável.
Pensemos que nós somos um copo, ou uma vasilha qualquer, que poderemos ser cheios de ódio, ou de Amor. Então pensemos que o amor é um liquido puro, transparente, sem mácula, e que o ódio é lama suja, a cheirar a podre. Imaginemos então alguém que é frio, com mau caracter, com maus sentimentos, com maus principios, mentiroso, alcoviteiro, covarde, etc e tal, esse alguém so tem lama na sua vasilha, que é por essa razão que actua da maneira que actua, e que nos pode pegar no virus com o qual está infectado, que é o ódio, rancor etc. Como acham voces que deveriamos tratar esse ser? alimentando o copo de lama dele? alimentando o ódio? alimentando a mentira com outra mentira ainda que piedosa? ajudando a manter o virus incubado durante tempo infinito? ou por outro lado, devemos pegar na mangueira do amor, e tentar mandar montes de liquido puro de amor, para o copo que esta cheio de lama?
Dirão voces que estou louco, e que, se existe algum ser mau, não ha ninguém que opegue na mangueira do amor e mande para la esse liquido. Bem eu direi que, se pensarmos de uma forma primária, sim é verdade, se pensarmos com o coração e com a alma, não! e até é fácil.
Vejamos: Se algué, esta cheio de ódio contra mim, e me faz mal, e eu retribuir o odio e a maldade, quando acabará a guerra?... vão por mim, nunca!agora imaginem que em vez de alimentar esse odio, eu pego, e abano as estruturas, e em vez de retribuir, apenas me calo, me reservo, não faço ondas, nao reajo. Dará a impressão que sou covarde, e que nao sou "homem suficiente" para enfrentar o bixo, mas não, e preciso muita coragem para um ser impulsivo como eu, manter-me calmo, e como se diz na giria, não ir as bentas do gaijo. :)
Naturalmente, se eu conseguir manter essa firmeza e posição, estarei a fazer com que nao se alimente a guerra, e a mandar com a mangueira liquido do amor para esse copo cheio de lama, que mais tarde ou mais cedo irá perceber, que a paz e o amor vencem tudo, e entrará pelo aminho do bem e será um dia qualquer infectado pelo virus do amor, pois, grande quantidade de lama lhe foi retirada de cada vez que alguem agir com ele da mesam forma.
Quer isto dizer, que não precisamos de andar com os nossos inimigos ao colo para fazer o que o maior Mestre nos disse; amar ao proximo como a ti mesmo, e aos teus inimigos também, perdoando nao 7, mas 70 vezes 7. Se calhar da maneira que vos estou a por o problema, entendem melhor a maxima de amar os inimigos, que nao nos obriga a andar com eles ao colo, mas, se calhar obriga-nos a enviar o liquido do amor para ajudar a que a lama deles saia da vasilha deles, mesmo sem que estejamos em contacto com eles.
Já imaginaram que se todos pensasemos mais ou menos assim, devagarinho estariamos com mais de metade deste planeta infectado com o virus do amor e deixariamos de estar sempre a olçhar pelo canto do ombro a ver o que temos de fazer para fugir dos que nos podem fazer mal quando menos esperamos? é giro, e ja agora, se tiverem ideias sobre isto, podrem sempre mandar um mail que eu coloco aqui os vossos comentários! ou então, vou ver se ponho esta coisa em aberto para que seja tumático... Tradução= automático
beijos a quem é de beijos
Pensemos que nós somos um copo, ou uma vasilha qualquer, que poderemos ser cheios de ódio, ou de Amor. Então pensemos que o amor é um liquido puro, transparente, sem mácula, e que o ódio é lama suja, a cheirar a podre. Imaginemos então alguém que é frio, com mau caracter, com maus sentimentos, com maus principios, mentiroso, alcoviteiro, covarde, etc e tal, esse alguém so tem lama na sua vasilha, que é por essa razão que actua da maneira que actua, e que nos pode pegar no virus com o qual está infectado, que é o ódio, rancor etc. Como acham voces que deveriamos tratar esse ser? alimentando o copo de lama dele? alimentando o ódio? alimentando a mentira com outra mentira ainda que piedosa? ajudando a manter o virus incubado durante tempo infinito? ou por outro lado, devemos pegar na mangueira do amor, e tentar mandar montes de liquido puro de amor, para o copo que esta cheio de lama?
Dirão voces que estou louco, e que, se existe algum ser mau, não ha ninguém que opegue na mangueira do amor e mande para la esse liquido. Bem eu direi que, se pensarmos de uma forma primária, sim é verdade, se pensarmos com o coração e com a alma, não! e até é fácil.
Vejamos: Se algué, esta cheio de ódio contra mim, e me faz mal, e eu retribuir o odio e a maldade, quando acabará a guerra?... vão por mim, nunca!agora imaginem que em vez de alimentar esse odio, eu pego, e abano as estruturas, e em vez de retribuir, apenas me calo, me reservo, não faço ondas, nao reajo. Dará a impressão que sou covarde, e que nao sou "homem suficiente" para enfrentar o bixo, mas não, e preciso muita coragem para um ser impulsivo como eu, manter-me calmo, e como se diz na giria, não ir as bentas do gaijo. :)
Naturalmente, se eu conseguir manter essa firmeza e posição, estarei a fazer com que nao se alimente a guerra, e a mandar com a mangueira liquido do amor para esse copo cheio de lama, que mais tarde ou mais cedo irá perceber, que a paz e o amor vencem tudo, e entrará pelo aminho do bem e será um dia qualquer infectado pelo virus do amor, pois, grande quantidade de lama lhe foi retirada de cada vez que alguem agir com ele da mesam forma.
Quer isto dizer, que não precisamos de andar com os nossos inimigos ao colo para fazer o que o maior Mestre nos disse; amar ao proximo como a ti mesmo, e aos teus inimigos também, perdoando nao 7, mas 70 vezes 7. Se calhar da maneira que vos estou a por o problema, entendem melhor a maxima de amar os inimigos, que nao nos obriga a andar com eles ao colo, mas, se calhar obriga-nos a enviar o liquido do amor para ajudar a que a lama deles saia da vasilha deles, mesmo sem que estejamos em contacto com eles.
Já imaginaram que se todos pensasemos mais ou menos assim, devagarinho estariamos com mais de metade deste planeta infectado com o virus do amor e deixariamos de estar sempre a olçhar pelo canto do ombro a ver o que temos de fazer para fugir dos que nos podem fazer mal quando menos esperamos? é giro, e ja agora, se tiverem ideias sobre isto, podrem sempre mandar um mail que eu coloco aqui os vossos comentários! ou então, vou ver se ponho esta coisa em aberto para que seja tumático... Tradução= automático
beijos a quem é de beijos
04 março, 2005
Tu
Não fiques triste porque não tens
Não te desiludes pelo que ainda não conseguis-te
Não sofras por antecipação ao que supões ser o futuro.
Espera com paciência o que a vida te reserva
E não te desgastes com problemas que ainda não tens
Não destruas o teu humor e alegria com futilidades
Tenta viver bem o teu dia a dia, ainda que com dificuldades
Se não fazes o que gostas, bem, o tempo demora a passar
Mas pensa que se quiseres, podes passar a gostar
Basta que para isso, mesmo em coisas que detestas
Haja alguma coisa que daí resulte que te possa ajudar
A maioria das vezes, não fazemos o que gostamos
Porque damos mais valor ao que temos e não pensamos
Que as horas a passar, nos comem devagarinho
O tempo que poderíamos desfrutar com amor e com carinho
Quando olhamos ao relógio, e entramos em ansiedade
São horas que perdemos de imensa felicidade
Porque primeiro pensamos no Ter material
E só depois no Ser espiritual
Imaginemos então um dia a trabalhar
Mas a fazer o que gostamos
A produzir e amar
Cada coisa em que tocamos
Cada peça a laborar
Faz com que as tuas horas não cheguem
Para o que fazes acabar
Mas se por outro lado fazes
Coisas so para ganhar
O dinheiro que tu ganhas
Nunca te fará amar
Pois foi ganho sem amor
foi so para te calar!
Segue o que gostas e amas
Faz o que te dá prazer
E aquilo em que te tornas
Serás mestre sem saber
Porque o que fazes com amor
Sai de dentro a fluir
E não sentes o teu tempo
Porque deixa de existir
Já agora vale a pena pensar nisto
Miro
Não te desiludes pelo que ainda não conseguis-te
Não sofras por antecipação ao que supões ser o futuro.
Espera com paciência o que a vida te reserva
E não te desgastes com problemas que ainda não tens
Não destruas o teu humor e alegria com futilidades
Tenta viver bem o teu dia a dia, ainda que com dificuldades
Se não fazes o que gostas, bem, o tempo demora a passar
Mas pensa que se quiseres, podes passar a gostar
Basta que para isso, mesmo em coisas que detestas
Haja alguma coisa que daí resulte que te possa ajudar
A maioria das vezes, não fazemos o que gostamos
Porque damos mais valor ao que temos e não pensamos
Que as horas a passar, nos comem devagarinho
O tempo que poderíamos desfrutar com amor e com carinho
Quando olhamos ao relógio, e entramos em ansiedade
São horas que perdemos de imensa felicidade
Porque primeiro pensamos no Ter material
E só depois no Ser espiritual
Imaginemos então um dia a trabalhar
Mas a fazer o que gostamos
A produzir e amar
Cada coisa em que tocamos
Cada peça a laborar
Faz com que as tuas horas não cheguem
Para o que fazes acabar
Mas se por outro lado fazes
Coisas so para ganhar
O dinheiro que tu ganhas
Nunca te fará amar
Pois foi ganho sem amor
foi so para te calar!
Segue o que gostas e amas
Faz o que te dá prazer
E aquilo em que te tornas
Serás mestre sem saber
Porque o que fazes com amor
Sai de dentro a fluir
E não sentes o teu tempo
Porque deixa de existir
Já agora vale a pena pensar nisto
Miro
Pensamentos céleres
Mais uma vez pensamos que temos direitos e mais direitos e que os deveres esses ficam para os outros.
Na nossa vida sabemos atribuir responsabilidades aos outros, mas, de facto, temos muita dificuldade em assumir-mos as nossas. É muito mais fácil apontar-mos os dedos aos outros, que nos virar-mos para dentro e perguntarmo-nos, para quando e que conseguiremos eliminar os nossos defeitos.
Muita das vezes confundimos o que sentimos e agimos com leviandade, em relação ao que move o sentimento alheio, e por outras, a capacidade de fazer chantagem psicológica ou emocional é tão grande, que qualquer ser infeliz, acaba por aceitar a sua infelicidade, por pena daquele que se faz vítima, e que se vitimiza, mesmo quando age de forma errada, mas deixa sempre um ar de quem nada fez de errado.
Vejamos um exemplo: o ex- primeiro ministro Santana Flopes, andou no tempo em que esteve no governo a gastar mal os dinheiros comuns, sim, dinheiros comuns, são do Povo, nada fez de positivo pelo país, e ganhou dentro do próprio partido, pelas pessoas sérias que lá existem, resistências, e foi criticado duramente mesmo pelos seus pares de pensamento, porque efectivamente, não tinha nexo nenhum uma figura de estado, andar a fazer as merdas que ele fez, de dar prioridade a uma passagem de modelos em detrimento de um encontro com um primeiro ministro de outro país que nos visitava. É claro que, ele segue a sua vontade, e deve segui-la, só que não podem obrigar ninguém a concordar com ele, e portanto, como não lhe convinha perder a posição que tinha, até porque é um apreciador de gaijas (isto não é prejurativo, antes isso que…. Rais mo portas), mas, não o pode fazer com o dinheiro daqueles que contribuíram para que socialmente esse dinheiro fosse aplicado na solidariedade de nossos compatriotas, logo nossos irmãos.
No entanto, veio para os canais públicos, chorar e babar ranho, porque lhe bateram na incubadora (coitadinho, era precoce), que lhe deram umas chapadas, etc e tal, mas, não disse, que semeou aquilo que colheu, quanto teve atitudes que não devia.
Vejamos na nossa vida e façamos uma reflexão.
O que fazemos de errado que poderemos corrigir? O que fazemos diariamente que molesta os outros, e que depois num acto de desespero, nos atiramos para a frente, a tentar corrigir o que se calhar já não tem correcção? O que faz com que pensemos que podemos usar e abusar das pessoas que nos rodeiam, que podemos fazer as vigaricezinhas que quiser-mos, e pensar que ficamos impunes? O que nos faz pensar, que podemos bater, machucar os outros, ferir a alma de alguém que não pode resistir, ou que não nos pode enfrentar, e que ficaremos impunes? Que nos faz pensar que não receberemos tudo o que fazemos de bem e de mal?
Por acaso alguém já semeou batatas e colheu cebolas? Por acaso alguém pensa que quando semeia ventos, não vai colher tempestades?
Muito bem.
Pensemos que estamos num mundo em que em vez de só se ver o que fazemos e ouvir o que dizemos, nos lêem os pensamentos. Pensem só o quanto isso seria terrível para aqueles que fazem uma coisa e dizem que sentem outra, imaginemos uma pessoa a sorrir para nós a dizer que nos ama, e nos a ver-mos no pensamento que isso não é verdade, uma pessoa que diz que é nosso amigo e que de facto só pensa em vigarizar-nos, uma pessoa que esta disponível para tudo o que queremos, que nos bajula, porque temos dinheiro (sou perito neste assunto, ou seja, escaldado até ás unhas dos pés, daqueles que são muito nossos amigos enquanto temos dinheiro), ou por outro lado, ver o que acontece neste mundo, com pessoas tão interesseiras, que são capazes de usar os sentimentos, casarem e estarem dois meses a fingir felicidade, e depois…. E depois sim….. é fodido ver que afinal os sentimentos não estavam lá, mas sim a necessidade de facturar, e depois, já deixamos de ser prioridade, e deixamos de ser o que pensava-mos que éramos, e passamos a ser o que afinal sempre fomos aos olhos dos abutres, mera carne para canhão, mera maquina de facturar. Quantos casos não conhecemos??? Quantas pessoas vemos com sorrisos de plástico, sem personalidade, falsos como Judas, a tentarem mostrar e a tentar comprar os nossos sentimentos??? Que nos oferecem coisas que nos sensibilizam, mas que tinham uma finalidade bem defenida. Que na altura achamos que foi um esforço de amor, mas que, devido as dificuldades que passamos, verificamos que afinal não passou de uma ilusão de óptica. Tudo o que estou aqui a escrever, são coisas vividas por mim, não estou a mandar recados, mas apenas a tentar puxar os neurónios das pessoas que conseguem ler isto, e tentar fazer com tenham sentido critico, e que percebam que mesmo vigarizados, devem sempre ter amor para dar, devem sempre pensar que apesar de ludibriados não devem deixar de sentir amor, pois as desilusões fazem parte do crescimento, e as angústias, as dores, o sufoco de não poder resistir a alguém que nos fez muito mal, de lhe poder dizer que isso não se faz, da violência familiar a que algumas pessoas estão sujeitas, e dizer, BASTA, vamos apenas deixar fluir o AMOR.
Para todos os que já tiraram pedras do caminho, e que cada vez se sentem mais fortes e capazes, por certo se ainda não encontraram a felicidade, não se preocupem, se semearam bem, a colheita não demora!
Beijos a quem é de beijos!
Na nossa vida sabemos atribuir responsabilidades aos outros, mas, de facto, temos muita dificuldade em assumir-mos as nossas. É muito mais fácil apontar-mos os dedos aos outros, que nos virar-mos para dentro e perguntarmo-nos, para quando e que conseguiremos eliminar os nossos defeitos.
Muita das vezes confundimos o que sentimos e agimos com leviandade, em relação ao que move o sentimento alheio, e por outras, a capacidade de fazer chantagem psicológica ou emocional é tão grande, que qualquer ser infeliz, acaba por aceitar a sua infelicidade, por pena daquele que se faz vítima, e que se vitimiza, mesmo quando age de forma errada, mas deixa sempre um ar de quem nada fez de errado.
Vejamos um exemplo: o ex- primeiro ministro Santana Flopes, andou no tempo em que esteve no governo a gastar mal os dinheiros comuns, sim, dinheiros comuns, são do Povo, nada fez de positivo pelo país, e ganhou dentro do próprio partido, pelas pessoas sérias que lá existem, resistências, e foi criticado duramente mesmo pelos seus pares de pensamento, porque efectivamente, não tinha nexo nenhum uma figura de estado, andar a fazer as merdas que ele fez, de dar prioridade a uma passagem de modelos em detrimento de um encontro com um primeiro ministro de outro país que nos visitava. É claro que, ele segue a sua vontade, e deve segui-la, só que não podem obrigar ninguém a concordar com ele, e portanto, como não lhe convinha perder a posição que tinha, até porque é um apreciador de gaijas (isto não é prejurativo, antes isso que…. Rais mo portas), mas, não o pode fazer com o dinheiro daqueles que contribuíram para que socialmente esse dinheiro fosse aplicado na solidariedade de nossos compatriotas, logo nossos irmãos.
No entanto, veio para os canais públicos, chorar e babar ranho, porque lhe bateram na incubadora (coitadinho, era precoce), que lhe deram umas chapadas, etc e tal, mas, não disse, que semeou aquilo que colheu, quanto teve atitudes que não devia.
Vejamos na nossa vida e façamos uma reflexão.
O que fazemos de errado que poderemos corrigir? O que fazemos diariamente que molesta os outros, e que depois num acto de desespero, nos atiramos para a frente, a tentar corrigir o que se calhar já não tem correcção? O que faz com que pensemos que podemos usar e abusar das pessoas que nos rodeiam, que podemos fazer as vigaricezinhas que quiser-mos, e pensar que ficamos impunes? O que nos faz pensar, que podemos bater, machucar os outros, ferir a alma de alguém que não pode resistir, ou que não nos pode enfrentar, e que ficaremos impunes? Que nos faz pensar que não receberemos tudo o que fazemos de bem e de mal?
Por acaso alguém já semeou batatas e colheu cebolas? Por acaso alguém pensa que quando semeia ventos, não vai colher tempestades?
Muito bem.
Pensemos que estamos num mundo em que em vez de só se ver o que fazemos e ouvir o que dizemos, nos lêem os pensamentos. Pensem só o quanto isso seria terrível para aqueles que fazem uma coisa e dizem que sentem outra, imaginemos uma pessoa a sorrir para nós a dizer que nos ama, e nos a ver-mos no pensamento que isso não é verdade, uma pessoa que diz que é nosso amigo e que de facto só pensa em vigarizar-nos, uma pessoa que esta disponível para tudo o que queremos, que nos bajula, porque temos dinheiro (sou perito neste assunto, ou seja, escaldado até ás unhas dos pés, daqueles que são muito nossos amigos enquanto temos dinheiro), ou por outro lado, ver o que acontece neste mundo, com pessoas tão interesseiras, que são capazes de usar os sentimentos, casarem e estarem dois meses a fingir felicidade, e depois…. E depois sim….. é fodido ver que afinal os sentimentos não estavam lá, mas sim a necessidade de facturar, e depois, já deixamos de ser prioridade, e deixamos de ser o que pensava-mos que éramos, e passamos a ser o que afinal sempre fomos aos olhos dos abutres, mera carne para canhão, mera maquina de facturar. Quantos casos não conhecemos??? Quantas pessoas vemos com sorrisos de plástico, sem personalidade, falsos como Judas, a tentarem mostrar e a tentar comprar os nossos sentimentos??? Que nos oferecem coisas que nos sensibilizam, mas que tinham uma finalidade bem defenida. Que na altura achamos que foi um esforço de amor, mas que, devido as dificuldades que passamos, verificamos que afinal não passou de uma ilusão de óptica. Tudo o que estou aqui a escrever, são coisas vividas por mim, não estou a mandar recados, mas apenas a tentar puxar os neurónios das pessoas que conseguem ler isto, e tentar fazer com tenham sentido critico, e que percebam que mesmo vigarizados, devem sempre ter amor para dar, devem sempre pensar que apesar de ludibriados não devem deixar de sentir amor, pois as desilusões fazem parte do crescimento, e as angústias, as dores, o sufoco de não poder resistir a alguém que nos fez muito mal, de lhe poder dizer que isso não se faz, da violência familiar a que algumas pessoas estão sujeitas, e dizer, BASTA, vamos apenas deixar fluir o AMOR.
Para todos os que já tiraram pedras do caminho, e que cada vez se sentem mais fortes e capazes, por certo se ainda não encontraram a felicidade, não se preocupem, se semearam bem, a colheita não demora!
Beijos a quem é de beijos!
03 março, 2005
Opiniões mal formadas
“Na minha vida, tive palmas e fracassos, fui amargura feita notas e compassos, aconteceu-me estar no palco atrás do pano, ter a promessa de um contracto por um ano, a entrevista que era boa não surgiu, e o meu futuro foi aquilo que se viu. Adeus tristeza até depois, chamo-.te triste por sentir que entre os dois, não há mais nada a fazer ou conversar, chegou a hora de acabar”.
Este é um poema de Fernando Tordo, que se chama adeus tristeza, e que retrata mais ou menos as venturas e desventuras das pessoas, dos amores e desamores.
A dado momento da minha vida, estava rodeado de “amigos”, sempre em festa, e sempre disponível para ajudar os meus “amigos” e por simpatia se me pedissem até os amigos dos amigos. Nas desventuras que vamos tendo, a dado momento da minha vida, deixei de ter esses “amigos” porque estava sem dinheiro, deixei de poder ter sempre o frigorífico cheio, de ter as garrafas disponíveis, e comecei a ter dificuldades em conseguir ter dinheiro para gazoleo.
Como é evidente, sentimos algumas amarguras em ver que fizemos parte de um lote de pseudo amigos, que na desventura fugiram, e que um apenas ficou, e que mais que um irmão me ajudou. A partir daí tudo se desmoronou. Perdi quase tudo, tudo o que era material, mas…. Em contrapartida, ganhei muito do que nunca pensei ganhar.
Ganhei conhecimento, ganhei armonia, ganhei amor, ganhei calma, paciência, perserverança, paz interior, ganhei novos e verdadeiros amigos, ganhei uma irmã, um cunhado e uma sobrinha maravilhosos, ganhei alguma força espiritual, e ganhei amigos do outro lado da vida, que se não fossem os meus problemas, nunca poderia ter conseguido chegar lá. Afinal ganhei ou perdi? Quando partir para o outro lado o que levo? Se pensarmos bem, so tive a ganhar, exactamente porque ganhei amor, e isso posso transportar quando morrer, ganhei amigos verdadeiros, ganhei alegria, compreensão, conhecimento, compaixão, caridade, e, tudo isto, eu posso carregar e levar comigo quando morrer, mas, não perdi nada, porque nada do que eu perdi, conseguiria transportar comigo. ´
Nas desventuras da minha vida, onde antes tinha prémios por ser o “melhor”, a seguir as más línguas, desacreditaram-me, por exemplo: recebi um prémio por ser um dos melhores consultores para fabricas de moveis e carpintarias, e passado apenas um ano, nem referencia ao dito cujo que perdeu quase tudo porque o vigarizaram. Um dia rei, no outro dia, plebeu. Num dia sábio, no outro dia, aprendiz mal formado.
Com isto, acho que apenas devemos pensar que aqueles que nos destroem por palavras, quando nós apenas temos boas intenções na nossa mente, aqueles que conseguem denegrir a nossa imagem, apesar de saberem que isso não é verdadeiro, aqueles que nos acusam de sermos o que não somos, aqueles que nos rotulam com nomes menos próprios, aqueles que dizem de nós aquilo que não somos, aqueles que nos julgam, sem saberem minimamente a nossa capacidade e as dificuldades, as pedras que nos puseram no caminho, mas, mesmo assim nos julgam, esses, apenas tenho de ter pena deles, e pedir a Deus, que não permitam que passem um décimo do que eu passo e já passei. Por outro lado, deveria dizer, sim, que passem o que eu passei, porque pode ser que cresçam tanto quanto eu cresci, que aprendam tanto o que eu aprendi, e que se tornem tão dóceis, tão humildes, que compreendam o verdadeiro sentido da vida, e percebam rapidamente, o que é importante de facto para eles!
Poderão estas ultimas palavras parecerem duras, mas de facto, não desejo a ninguém o que eu passei e passo, mas, foi graças ao que passo e passei, que sou a pessoa que se orgulha hoje de SER o que É.
Beijos a quem é de beijos!
Este é um poema de Fernando Tordo, que se chama adeus tristeza, e que retrata mais ou menos as venturas e desventuras das pessoas, dos amores e desamores.
A dado momento da minha vida, estava rodeado de “amigos”, sempre em festa, e sempre disponível para ajudar os meus “amigos” e por simpatia se me pedissem até os amigos dos amigos. Nas desventuras que vamos tendo, a dado momento da minha vida, deixei de ter esses “amigos” porque estava sem dinheiro, deixei de poder ter sempre o frigorífico cheio, de ter as garrafas disponíveis, e comecei a ter dificuldades em conseguir ter dinheiro para gazoleo.
Como é evidente, sentimos algumas amarguras em ver que fizemos parte de um lote de pseudo amigos, que na desventura fugiram, e que um apenas ficou, e que mais que um irmão me ajudou. A partir daí tudo se desmoronou. Perdi quase tudo, tudo o que era material, mas…. Em contrapartida, ganhei muito do que nunca pensei ganhar.
Ganhei conhecimento, ganhei armonia, ganhei amor, ganhei calma, paciência, perserverança, paz interior, ganhei novos e verdadeiros amigos, ganhei uma irmã, um cunhado e uma sobrinha maravilhosos, ganhei alguma força espiritual, e ganhei amigos do outro lado da vida, que se não fossem os meus problemas, nunca poderia ter conseguido chegar lá. Afinal ganhei ou perdi? Quando partir para o outro lado o que levo? Se pensarmos bem, so tive a ganhar, exactamente porque ganhei amor, e isso posso transportar quando morrer, ganhei amigos verdadeiros, ganhei alegria, compreensão, conhecimento, compaixão, caridade, e, tudo isto, eu posso carregar e levar comigo quando morrer, mas, não perdi nada, porque nada do que eu perdi, conseguiria transportar comigo. ´
Nas desventuras da minha vida, onde antes tinha prémios por ser o “melhor”, a seguir as más línguas, desacreditaram-me, por exemplo: recebi um prémio por ser um dos melhores consultores para fabricas de moveis e carpintarias, e passado apenas um ano, nem referencia ao dito cujo que perdeu quase tudo porque o vigarizaram. Um dia rei, no outro dia, plebeu. Num dia sábio, no outro dia, aprendiz mal formado.
Com isto, acho que apenas devemos pensar que aqueles que nos destroem por palavras, quando nós apenas temos boas intenções na nossa mente, aqueles que conseguem denegrir a nossa imagem, apesar de saberem que isso não é verdadeiro, aqueles que nos acusam de sermos o que não somos, aqueles que nos rotulam com nomes menos próprios, aqueles que dizem de nós aquilo que não somos, aqueles que nos julgam, sem saberem minimamente a nossa capacidade e as dificuldades, as pedras que nos puseram no caminho, mas, mesmo assim nos julgam, esses, apenas tenho de ter pena deles, e pedir a Deus, que não permitam que passem um décimo do que eu passo e já passei. Por outro lado, deveria dizer, sim, que passem o que eu passei, porque pode ser que cresçam tanto quanto eu cresci, que aprendam tanto o que eu aprendi, e que se tornem tão dóceis, tão humildes, que compreendam o verdadeiro sentido da vida, e percebam rapidamente, o que é importante de facto para eles!
Poderão estas ultimas palavras parecerem duras, mas de facto, não desejo a ninguém o que eu passei e passo, mas, foi graças ao que passo e passei, que sou a pessoa que se orgulha hoje de SER o que É.
Beijos a quem é de beijos!
01 março, 2005
Sei lá
Sei lá
Nada te dou, mas tu recebes
nada te falo e compreendes
não me tocas mas eu sinto-te
não te afago, mas aqueces
nada te digo, mas tu sabes
nao te peço e tu das-me
nao te ligo, e tu telefonas
nao te ofereço, e agradeces
Não me contas, mas eu sei
não choras comigo,
mas vejo as tuas lagrimas
que correm como um rio
em direcção a mim,
como se fosse a foz
quando me beijas...
a face fica com perfume
quando te ris, eu fico alegre
quando me tocas, desafino,
mas sempre ao de leve
sinto o calor
e nao acendes nenhuma fogueira
sinto o amor, sem declarações
sinto o que sinto e não sinto
o que sentem normalmente os corações
em cada força, a palavra
em cada olhar, emoção
em cada andar, uma escada
que sobe para o coração.
se é real, não sei, não apalpo
mas acredito em Deus e não vejo
mas sei que metido em meu canto
e só por ti que ensejo!
beijos a quem é de beijos
Nada te dou, mas tu recebes
nada te falo e compreendes
não me tocas mas eu sinto-te
não te afago, mas aqueces
nada te digo, mas tu sabes
nao te peço e tu das-me
nao te ligo, e tu telefonas
nao te ofereço, e agradeces
Não me contas, mas eu sei
não choras comigo,
mas vejo as tuas lagrimas
que correm como um rio
em direcção a mim,
como se fosse a foz
quando me beijas...
a face fica com perfume
quando te ris, eu fico alegre
quando me tocas, desafino,
mas sempre ao de leve
sinto o calor
e nao acendes nenhuma fogueira
sinto o amor, sem declarações
sinto o que sinto e não sinto
o que sentem normalmente os corações
em cada força, a palavra
em cada olhar, emoção
em cada andar, uma escada
que sobe para o coração.
se é real, não sei, não apalpo
mas acredito em Deus e não vejo
mas sei que metido em meu canto
e só por ti que ensejo!
beijos a quem é de beijos
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