07 maio, 2005

Dores

Porque haverá pessoas que pensam que podem fazer mal sem mais nem menos, alterar a vida dos outros, prejudicar em seu belo prazer e pensar que passam impunes a tudo isso?
Cada vez mais se ve neste planeta, as pessoas a usarem o fácil, o que parece simples, para poderem ter ou estragar a vida de alguém.
Se olharmos para o nosso lado, vemos hoje publicidade nos jornais, que á uns 30 anos ira impensável, de videntes, tarôs, mestres de qualquer coisa etc e tal., e, cada vez mais, em vez de vermos as pessoas a tentarem por si próprias conseguirem chegar as coisas, e lutarem por elas naturalmente, ouvimos e vemos, comentários deste tipo: vai a fulano, que ele amarra-o e nunca mais ele olha para mais ninguém. Vai a cicrano, que vais ver que nunca msi a gaija olha para outro gaijo, vai a beltrano, e vais ver que até se quiseres, a morte ele consegue.
Estamos numa era de facto de escolhas, num milénio em que muitos são os chamados e poucos os escolhidos, e de facto, as facilidades que são dadas hoje, são as tentações dos mais fracos, que se perdem, e ao recorrerem a este tipo de situações para conseguirem um objectivo, fazem com que sejam alinhados para uma proxima encarnação num planeta de baixa vibração na proxima encarnação, e se calhar de um momento para o outro, embarque numa catastofre, que depois dizemos nao perceber porque é que ela acontece, e porque é que determinadas pessoas desencarnaram (morreram) num determinado acidente, seja ele natural ou mecanico.
A maioria das vezes as nossas perguntas estão respondidas directamente, mas nós que teimamos em não ser observadores, achamos que (por distração nossa) as catastrofes naturais que acontecem, "levam" muita gente inocente, e que nao compreendem a justiça destes acontecimentos.
Quando nascemos, é-nos dado a escolher sempre o caminho que queremos percorrer, e o caminho que queremos seguir, naturalmente se sofremos e somos fracos, procuramos por meios sujos, atingir os fins que nao somos capazes por meios sérios e correctos.
Então, perante as dificuldades, vemos a maioria das pessoas a fazerem coisas de bradarem aos céus, como a vigarice, a burla, a mentira, a corrupcção, etc e tal, e outros, compram serviços a mestres videntes, usando o oculto para la chegarem de outras maneiras, alguns para se vingarem de coisas que ninguém lhes fez, mas assim elesz o entenderam.
Recorrem então dessa panóplia de gente, que usa os espiritos errantes que por aí andam, e que fazem uso deles para atingir os seus fins, esquecendo-se das leis universais da acção e reacção, e da lei de causa e efeito. Assim, tudo o que fizerdes de mal, vos acontecerá com juros, e tudo o que fizerdes de bom, vos acontecerá com juros também, pagando nós, tudo o que fizermos aos outros, e so podendo passar a outro nível, quando nos elevarmos pelo nosso altruísmo, e pala nossa actitude de bondade com todos, e de conseguirmos expor o nosso amor profundo a tudo e a todos.
Sei que parece mais uma lenga lenga sem sentido, mas acreditem que nao há outra lógica, e digam o que disserem, a perfeição da coisa está mesmop na bondade divina que nos permite recuperar os nossos débitos sem nos condenarem defenitivamente, mas, nao pensemos que ao permitirnos recuperar os nossos débitos, estaremos "safos" de pagar as nossas dívidas, porque nao poderemos evoluir, sem pagarmos tudo o que fizemos a outrém, e soubermos as dores que outrem sentiu provocadas pelo que lhes fizemos.
Posto isto, o que quero dizer, é que dou um conselho a quem tem a mania de usar mezinhas para tingir os seus fins que isso é efemero, ou seja tem resultados momentaneos, mas no fim, as dividas criadas pelo efeito da causa que criamos, e muito grande, e aquele que usou as mezinhas, vai ter de pagar na maioria das vezes a dobrar, pelo mal que fez a alguém, ou por ter interferido na vida de alguém.
O conselho que dou a alguém que sofra desses males, como eu sofro e sofri, é que nunca deixe de ter fé, de acreditar que tudo isso serve para sua elevação moral, e que um dia, quando nós proprios pagarmos as nossas contas, receberemos com juros, o que semeamos entretanto.
Beijos a quem é de beijos